Escravo da irmã
Meu nome é Rodrigo sempre fui franzino nunca gostei de praticar esportes, minha irmã Cintia sempre gostou de praticar todo tipo de atividade física, fazia ballet e vôlei além da aulas de educação física no colégio, isso ajudou a desenvolver o lindo corpo que minha irmã ostenta.
Na infância a relação com minha irmã sempre foi muito conturbada em um momento estávamos nos abraçando de repente no minuto seguinte estávamos brigado essa relação prosseguiu assim até ela crescer e aprender a manipular os homens eu gosto de pensar que fui sua primeira cobaia.
Nesta época ela tinha acabado de chegar do ballet tirou a calça que estava e ficou apenas com collant e a meia calça. Na hora que eu vi não acreditei minha irmã estava muito gostosa como, collant era antigo de um tamanho menor e ficava todo enfiado na bunda.
-Cintia você vai ficar vestida assim?
-Assim como?
-A... Assim só com a roupa do ballet?
-Qual é o Problema? Só estamos nós dois aqui, mamãe e papai só vão chegar de noite.
-Ma... Mas essa roupa é... muito...
-É muito o que? Nisso ela veio na minha direção, me empurrou no sofá ficou em pé na minha frente.
-É que é muito apertada. Eu respondi de cabeça baixa. Tentando esconder a ereção que estava se manifestando.
-Escuta aqui qual o problema de uma mulher usar roupa apertada eu estou na minha casa vou me vestir da forma que eu quiser. Olha pra mim enquanto eu tiver falando com você.
Eu levantei a cabeça e vi o quanto minha irmã estava gostosa e a situação de minha irmã estar me humilhando só aumentava minha excitação, meu pau a essa altura já estava duro feito uma pedra. Eu ficava tentando esconder a ereção juntando as perna e com a mão na frente. Ai ela continuou o sermão que estava me dando.
-Olha só eu acabei de vir do ballet estou cansada tenho muita coisa para fazer e não quero chegar dentro da minha própria casa e ficar sendo censurada pelo meu próprio irmão machista.
Enquanto ela falava ia chegando pra frente já estava quase no meu colo com uma perna de cada lado dos meus joelhos, eu já não estava aguentando e disse:
-Me desculpa. Achando que admitindo o erro minha irmã ia embora e não perceberia minha ereção por sua causa, o que foi meu erro que quando eu disse me desculpa ai que ela percebeu que estava ganhando e começou a dizer que eu tinha que me desculpar sim, mas tinha que fazer algo pra me desculpar.
-Como assim?
-Se você quer mesmo se desculpar você tem que fazer algo.
-O que eu faço? Seu dever de casa?
-Pra eu tirar zero meu dever de casa esta muito avançado pra você. Já que você é incapaz de oferecer algo que eu quero eu falo. Hoje você vai lavar a louça no meu lugar.
-Mas hoje é sua vez.
-Você quer se desculpar ou não quer?
Aquela situação já tinha se prolongado por muito tempo eu só queria acabar logo com aquilo e acabei aceitando.
Pronto irmãozinho eu aceito seu pedido de desculpa. Agora vem e me da um abraço que eu não gosto de brigar com você.
Quando ela pediu o abraço eu gelei não podia levantar, mexer minhas mãos ou minhas pernas sem entregar minha ereção, muito menos abraçar minha irmã.
-Anda logo e me abraça eu não tenho o dia todo.
-Depois eu abraço. Minha voz quase não saiu.
-RODRIGO levanta logo desse sofá.
Eu levantei devagar tentando fazer o possível para esconder a ereção, mas no instante que eu abracei minha irmã ela me empurrou de volta no sofá. Desta vez eu caí deitado de lado.
-Que porra é essa você ta de pau duro pra sua irmã, por isso essa conversa de roupa apertada seu tarado de merda ela ia falando e me dando tapas nas costas, nos braços e nas pernas quanto mais ela falava e me batia mais excitado eu ficava.
Eu pedia pra ela parar, mas ela não parava até que eu acho que ela cansou de me bater e disse.
-Escuta aqui eu vou para o meu quarto e você vai ficar de castigo sentado no sof...
-Só os nossos pais que podem me colocar de castigo. Eu disse na tentativa de enfrentar minha irmã foi uma das maiores besteiras que eu fiz.
