Entrei na sala do diretor Marcio com as pernas tremendo tanto que estava achando que não conseguiria ficar em pé ele logo me ofereceu acento em frente a sua mesa. Não pude deixar de notar que Marcio era muito bonito apesar de ser gay assumido, tinha até namorado. Sentei-me e perguntei: - Diretor você queria falar comigo? - Na verdade sim Tati é que tivemos um problema essa semana. Essa angustia estava me matando. O que será que ele sabia? - Mas qual problema Marcio? - Bom como você sabe o Pai do André está doente em Minas. - Sim eu tenho até substituído ele em algumas turmas. - Pois bem Tati. Esse é o problema nesse final de semana nós temos a competição de futsal que você nos inscreveu e com o André de afastado não temos ninguém para levá-los. Recebi a noticia com extremo alivio de quem passou duas horas carregando Kg 200 nos ombros e larga no chão de uma vez só. - Marcio o colégio quer que eu leve os meninos? - Sim, mas não precisa se preocupar já falei com os sócios do colégio e eles aceitaram aumentar a verba de competição para pagar um quarto só para você já está tudo certo. - Eu nunca treinei o time de futebol, mas entendo que essa é uma situação excepcional que vale a pena esse é um torneio muito importante os melhores colégios vão estar lá. - É só por isso que estamos te pedindo. Já que estamos resolvidos pode confirmar a reserva? - Posso sim deixa comigo. Mandei um e-mail confirmando a reserva e sai da sala muito aliviada, fui para academia onde encontrei Vitor e Guilherme malhando os informei que eu seria a treinadora durante a competição, eles receberam a noticia com felicidade uma vez que eles pensavam que iam perder a competição. Já em casa estava deitada no sofá lendo uma revista quando Ronaldo chegou me cumprimentou beijando meus pés, trocou de roupa ficando apenas de short não deixei de notar que ele estava mais magro e com a musculatura um pouco mais definida, acabei perguntando: - Querido você perdeu peso? - Sim meu amor eu tenho aproveitado a hora do almoço para ir a uma academia do lado do trabalho e parado de comer besteira. Ele me contava isso enquanto se sentava na extremidade do sofá em que se encontravam meus pés e os colocavam sobre seu colo iniciando uma deliciosa massagem. - Está fazendo isso pra ficar mais sarado pra mim? – eu ia passando meu pé por seu corpo deslizando por todo seu tronco com um sorriso safado nos lábios. - Tudo que eu faço é só pra você. Coloquei meu pé em cima da virilha dele, pude sentir o cinto de castidade e fique brincando com ele. - Acho que meu marido está querendo me manipular para ser solto antes do nosso acordo terminar. - Claro que eu quero que você me solte, mas na verdade esta situação me fez perceber o quanto eu estava sendo negligente no nosso relacionamento e quero reparar todas as falhas que cometi se o preço for usar este cinto para sempre eu estou disposta a pagar. Eu puxei para o meio das minhas pernas como numa posição papai e mamãe e iniciei um longo beijo de língua, o virei fazendo-o ficar por baixo fui descendo minha boca por seu pescoço, peito, abdome, tirei o short deixando-o apenas com o cinto de castidade, comecei a brincar com ele passando minha mão nas bolas, colocando a boca em volta do cinto como se tivesse chupando, passando a língua na fenda e sentindo a cabeça molhada de, tirei toda minha roupa montei nele novamente, fiquei passando minha buceta muito molhada na gaiola de castidade coloquei minha boca em seu ouvido e sussurrei: - Você quer sair do cinto? - Sim! Por favor! - O que você está disposto a fazer? - Tudo que você quiser. - Me fala o que? - Eu aceito que você de para outros homens, chupe quantos paus quiser, aceito fazer todas as tarefas domesticas, aceito qualquer punição que queira me dar, mas, por favor, me libere desse cinto. - Só depois que eu der para outro homem. - Por favor, eu imploro! – ele tava quase chorando. - Não vou libera-lo, mas por todo carinho e preocupação que tem demonstrado você ganhou o direito de me chupar. A expressão dele mudou do choro a euforia em um segundo ele me jogou de costas no sofá feliz com o simples fato de poder me dar prazer, as habilidades dele com a língua que nunca foram grandes coisas estavam cada vez melhores, aproveitei para contar a ele sobre a viagem e claro que para excita-lo mais ainda disse que ficaria no mesmo quarto que 5 alunos e que usaria minhas camisolas mais curtas e transparentes, fique falando que ia fazer um desfile para os alunos para ver qual eles mais gostavam. Depois que eu gozei, ele me pediu se podia fazer minha mala. Eu aceitei afinal eu sou profissional era até melhor que meu marido escolhesse roupas mais comportadas porque essa estória de desfila para alunos era só para provocar Ronaldo, não tinha nenhuma intenção de fazer nada daquilo. Essa semana passou normalmente eu utilizei cada vez mais o fato de que ia viajar com os alunos para provocar meu marido, a viagem aconteceria na quinta a tarde para chegarmos ao hotel quinta de noite e teriamos dois jogo na sexta, dois no sábado e no domingo de manhã voltaríamos para casa. Na quinta quando cheguei em casa para buscar minha mala meu marido já estava me esperando com ela pronta, tomei um banho rápido me arrumei de forma bem discreta com uma calça jeans justa, mas não aquelas embaladas a vácuo uma blusa vermelha com um decote bem pequeno, meu marido até estranhou, já fazia muito tempo que ele não me via vestida de uma forma tão recatada. Despedi-me dando um selinho, ele se ajoelhou e beijou meus pés, sai