Escravo da irmã6: Surpresa agradável

cravo da irmã6: Surpresa agradável
Durante o período que minha irmã Cintia ficou dividindo o quarto comigo porque nossa tia estava hospedada no seu quarto ela me obrigava a lamber, beijar e chupar seus pés todas as noites enquanto ela assistia TV, pra complicar minha situação eu tinha que ficar algemado com os braços para trás e com a venda que ela tinha comprado no sexshop o que pra mim era minha maior tortura porque ela sabia que o que eu mais queria era admirar minha irmã gostosa com uma melhor bunda que eu já tinha visto pernas torneadas, barriga sequinha, seios médios, olhos castanhos, boca carnuda, cabelos castanho. Na maioria das vezes ela tirava a vendo só deixava a venda quando queria me punir por algo.
Quando nossa anunciou que iria embora e que minha irmã poderia voltar a dormir no seu quarto e exclamei um sonoro “não” em voz alta que todos estranharam, menos Cintia que se apressou em me salvar dando a explicação:
-O que o Rodrigo quer dizer é que estávamos adorando ter nossa tia em casa. Eu também não queria que ela fosse embora. Ela falou isso olhando pra mim com um sorrisinho sonso.
Mas nossa tia acabou indo e já na primeira noite me senti muito estranho dormindo de volta na minha cama macia, com as mãos livres e principalmente sem beijar os pés de Cintia. No dia seguinte logo que cheguei da escola Cintia estava vestida para ir pro ballet com o tradicional collant preto e meia calça, mas com um bermuda por cima e uma bolsa pequena onde estavam a sapatilha e aquela saia que elas usam. Assim que eu entrei fiquei olhando a forma como o collant marcava o corpo perfeito de minha irmã principalmente os seios que pareciam que os bicos iam furar o tecido. Ela foi logo me dizendo em tom autoritário:
-Olha só Rodrigo agora que nossa tia foi embora você volta fazer todas as tarefas e quando eu chegar eu quero tudo pronto porque, agora que não você não tem mais como você beijar meus pés de noite porque, nossos pais estão em casa você vai passar a beija-los a tarde sempre que eu chegar do ballet, do vôlei ou da academia.
-Sim senhora! Eu disse todo animado.
Ela demonstrou enorme satisfação com a minha animação em ser submisso e saiu para o ballet, Eu de imediato comecei a arrumar a casa e fiz todas as tarefas em tempo recorde só de imaginar que em pouco tempo estaria beijando os pés de minha irmã. Quando terminei fui pro banheiro tomei banho, coloquei uma cueca Box fui para o quarto de Cintia coloquei a venda e me algemei com as mãos para trás e fiquei esperando.
Quando ouvi a voz de Cintia antes mesmo de abrir a porta já imaginei a cena ela se atrapalhando toda no telefone começando a gaguejar, tentando se concentrar na conversa, abrindo o sorrindo ao ver esperando para chupar seus pés tentando encerrar rapidamente a conversa. Eu comecei a perceber que ela estava explicando a alguém algo sobre uma coreografia. Fui ficando cada vez mais ansioso à medida que os passos se aproximavam do quarto, a porta do quarto começou a ranger.
Eu fiquei desesperado tentando em vão me soltar forcei os braços para tirar a algema o que não aconteceu eu tinha colocado apertado demais comecei a tentar tirar a venda forçando o meu rosto no próprio ombro, mas aquele momento de desespero durou menos de um minuto, mas pareceu durar horas. E tudo começou quando eu ouvi a voz que não era da Cintia gritar:
-AAAAAHHH! Que isso?
-Fica calma é só o pervertido do meu irmão ela não faz mal nenhum.
Logo depois que eu ouvi essa frase na vos de Cintia ela veio e tirou a venda e eu pude ver minha irmã e uma outra menina loira de cabelo bem liso com um corpo um pouco mais magro que o da minha irmã, mas com os seios maiores, minha irmã já tirou a venda me batendo e me questionando:
-Seu pervertido desgraçado. O que está fazendo aqui?
Eu não sabia o que responder não sabia pra onde olhava só ficava de cabeça baixa enquanto minha irmã enchia meu corpo de tapas ate que a outra menina falou:
-Calma Cintia vai machucar ele.
-Esse idiota mercê.