Quando eu disse isso ela olhou pra mim com uma expressão de raiva que na hora eu percebi a burrada que tinha feito, mas já era tarde não tinha mais como voltar atrás.
Você não vai fazer o que eu estou mandado?
-N... não s... só quem po... pode me col... colocar de castigo são os nossos pais.
-Eu estou te dando uma ordem você não vai levantar desse sofá sem que eu ordene.
-Eu, eu vo... vou sim.
-Então levanta.
Ela ficava na minha frente bem próxima, de uma forma que não tinha com me levantar sem encostar meu pau duro na minha irmã. Eu ainda tremendo de medo, mas não ia recuar comecei a me levantar e fique de pé de frente pra minha irmã como temos praticamente a mesma altura fiquei encostando meu pau na boceta dela por alguns segundo. Quando eu vi que nada aconteceu eu comecei a esboçar um sorriso de quem tinha ganho um jogo de poder. Eu não devia ter sorrido.
Na hora que eu abri a boca pra falar que eu levantava a hora que eu quisesse, minha irmã levantou seu joelho em direção as minhas bolas. Eu cai pra traz no sofá de novo. Ela me perguntou com tom de deboche.
-Vai levantar sem minha permissão de novo?
Eu não respondi e nem conseguiria se quisesse, minha bolas estavam doendo muito e ela perguntou outra vez.
-Vai levantar sem minha permissão de novo?
-Agora eu quero que você me responda?
Eu ainda fiquei calado encolhido no sofá.
-Vai levantar sem minha permissão de novo? Responde que eu estou perguntando. Nisso ela pego minhas pernas abriu e deu mais dois socos nas minhas bolas e perguntou.
-Vai levantar sem minha permissão de novo?
Eu balancei a cabeça negativamente. Ela abriu minhas pernas e deu mais dois socos eu gemi de dor e ela falou.
-Eu quero ouvir da sua boca que você vai me obedecer.
-Eu... vou... obedecer.
-Sabe agora que você concordou em me obedecer eu estive pensando nossos pais exigem que os chamemos de senhor e senhora como sinal de respeito, então nada mais justo que você me chame de senhora também.
Quando ela disse isso eu insinuei que iria reclamar ela ameaçou minhas bolas mais uma vez e eu fiquei quieto e abaixei a cabeça.
-Seu castigo ia ser ficar neste sofá até seu pau abaixar, mas como você me deu muito trabalho eu vou castiga-lo mais. Primeiro você se levantou sem minha permissão por isso eu vou socar seu saco duas vezes, depois você encostou se pau em mim são mais dois socos, não espera se me lembro bem, o que eu mais odiei é que você sorriu quando seu pau encostou em mim então ao Ives de dois serão quarto. Você esta de acordo com seis socos de punição?
-Não
-Ok então serão oito.
-Não
-Ta bom se você insiste te dou dez socos e pronto. Ou você quer mais.
-Ok eu aceito
-Olha fica deitado que eu vou fazer sua punição e você vai contar uma a uma se perder a conta eu zero e começo de novo se não falar o numero até que eu tenha dado o soco seguinte esse ainda vai contar como um só. Está de acordo?
Sim.
Ela me fez ficar deitado no sofá de barriga para cima com as pernas abertas enquanto ela ficava em pé do lado do sofá no primeiro soco eu me encolhi antes dela me acertar e ela falou que eu não podia me defender tinha que aceitar a punição eu expliquei que era reflexo e não tinha como impedir. Ela teve a ideia de me vendar.
-Mas não temos nada para fazer de venda. Eu disse.
-Já sei vou usar meu collant. Ela disse isso e já foi logo tirando.
Meu pau que já tinha diminuído um pouco de tamanho voltou a ficar igual pedra quando olhei os seios da minha irmã de tamanho médios, com bicos rosados durinhos apontando para frente. Foi apenas um vislumbre pois na mesma hora que tirou o collant minha irmão passou em volta dos meu olhos e eu não vi mais nada.
-Agora podemos continuar.
Ela aplicava cada soco certeiro e eu vendado não conseguia me proteger quanto mais próximo do fim mais doía. Quando terminou o décimo ela disse.
-Agora você vai ficar de castigo e só vai me chamar quando seu pau amolecer está entendido.
-Sim
-agora vem cá me dar um abraço. Eu ia dizer que não gosto de brigar com você, mas hoje foi divertido.
