Eu Ronaldo marido carinhoso, meigo gentil e educado, reconheço que não sou capaz de satisfazer minha mulher sexualmente. Como compensação só me resta a alternativa de permitir que minha esposa Tatiana tenha quantos relacionamento sexuais ela quiser e com quem ela quiser pelo tempo que ela quiser. (esse era o texto original, mas eu acrescentei mais dois parágrafo).
Também entendo como justo que Tatiana tome as medidas necessárias para que eu compreenda a mesma frustração que ela sentiu por pelo menos os 4 anos que duraram nosso relacionamento contando com período de namoro, noivado e casamento.
A quebra deste contrato resulta em separação imediata.
Ronaldo resistiu bravamente escrevendo o contrato chorando com a letra tremida, mas só vi medo em seus olhos quando ditei a ultima linha. Mas mesmo assim ordenei:
- Assina!
Ele abaixou a cabeça e assinou, peguei a folha de sua mão vesti a camisola e falei:
- Falta só a ultima parte do ritual.
Todo constrangido, mas sem opção ele se ajoelhou e começou a me implorar:
Por favor, Tati durma com outro home que te faça sentir mulher eu não aguento mais ficar sem te tocar eu faço o que você quiser compro roupas para você sair com ele, mas não me deixa mais sem te tocar.
Eu deixei implorando por mais de 10 minutos até que aceitei, mas disse que ele ia ter que esperar porque ainda não tinha escolhido ninguém. Ele voltou a implorar e dessa vez nem era obrigado, mas agora ele implorava par eu escolher logo, aproveitei para tortura-lo um pouco mais e disse para ele pegar todos os contatos masculinos do face dele e do meu e preparar uma lista que amanhã eu via se tinha algum candidato. E disse os seguintes critérios: Bonito, sarado, até 25 anos, no mínimo 1,80m. Depois eu falei:
- E a segunda parte como vamos fazer?
- Como assim segunda parte?
- Nós concordamos que esse era um acordo de compensação e compreensão. Você já está me compensando me liberando para outro homem. Mas ainda não compreendeu o que eu passei todos esses anos.
- Como é possível compreender isso?
- Fácil você vai passar pelas mesmas coisas que eu passei.
- Você vai me deixar 4 anos sem transar com você?
- Não claro que não embora eu tenha gozado poucas vezes você não foi um fracasso total tiveram algumas vezes que eu gozei.
- Tá bom eu aceito transar apenas quando você quiser.
- Querido que você só vai transar quando eu quiser eu tenho certeza, mas o que eu quero é que você só goze quando eu deixar.
- Tá bom eu juro eu só vou gozar quando você deixar.
- Querido eu não sou ingênua, se eu faço uma coisa eu faço direito eu vou ter total controle sobre. Você não vai mais tocar aquela punheta escondida no chuveiro ou no trabalho.
- Mas como isso? É impossível. Você nunca vai conseguir.
Eu o levei para quarto, o fiz deitar na cama e abri a caixa, mostrei para ele um tubo de plástico com um anel e um pino com um pequeno cadeado ele perguntou:
- O que é isso?
- Isso é um cinto de castidade que você vai usar a partir de agora é a forma que você concordou em compreender como me senti.
- Não foi isso...
- Foi sim você assinou. Que aceita qualquer forma que eu escolher que o faça compreender o que eu senti.
Ele tentava achar argumentos, mas eu mostrei a carta assinada ele ainda estava relutante enquanto eu tentava força-lo a usar, mas eu lembrei que o método dizia que encarnando a boazinha se conseguia mais coisa do que sendo má.
- Ronaldo meu amor quantas vezes eu tenho que dizer que te amo, nunca vou te abandonar, mas você tem que entender que isso é para melhorar nosso relacionamento como você espera me compreender se não compreende pelas coisas que eu passo?
- Isso não é justo.
- Você achou justo todos esses anos que eu suportei.
- Não.
- Então você sabe que isso é para o bem do nosso relacionamento eu já mais faria algo para prejudica-lo.
Ele balançou a cabeça afirmativamente.
- Eu preciso ouvir da sua boca. Ronaldo você aceita usar o cinto de castidade?
- Sim, mas como ele funciona?
- É simples esse anel passa atrás do saco o pau fica dentro do tubo e o pino prende os dois fechando com cadeado que só abre com a chave que vai ficar comigo.
- Quando eu vou poder gozar?
- Isso, só eu vou saber e nunca vou te dizer. Posso colocar o cinto?
Ele fez que sim com a cabeça com lágrimas escorrendo pelos olhos.
- Eu quero ouvir?
- Sim
Coloquei o anel, coloquei o tubo, passei o pino e falei:
- Agora só falta o cadeado.
- Por favor, acaba logo.
- Você quer que eu feche? Sabe que depois só vai gozar com minha permissão, e que eu vou gozar quantas vezes eu quiser e ainda sim quer que eu feche o cadeado.
- Sim – ele respondeu aos prantos.
- Então me diga por quê?
- Para o bem do nosso relacionamento eu tenho que saber o que é ficar sem gozar enquanto você poderá gozar quantas vezes quiser, mas, por favor, eu imploro fecha esse cadeado e acaba com meu sofrimento.
Eu fechei o cadeado e o mandei beijar a chave depois coloquei no cordão de ouro que usava no pescoço, depois de fechado Ronaldo ficou examinando o mecanismo e quando finalmente constatou que não tinha como sair me perguntou:
- Quando vou poder gozar?
- Já falei isso eu não vou te falar, mas posso te falar quantas vezes pretendo te deixar gozar nos próximos quatro anos. Vamos fazer uma conta simples nós transamos em média 2vezes por semana 52 semanas vezes 2 é igual a 104 vezes 4 anos 416... – ele me interrompeu.
- Você vai me deixar gozar só duas vezes por semana? - Ele falou em tom de lamento, mas era possível perceber que estava conformado com duas gozadas por semana, mas eu não tinha terminado o raciocínio.
- Não seja bobo eu ainda não terminei a conta. Desses 416 eu só consegui gozar 10% das vezes – eu vi a decepção estampada no rosto dele e sua postura desmoronar enquanto eu terminava o raciocínio – 10% de 416 é 41,6 dividido por 4 anos dá 10 virgula alguma coisa, mas vamos arredondar para baixo então você vai gozar pouco menos que uma vez por mês, ele desabou de vez contemplando sua prisão de plástico.
Fui me arrumar para ir para academia coloquei uma calça branca texturizada tão colada que marcava tudo coloquei uma camiseta bem justa e sai dizendo que estava indo a caça deixando Ronaldo descobrindo que era meu prisioneiro em todos os sentidos. Depois fui a casa de André dar uma trepada, mas não ia contar para meu marido, ainda queria me divertir fazendo-o escolher os pretendente.
Ah se todas esposa fizessem isso, ela seriam muita mais felizes e nos corninhos tbem!!!!
otima história ,prende o leitor do começo ao fim !aguardo continuação
adorei o conto, colocou o corninho bem pra baixo kkkk, isto humilha ele mesmo ele merecer pois deixar uma mulher sem gozar é um crime imperdoável.