-Calma Cintia o que está havendo me explica que eu estou assustada.
Cintia não sabia como explicar para a amiga até então aquele era nosso segredo e ninguém sabia ela podia colocar toda a culpa em mim, contar para nossos pais inventar a estória que ela quisesse que naquela situação eu não tinha como me defender, mas ela preferiu contar toda a verdade a amiga, quando ela começou a falar eu tentei de mansinho me encaminhar para a cômoda onde estava as chaves da algema para me soltar, ela percebendo isso correu pegou a chave e disse:
-Você vai ficar assim algemado e de cueca você fez isso sozinho.
-Sim senhora.
-Pera ai ele chama você de senhora? E como ele se chama?
-Nessa confusão eu nem apresentei você vem cá.
As duas ficaram em pé na minha frente eu tentei ficar em pé pra falar com a menina, mas Cintia me empurrou para baixo e eu entendi que ela me queria ajoelhado e ela fez a apresentação formal:
-Nat esse é o Rodrigo o pervertido do meu irmão. Rodrigo essa é a Nat minha amiga do ballet que veio ensaiar comigo aqui em casa.
-Prazer Nat. Eu disse de cabeça baixa.
Prazer. Ela respondeu tão baixo que eu quase não ouvi acho que ela estava mais envergonhada do que eu que estava de cueca algemado na frente de duas gostosas, aquela humilhação já estava se tornando excitante. Até que Cintia resolveu me constranger mais dizendo:
-Rodrigo você não vai cumprimentar minha amiga?
Eu olhei pra cima pela primeira vez desde que tinha percebido que Nat estava no quarto reaparei que as duas estavam apenas com a roupa do ballet collant, meia calça saia e sapatilha já que tinham e vindo de carona com a mãe de Nat não trocaram de roupa reparei também que a menina tinha realmente os peitos lindos o resto do corpo era bonito, mas é daquelas meninas que a primeira coisa que você repara são os seios ela também tinha um par de olhos azuis bem fortes, eu sabia que não podia me levantar Cintia já tinha me repreendido na minha primeira tentativa e fiquei encarnado Nat revezando entre seus olhos e seus seios, até que ela percebendo começou a se abaixar constrangida para me beijar. Mas foi logo impedida pela minha irmã. Que disse:
-Ele sabe como vai te cumprimentar. Não sabe Rodrigo?
-Sim senhora. Eu vou beijar os pés de Nat.
-Não precisa. Nat disse isso e tentou me impedir enquanto me curvava, mas foi segura por Cintia que falou:
-Não deixa que ele mercê depois do que te fez passar.
Depois que eu beijei os pés de Nat Cintia foi explicando toda situação desde o inicio, com eu fiquei de pau duro ao vê-la de collant, como questionei sua autoridade, enquanto ela foi explicando eu ouvia os questionamentos de Nat que a cada pergunta se mostrava menos constrangida e mais empolgada:
-Mas ele faz todas as tarefas e você não faz nada?
-... Ele comprou roupas...
-Você gastou todas as economias dele?
-Todas não.
-Todo mês ele te da um presente?
-Esse collant que estou usando foi presente dele.
-Você o chuta no saco?
-Chuto, bato, mordo, mas só como punição.
-Ele beija seus pés?
-Bom isso é recente...
E Cintia explicou a situação que fomos forçados a dormir no mesmo quarto e que estávamos nos adaptando a nova realidade que seria mais difícil em quartos separados. E Nat disse:
-A Cintia deve ser maravilhoso receber uma massagem nos pés depois de uma exaustiva aula de ballet, você sabe nossos pés ficam acabados.
-Sabe de uma coisa Nat você merece ele vai chupar, beijar e lamber seus pés ele te deve isso por ter feito você passar todo esse constrangimento.
-Não que isso eu tava brincado não precisa obrigar seu irmão a fazer isso.
-Ele gosta, olha como já ta de pau duro desde a hora que te viu.
Nat olhou para o volume em minha cueca, deu um sorriso de satisfação e me perguntou:
-Você quer beijar meus pés?
Eu levantei a cabeça em direção de Nat olhei nos seus hipnotizantes olho fiz um sinal afirmativo com a cabeça, ela com o dedo indicador me mandou aproximar eu fiquei ajoelhado de frente pra ela que me mandou deitar tirou as sapatilhas e colocou os pés sobre meu rosto com meia calça e tudo estava com um cheiro maravilhoso eu comecei a Lambê-los, chupa-los, beija-los, a cada movimento da minha língua ela soltava um gemidinho e me olhava com aqueles olhos azuis, quando ela não conseguiu segurar e soltou um gemido mais alto quase um gritinho minha irmã que estava em pé Du uma risadinha eu tinha até me esquecido que ela estava ali ela disse:
