Tio Ricardo - Parte 5

Olá, galera. Estou de volta para contar como foi a continuação do meu romance com tio Ricardo. O início do ano foi agitado e não deu muito tempo de escrever, mas agora estou mais folgado. =D
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Como vocês lembram, tio Ricardo ficou na vontade de dar o cu depois que me viu fodendo o Rafa. Se ele estava com tesão em dar, eu mais ainda em comer. Passei a semana seguinte pensando no rabo do meu tio, como era lisinho e lindo, fechado, rosado. Bati umas 10 punhetas naquela semana pensando nele e em como seu cuzinho tinha piscado quando sentiu minha língua nele. Enquanto eu pensava na noite perfeita pra comer meu tio, o final do ano foi se aproximando, e eu ficando ansioso, pois na segunda semana de janeiro minhas aulas voltavam. Eu tinha acabado de chegar da academia quando minha mãe veio com a notícia de que iríamos passar a virada de ano no interior, na casa do tio Gustavo, o qual eu fui batizado em homenagem. Tio Ricardo morava em uma fazenda há 1 hora de carro de onde morávamos, mas por ser final de ano, iríamos sair no dia 29 para não pegar engarrafamentos e aproveitar melhor o feriadão. Como quem não queria nada, perguntei a minha mãe quem mais iria. Ela foi citando de um por um os primos, tios, amigos, e minha esperança já estava acabando quando ela falou: “Ah, e claro sua tia Clara e seu tio Ricardo”. “Perfeito”, pensei.
Aquela notícia alegrou ainda mais minhas férias, que estavam muito perfeitas até ali. Só não tinha sido melhor porque não passei todos os dias dela com meu tio, comendo e dando pra ele. Um dia antes da viagem, minha tia passou em casa com o tio Ricardo e, após conversar com meus pais, decidiram que seria necessário fazer uma viagem extra para levar tudo que eles queriam levar, já que só voltaríamos dia 5 de Janeiro, 3 dias antes das minhas aulas começarem. Tio Ricardo prontamente se voluntariou para levar as coisas naquela tarde após o almoço. Minha vontade era de gritar: “ eu vou junto”, mas me mantive calmo pra não dar bandeira. Antes que alguém falasse mais alguma coisa, minha tia sugeriu: “o Gustavo poderia ir junto, já que ele é fortão também, né Guga”? Fingi surpresa, e disse que iria, mas minha mente já sabia que aquilo acabaria em sexo.
Após o almoço eu e o tio Ricardo já estávamos na estrada, com a mala cheia de colchões, mantimentos, e outras coisas úteis pra passar uma semana no campo. Depois de ter saído da zona mais urbana, eu já chupava meu tio enquanto ele dirigia, enquanto ele ia falando o quanto estava com saudades de mim, que o sexo com minha tia Clara era muito melhor quando ele imaginava que estava me fodendo. Aquilo ia me dando mais tesão e eu chupava com mais vontade aquele pau lindo. Em uma estrada um pouco mais deserta, sugeri que eu dirigisse até a casa do meu tio Gustavo, e que o tio Ricardo me chupasse. De inicio ele parecia que iria contestar, mas depois ele lembrou do meu prometido e fez uma cara de “ por que não”? Trocamos de lugar, abri minha bermuda, coloquei meu pau pra fora e aproveitei a viagem. Meu tio me chupava com gosto, acho que ele realmente nunca havia tido experiência homossexual até me conhecer. Ele sugava a cabeça do meu pau, e eu sentia pré gozo sair dele, mas meu tio não parecia se importar. Ele agarrava minhas bolas (o que doía um pouco), lambia e voltava à base do meu cacete. Aquilo nos fez suar, e ao passo que chegamos na casa do tio Guga, estávamos exalando cheiro de sexo misturado com suor, os cabelos do tio Ricardo colados na testa de suor, e já era mais ou menos 3 da tarde, o que fazia o calor aumentar.
Meu tio Gustavo veio receber a gente com a maior alegria. Nos mostrou onde seriam os nossos quartos por aquela semana e nos ajudou a descarregar todo o material. Quando acabamos, ele falou: “Gugão, se eu não estivesse esperando sua tia Helena (mulher dele) com os produtos da piscina, eu iria dar um mergulho no rio com vocês, tá quente pra caralho”. “Tio, o senhor se importa se eu for com o tio Ricardo lá? Realmente tá muito quente pra voltar assim nesse suor pra casa”, falei. Meu tio Gustavo fez alguma brincadeira e disse que claro que não se importava. O rio era um pouco mais afastado da casa, entrei no carro com tio Ricardo e partimos para lá.