Eu me levantei ainda tremendo de dor, mas só de imaginar que ia encostar meu pau duro na boceta da minha irmã mais uma vez e desta vez ela estava apenas de meia calça uma vez que o collant estava me vendando. Ela segurando minha mão me ajudou a me levantar, fui chegando perto esperando sentir o toque do meu pau em sua meia calça, mas minha irmã tinha outro plano e levantou o joelho com toda força em direção as minhas bolas.Eu me curvei, mas dessa vez eu não cai antes que eu pudesse perguntar veio a segunda e a terceira nessa eu só não cai porque minha irmã me segurou, ela me deu algum tempo pra respirar e deu a quarta e quinta joelhado e desta vez eu cai ajoelhado no chão bem aos pé de minha irmã. Antes que eu pudesse perguntar ela disse.
-Essas cinco joelhadas são pra cada vez que você se esqueceu de me chamar de senhora. Que sirva de lição toda vez que estivermos sozinho você me chama de senhora. Entendeu?
-Sim.
Ela me deu um chute no saco com toda força.
-Sim senhora.
Seu castigo era ficar no sofá, mas agora vendo você nesta posição ajoelhado eu vou muda-lo você vai ficar assim ajoelhado com os braços para traz.
-Senhora pode tirar a venda
-Vou pensar espere.
Depois de uns dois minutos ela voltou e disse.
-Na verdade eu vou precisar do meu collant.
Eu comecei a sorri não só porque iria tirar a venda, mas porque teria a oportunidade de ver os seios da minha irmã de novo quando ela desamarrou o collant que meus olho se acostumaram de novo a luminosidade e eu vi por dois segundos os seios de Cintia, ela me colocou uma outra venda dessas que se usa para dormir que nossa mãe usava. Ela disse.
-Só vou tirar a venda quando seu pau abaixar.
E me deixou sozinho com as bolas doendo, sem poder enxergar, me uma posição humilhante. O que era mais humilhante é que eu não conseguia parar de pensar na minha irmã, na bunda, nos seios, na forma como o collant marcava seu corpo, no cheiro do collant na minha cara e claro no misero segundo que meu pau encostou em sua boceta por cima do collant. Deve ter levado uns 45minutos para meu pau abaixar. Quando eu finalmente a chamei.
-Senhora.
Ela não respondeu eu chamei de novo
-Senhora
Ela veio correndo me deu dois chutes no saco e disse.
-Escuta aqui eu disse pra você me chamar, mas quem manda aqui sou eu venho quando eu quiser você que tem que me esperar eu estou ocupada. Agora espera que quando eu tiver tempo eu venho.
Deve ter demorado mais uns 20minutos quando ela voltou ainda estava de collant e meia calça quando tirou minha venda e perguntou?
-Você tem algo a me dizer?
-Me desculpa senhora.
-Me desculpa por quê?
-Por ter uma ereção.
-Só isso?
-Por ter desafiado a senhora, por fazer a senhora perder seu tempo me punindo.
-Como eu disse antes eu não acredito em pedido de desculpa apenas falado eles tem que ser demonstrados o que você oferece.
-Eu lavo a loca a semana toda
-Não, não a falha que você cometeu foi muito grave você vai fazer todas as minhas tarefas essa semana.
-Tem uma tarefa especial que eu quero que você faça.
-Qual Senhora?
-Quero que você leve meu collant.
E foi tirando e me entregou com uma cara séria, eu olhei bem pra ela apenas de meia calça na minha frente principalmente pros seios. Então ela disse olhando pro meu pau que já começava a subir de novo:
-AGORA
Eu sai de pressa e estava me encaminhando para área quando ela me chamou:
-Onde você pensa que vai?
-Senhora eu vou pra área lavar o collant.
Ela veio caminhando lentamente em minha direção balançado a cabeça negativamente de disse olhando nos meus olhos com o sorriso mais malicioso que eu já vi:
-Eu quero que você lave meu collant no banheiro, mas não quero nenhuma mancha nele. Entendeu?
-Sim senhora.
-Ah, e não se esqueça de me chamar de senhora.
Depois desse dia minha irmã nunca mais fez nenhum serviço domestico, quando ela queria que eu fizesse algo era apenas colocar o collant do e eu virava seu escravo, toda vez que eu fazia algo que ela queria ela tirava o collant na minha frente e me dava pra lavar no banheiro e sempre com a observação:
-Não esqueça de me chamar de senhora.