-Sabe Nat ele enlouquece se você coloca a venda nele.
Quando eu ouvi aquilo fiquei com muito medo Imediatamente nossos olhos se encontraram e eu com um olhar que podia ser entendido como se eu estivesse implorando porque, não queria perder contato com aqueles olhos. Ela pareceu entender e respondeu minha irmã:
-Não precisa amiga estou adorando ver a cara do seu irmão enquanto ele faz um ótimo trabalho. Não quer se juntar a nós?
Nisso minha irmã pegou uma cadeira e sento do outro lado enquanto eu fiquei no meio daqueles quatro pés maravilhosos tentando dar carinho igualmente a todos eles, mas não dava. Nat quando percebeu isso tirou seus pés do meu rosto entendendo que já tinha tido muitos beijinhos e deixou a vez pra minha irmã que aproveitou e enfiou calcanhar, dedos tudo que podia na minha boca era vez dela começar os gemidinhos.
Nat ficava só nos observado enquanto ficava passando os pés sobre meu peito e barriga o que era uma sensação muito excitante a textura da meia provocava um toque áspero e macio ao mesmo tempo. Até que Nat foi descendo o pé e começou a passa-los no meu pau por cima da cueca eu comecei a ficar mais ofegante, Cintia quando viu fez uma cara de espanto me olhou de forma severa que eu entendi como: aproveita que é só hoje.
Minha irmã olhou pra Nat e fez um sinal pra ela prosseguir, Nat usando apenas os pés abaixou minha cueca até a altura dos joelhos segurou meu pau com os dois pés e começou uma punheta de forma lenta e ia alternando com algumas pisadinhas de leves e passadas de pés na cabeça do meu pau ela foi aumentando o ritmo até que eu não consegui mais me segurar e explodi gozando na meia calça de Nat com o pé da minha irmã na minha boca.
Nat levantou os braços como se estivesse comemorando e começou a rir minha irmã ficou um pouco perplexa, mas depois entrou na onda e começou a rir com Nat. Elas finalmente tiraram as algemas e me expulsaram do quarto, se trancaram no quarto da minha irmã, minha imaginação foi a mil. Será que elas estavam se masturbando? Será que uma masturbava a outra? Será que estavam se chupando? Fiquei do lado de fora da porta, mas não dava pra ouvir nada, corri para o banheiro. E depois fui pro quarto, não conseguia me concentrar em nada.
Até que as duas bateram no meu quarto e entraram, já tinham mudado de roupa eu ainda estava de cueca elas olharam para o meu pau que já estava mole e se olharam deram uma risadinha e Cintia falou:
-Rodrigo a Nat já está indo e quer se despedir.
-Nat foi um prazer conhecê-la! Eu disse
-E como! Ela respondeu rindo pra mim e depois pra minha irmã.
-Rodrigo a Nat quer te pedir uma coisa também
-Sim pode pedir
-A Cintia falou que você lava as roupas dela tão bem, você pode lavar a minha calça? Afinal foi você quem manchou.
-Sim senhora não tem problema.
-Viu amiga ele já até te chama de senhora sem ninguém mandar. Rodrigo eu combinei com a Nat todo dia depois do ballet.
Elas se despediram e eu corri para o banheiro com o collant e a meia calça da Nat. Agora eu tinha duas senhoras e não me importava nem um pouco, Nat foi a melhor coisa que aconteceu na relação com minha irmã.

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Comentários


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jorgeurzedo Comentou em 06/02/2016

acabou a estória? espero que não.

foto perfil usuario well3800

well3800 Comentou em 30/01/2016

Ótimo conto, tem continuação? Tenta tirar umas fotos da sua irmã quando ela estiver dormindo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tutuca2

Nome do conto:
Escravo da irmã6: Surpresa agradável

Codigo do conto:
77863

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/01/2016

Quant.de Votos:
8

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