Quando chegamos, já fui ficando só de cueca e comecei a beijar meu tio, e eu já estava com muita vontade de fazer aquilo. Meu tio retribuiu com muito tesão. Estávamos ali parados, em frente àquele rio lindo, sem ninguém por perto, ele sabia que hoje era o dia dele levar rola. Enquanto eu o beijava, ia pegando no seu pau, mas não queria só isso, queria mais. Falei pro tio: “vamos mergulhar nus, né”? Claro, ele respondeu. Se você molhar meu carro vou ser obrigado a te comer, só de castigo. “Nada tio, hoje a presa é o senhor”. Desci do carro só de cueca, tirei ela, coloquei em cima do capô do carro e já entrei na água. Aquele rio era bem limpo, água corrente, com algumas pedras grandes na beirada. Meu tio veio logo em seguida, correndo nuzão, aquela imagem perfeita. Entrou na água de cabeça, e depois já saiu me pegando e me beijando. Enquanto a gente se pegava, comecei a passar meu dedo na entrada do cuzinho dele, e realmente estava bem apertado. Um certo momento, quando coloquei dois dedos para alargar, ele sentiu dor e mordeu meu lábio, que ficou muito vermelho. Ele ficou preocupado, mas disse que passaria, e que se não passasse, conseguiríamos uma boa desculpa. Quando percebi que dois dedos já entravam com mais facilidade, me dirigi pra uma pedra grande e coloquei meu tio de bruços. Ali, linguei meu tio com tanta vontade, que ele estava quase gozando de tesão, sem topar no pau. Ele gemia, se contorcia, segurava minha cabeça e pressionava contra seu cu virgem, como se pedisse por mais, mas minha língua não seria suficiente, e foi quando entendi que aquele homenzarrão necessitava de pica.
Virei meu tio de frente pra mim, dei mais um beijo gostoso e o coloquei sentado na pedra. Mandei um “guenta aí”, corri na minha bermuda, peguei uma camisinha e o gel. Encapei meu pau, lambuzei com gel tanto o cacete quando o rabo do meu tio. Ele, um pouco apreensivo mas com o rabo piscando, ficou de frango assado na pedra. Ver aquele homem entregue a mim me deu um tesão da porra. Pincelei a cabeça do meu pau no aro do titio, que imediatamente reagiu. Forcei a primeira estocada e a cabeça entrou. O que veio em seguida foi um grito másculo, um misto de tesão e dor. Vi os olhos de Ricardo saírem da orbita, ele perder o fôlego. Me debrucei pra ele e dei um beijo suave, mas ele parecia estar com muito tesão naquele rabo. Me puxou pra perto e falou: “me fode com vontade, sobrinho”. Eu parecia um cavalo no cio. Eu não sabia se metia, se beijava meu tio, ou se xingava ele. Mas eu fazia tudo isso ao mesmo tempo. Eu queria mostrar pro meu tio que ele era meu, e que eu era dele. Eu queria comer, mas dar a ele ao mesmo tempo. Meu pau começou a entrar e sair com mais frequência, meu tio havia aguentado minha jeba com classe, apesar de sangrar um pouco. Eu metia rápido agora, enquanto ele me chamava de meu puto, meu macho, meu garanhão metedor. Agora só se ouvia os gemidos dele e meu, acompanhados pelo barulho das minhas bolas batendo em sua bunda. Quando eu não conseguia mais segurar aquela vontade de gozar, dei uma ultima estocada que só deixou de fora meu saco, segurei meu tio pelo ombro e gozei. Gozei e creio que naquela gozada eu perdi uns 2 quilos (rsrs). Meu tio ainda ofegava e gemia de tesão naquela pedra, batendo uma punheta pra gozar. Não resisti, caí de boca e deixei ele gozar nela, e logo após tomamos um banho de verdade, nos vestimos e voltamos pra casa.
No caminho de volta, meu tio estava dirigindo calado, e aquilo me consumia. Na metade do caminho ele falou: “Guga, essa foi a melhor experiência da minha vida. Eu adoro ficar com você, adoro te comer, adoro te dar, adoro você...” Sem deixar ele terminar, eu continuei: “Falando desse jeito, provavelmente vem um ‘mas’ por ai ne, tio”?
“Tem sim, Guga. Um MAS com letra maiúscula”. Quando ele falou isso, já imaginei que ele estava com a consciência pesada e queria acabar de vez com aquilo.
- Mas – continuou ele – eu me apaixonei por você. Eu penso em você 24 horas por dia. Eu desejo você, minhas punhetas são pra você, minhas fodas com sua tia são suas, meu horário de trabalho é seu, meu almoço, meu jantar, meu corpo, minha mente, TUDO, Guga, TUDO. Eu quero ser só seu.
- Como assim, tio? - Agora meu coração não batia mais, acho que havia parado.
- Você topa tentar assumir sua sexualidade e a gente viver juntos?

(Continua...)

Foto 1 do Conto erotico: Tio Ricardo - Parte 5

Foto 2 do Conto erotico: Tio Ricardo - Parte 5

Foto 3 do Conto erotico: Tio Ricardo - Parte 5


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Comentários


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lordricharlen Comentou em 04/05/2016

Tinha até me esquecido da história de vcs, esperando o próximo conto ansiosamente com pau babando é meu ânus piscando pelo tesao nessa história de vcs dois.




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Ficha do conto

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gus123

Nome do conto:
Tio Ricardo - Parte 5

Codigo do conto:
82775

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/05/2016

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3