Escravo da irmã 9: Segunda de carnaval

Na manhã seguinte acordei antes das duas, consegui me levantar sem fazer nenhum barulho mesmo usando a desconfortável camisa de força. Fiquei observando as duas beldades deitadas Nat a amiga da minha irmã que me deixou fascinado com cabelos loiros bem lisos, com uma bunda média e seios lindos em uma camisola de renda vermelha bem decotada, infelizmente não podia ver seus penetrantes olhos azuis e minha irmã Cintia com cabelos castanhos ondulados, boca carnuda, seios médios e a bunda mais bonita que eu já vi toda exposta porque sua camisola branca tinha subido durante a noite e a calcinha branca tinha entrado totalmente na sua bunda. Olhando para as duas não pude deixar de refletir que apesar de toda humilhação eu estava me divertindo neste carnaval.
Sai pela porta do quarto que estava entre aberta e estava decidido a agradar minhas donas quando elas acordassem comecei a tentar preparar um café da manhã caprichado, mas logo percebi que não era possível por conta das minhas mãos presas na camisa de força ainda sim decidi fazer algo para agradar todo atrapalhado forrei a mesa da cozinha com a boca, abria geladeira peguei a caixa de leite coloquei do lado da embalagem de Nescau, também peguei a vasilha de queijo e a de presunto, coloquei dois pratos e dois copos me ajoelhei e fiquei esperando.
Não demorou muito tempo as duas saíram do quarto ainda de camisola ainda mais lindas do que quando eu tinha saído do quarto não pude deixar de ficar orgulhoso quando reparei nas suas feições a alegria da surpresa que eu tinha proporcionado. Era um sentimento estranho sentir prazer em agradar as duas meninas que estavam me humilhando severamente.
Nat foi a primeira a quebrar o silencio ainda com um sorriso no rosto dizendo:
-Rodrigo que coisa linda! E me deu um selinho.
Minha irmã reagiu com menos empolgação, mas ainda com uma expressão de satisfação disse:
-Está muito bom mesmo! E me deu um beijo na testa.
As duas se sentaram e começaram a tomar café da manhã e eu estava mais próximo da cadeira de Nat ela começou a fazer carinho na minha cabeça como se faz com um cachorro enquanto comia seu lanche eu lentamente fui apoiando minha cabeça descansando em sua perna, elas estavam falando sobre coisas bobas até que Nat mudou de assunto:
-Sabe Cintia o Rodrigo foi legal e preparou uma surpresa sem que nós tenhamos pedido acho que ele merece tomar café conosco hoje. O que você acha?
Neste segundo que demorou a resposta meus olhos se arregalaram eu estava ansioso para sentar numa mesa e parar de comer de quatro até que minha irmã respondeu:
-Nat nós combinamos que ele não iria sentar na mesa conosco.
-Eu sei, mas eu não falei em deixar sentar na mesa só mudarmos um pouco a dieta dele acho que ele já deve estar enjoado de tanto biscoito de maisena.
-Mas ele vai comer da nossa comida?
-Só o que sobrar agente nunca come tudo mesmo olha para seu prato acho que você já acabou e a inda tem metade de um pão ai olha o meu sobrou um pão de forma inteiro.
Nisso minha irmã pareceu concordar e disse que era justo como eu tinha feito algo legal para elas eu merecia um premio e pegou seu prado e colocou no chão e me chamou para comer eu já estava me dirigindo quando Nat falou:
-Assim não Cintia!
-Como assim Nat? Achei que isso era ideia sua?
-Nós tínhamos combinado que ele não sentaria na mesa e não comeria em prato se você o alimenta no seu prato estamos quebrando as regras.
-Então o que você sugere?
Nat se levantou pegou a tigela onde eu tinha feito todas as minhas refeições até agora e colocou o pão de forma despejou um pouco de leite e começou a pisar na comida com seus lindos pés descalços, depois que seus pés estavam bem sujos e o leite e o pão tinham virado uma única pasta ela me chamou apenas usando o dedo indicador quando eu cheguei perto ela levantou o pé todo sujo na altura do meu rosto e disse em tom autoritário:
-Coma!
Eu fiz uma expressão de nojo que me foi repreendida na mesma hora.
-Coma agora! Se você quiser comer alguma coisa hoje.
Eu comecei a lamber a comida nos pés de Nat estava com um cheiro forte de leite eu ia tirando toda comida dos calcanhares, solas e principalmente entre os dedos e cada vez que eu limpava ela enfiava o pé na tigela e vinha co mais quando finalmente terminei minha irmã que ria da situação constrangedora falou que eu tinha que comer as sobras dela também. Minha irmã foi ainda pior embora tivesse menos comida minha irmã ficava tirando o pé da minha cara só pra me provocar e me mandava implorar por comida quando finalmente elas falaram que gostaram da experiência e que esse era o meu novo método de alimentação e que eu teria que deixar a mesa pronta para todas as refeições elas colocaram todas as locas aonde eu pudesse alcançar.
Elas me trancaram no quarto enquanto se trocavam para ir à praia quando voltaram me colocaram sentado no sofá Cintia estava com um biquíni vermelho brilhoso tipo cetim totalmente enfiado a bunda e Nat com um de duas peças em cima branco fazendo seus seios parecerem ainda maiores e a parte de baixo um fio dental azul da mesma cor que seus olhos. Deram-me as instruções de como manter a casa arrumada e que voltariam para o almoço e saíram. Quando elas me deixavam sozinho era a pior parte, eu preferia ter as duas me humilhando do que ficar sozinho.
Quando elas voltaram fizeram o almoço um macarrão que eu tive que comer misturado com refrigerante diretamente dos pés das duas ela colocaram as fantasias de enfermeiras e fomos para o bloco com aquela provocação de sempre elas se esfregando em mim e de repente do nada veio aquela chuva de verão as duas que estavam de vestido branco ficou transparente na hora e resolvemos voltar com as duas me usando como escudo para esconder a nudez que era evidente quando eu cheguei em casa que eu reparei melhor em com ela estavam expostas.
Dava para ver claramente os bicos rosados e pontudos dos seios de Nat e os da minha irmã que eram um pouco mais escuros ficavam mais chamativos. Quando minha irmã percebeu que eu estava olhando chamou Nat e falou alguma coisa no seu ouvido as duas começaram a rir até que minha irmã falou:
-Vamos tirar essas roupas antes que peguemos um resfriado.
-Vai no banheiro primeiro Cintia que eu vou depois.
-Não precisa Nat eu tiro aqui mesmo.
-Na frente do seu irmão?
-A roupa já está transparente mesmo ele já viu tudo que tinha para ver.
-E mesmo então vou tirar a minha também.
Eu acompanhei este dialogo com a maior atenção possível era verdade o que minha irmã tinha falado que as roupas já estavam totalmente transparentes, mas essa era uma barreira que nós nunca tínhamos quebrado as únicas vezes que elas tinham ficado nuas era para me vendar Cintia começou a abrir o zíper do vestido de enfermeira lentamente e eu fui acompanhando com a cabeça enquanto ele descia depois ela tirou o vestido dos ombros e o deixou cair ficando de frente para mim apenas com uma calcinha fio dental branca e salto alto eu olhando aquele corpo boquiaberto quando consegui levantar o rosto e olhar nos seus olhos vi que ela estava sorrindo se virou e foi para o banheiro tomar banho. Assim que ela saiu eu ainda estava atordoado quando reparei que Nat estava começando o mesmo processo de abrir o zíper o ritual se seguiu da mesma forma com Nat me deixando sozinho sala não sem antes me dar o mesmo sorriso.
Logo depois elas voltaram ainda usando apenas calcinha e disseram que teriam que me dar banho primeiro que se eu ficasse com aquela camisa de força molhada poderia pegar um resfriado as duas me levaram para o banheiro, tiraram minha camisa de força me algemaram com as mãos para trás ligaram o chuveiro desta vez não era o jato de água frio que eu já tinha me acostumado e sim uma água morna do chuveiro com aquelas duas gostosas me esfregando parecia que meu pau ia explodir. Eu implorei:
-Por favor, enfermeiras eu preciso tocar uma punheta pelo menos.
-Você sabe das nossas regras Rodrigo você não toca punheta até o carnaval acabar.
-Cintia se eu tocar uma para ele não é contra as regras.
-Se você quer tocar uma para ele tudo bem eu que não vou. Rodrigo você aceita que a Nat toque uma punheta para você?
-Sim enfermeira!
-Nat ele é todo seu.
-Quer que eu toque uma para você?
-Sim, por favor, enfermeira Nat!
Nat me colocou em pé com a água do chuveiro batendo nas minhas costas e iniciava uma punheta bem devagar olhando fundo nos meus olhos enquanto minha irmã ficava do lado de fora do Box observado tudo Nat ia falado sacanagem e aumentando o ritmo gradativamente me dizendo para lembrar da cena dela chupando a banana, da bunda da minha irmã roçando o meu pau, mas principalmente para olhar para os seus bicos rosados e pontudos e pediu par minha irmã ficar de costa e falou: “olha como é gostosa a bunda da sua irmã essa bunda é tão grande que engole todo o pano da calcinha” nessa hora eu comecei a gemer senti que estava quase gozando olhei fundo nos olhos azuis de Nat que na mesma hora sorriu e largou meu pau eu fiquei desesperado não ia aguentar cai no chão do Box implorando para gozar minha irmã estava gargalhando da minha situação até que elas me secaram me colocaram para fora do banheiro e fecharam a porta, mas continuei implorando elas abriram a porta e Nat me deu um chute muito forte no saco que eu vi estrelas depois Cintia me deu outro elas me pegaram e me carregaram para o quarto e antes que elas saíssem eu coloquei o pé na porta e tentei negociar com elas:
-Por favor, eu faço qualquer coisa que vocês quiserem. Deixem-me gozar.
As duas riram da minha cara eu demorei a entender até que Cintia respondeu:
-Você já faz qualquer coisa que agente quer.
Eu fique no quarto pensando em como elas tinham tudo que queriam de mim e eu só tinha o que elas quisessem me dar o pior é que eu estava gostando.
Quando as duas voltaram do banheiro já estavam com outra roupa as duas usavam um conjunto de short e top de lycra Cintia aquele azul marinho das aulas de vôlei e Nat com um preto. Eu fiquei em silêncio o tempo todo enquanto elas preparavam o jantar que me foi dado da mesma forma que o café da manhã e o almoço. Depois ficamos vendo televisão enquanto eu chupava seus pés. Quando fomos dormir eu me ajoelhei de cabeça baixa e pedi para falar elas me autorizaram contanto que não fosse para pedir para gozar eu disse:
-Acho que finalmente entendi meu papel os únicos direitos que eu tenho são aqueles que as enfermeiras querem me dar, a única diversão que eu tenho são aquelas que as enfermeiras querem me dar, as únicas comidas que eu tenho são aquelas que as enfermeiras querem me dar e os únicos prazeres que eu tenho são aqueles que as enfermeiras querem me dar.
Com um sorriso de satisfação as duas se deitaram e me deram seus pés para chupar o que fiz com enorme prazer.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Escravo da irmã 9: Segunda de carnaval

Codigo do conto:
79959

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/03/2016

Quant.de Votos:
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