deixando-o de joelhos mostrando a chave do cinto presa no meu pescoço, no taxi fui refletindo em como eu o tinha deixado submisso eu não precisava pedir nada ele já tomava a iniciativa antes. Cheguei à rodoviária me encontrei com os alunos e o diretor que me deu dinheiro para despesa e nos desejou boa sorte na competição. A viagem foi bem tranquila em quatro horas chegamos ao nosso destino Jundiaí uma cidade no interior de São Paulo, é uma cidade de interior, mas com boa estrutura fomos direto ao nosso hotel que era mais uma pousada, na recepção um senhor me informou que os três quartos já estavam prontos eu o questionei porque a reserva era para quatro quartos ele acabou me mostrando o e-mail de confirmação que eu tinha mandado. Eu me lembrei que estava tão aliviada quando sai da sala do diretor que só confirmei a reserva que tinha feito antes e esqueci de mencionar que tinha que reservar outro quarto tentei em outros hotéis, mas por causa da competição e de um congresso farmacêutico que também acontecia na cidade, o único hotel com tantos quartos disponíveis era aquele. Voltei ao hotel inicial perguntando se não tinha como colocar em vez de três em cada quarto não poderia colocar quatro em dois quartos e eu ficar sozinha no outro. O que também não era possível. Como já estava ficando tarde resolvi que ficaríamos ali esta noite. Dividimos os quarto com Bruno, Thiago e Rodrigo em um quarto só deles Jorge, Rodrigo Amaral e Lucas no outro e eu dividi o meu com Vitor e Guilherme que eu já tinha mais intimidade. Improvisamos uma divisória com lençol na minha cama no lado oposto da entrada me deixando com mais privacidade do outro. Falei para os meninos irem tomar banho enquanto eu ia arrumando algumas coisas na minha mala. Quando abria mala percebi o que meu marido tinha feito, ele seguiu a rica as minhas instruções, colocou apenas peças de roupas justas e transparentes fiquei muito excitada, mas não podia usar isso na frente dos alunos e também não ia dormir de calça jeans esperei até não ouvir mais som nenhum do outro lado e corri para o banheiro. Terminei o banho me olhei no espelho, estava usando uma camisola rosa de cetim bem curtinha que deixava parte da minha bunda aparecendo a melhor alternativa foi colocar um short preto que era tão curto quanto uma calcinha, mas meu marido só havia colocado calcinhas fio dentais e nenhum soutien. Como a porta do banheiro ficava do lado onde se encontravam as camas dos meninos, colei o ouvido na porta até não ouvir nenhum barulho, sai o mais rápido que pude, mas tanto Vitor quanto Guilherme estavam acordados. E me viram Vitor que era o mais abusado me chamou para conversamos, mas o cortei logo dizendo que eles deveriam dormir que amanhã tinha jogo cedo. Pouco tempo depois que adormeci comecei a ouvir cochichos vindos do outro lado da divisória improvisada. - Ela é muito gostosa! Você viu a roupa que ela estava usando? - Vitor deixa pra lá vamos dormir. - Eu só vou ver. Com os olhos semicerrados pude ver as mãos afastando o lençol e os dois me observando de longe comecei a me excitar e resolvi provoca-los um pouco fingindo que estava dormindo me virei de bruços me descobrindo parte das minhas coxas depois de alguns segundos os dois tomaram coragem, chegaram perto e tiraram a parte do lençol que cobria minha bunda me deixando totalmente exposta com uma camisola que não cobria nem metade da minha bunda e um short tão curto quanto, mais um longo tempo até decidirem o próximo passo até sentir uma mão bem de leve acariciar minha bunda em pouco tempo senti uma segunda mão, quando ele tentaram chegar na minha buceta resolvi dar um basta. Virei mais duas vezes ficando deitada de frente. Ainda pude os ouvir falando que era melhor parar que eu ia acordar. Antes de sair Guilherme me da um selinho carinhoso, que achei muito fofo. Na manhã seguinte me vesti com a mesma roupa da viagem, porque meu marido só havia colocado roupas de ginástica, mas aquelas embaladas a vácuo. Tomamos café da manhã, notei que Guilherme e Vitor ficavam com sorriso de cumplicidade. Pelo menos era entre os dois, mais ninguém do time estava sabendo. Fomos ao jogo foi difícil Guilherme e Vitor não estavam jogando nada, Guilherme eu podia substituir, mas Vitor era nosso único goleiro, mesmo assim acabamos vencendo por 3x2 o segundo a mesma coisa outro time bem mais fraco e Vitor tomando frango atrás do outro, acabamos empatando 3x3 teríamos que vencer o ultimo jogo bem para irmos a final. Voltamos ao hotel nem lembrei que tinha ficado de procurar outro quarto, jantamos e subimos aproveitei que os dois estavam no meu quarto e dei uma chamada nos dois: - Você vão me explicar o que aconteceu na quadra hoje? Porque eu já vi você jogando e sei que não é assim que vocês jogam. - Eles abaixaram a cabeça como que sabe que está errado. Por alguma razão aquilo me lembrou o modo como eu tenho falado com meu marido. - Por que eu sei o motivo. - Como assim professora? - É Vitor eu sei o que foi, vocês não dormiram bem essa noite. - Mas como você sabe disso professora? Dei uma pausa bem longa para tortura-los bastante e disse: - Eu ouvi você levantando para ir ao banheiro e eu sei o que você foram fazer e não me importo, sei que vocês não podem ver uma mulher bonita, mas vocês tem que pensar no time se vocês dormirem mal é o time que perde. - Professora desculpa, não vamos mais pensar em você. – A frase saiu da boca do Guilherme justo ele que era mais tímido e deixou a todos espantados inclusive o próprio. Eu não sabia o que dizer. Ficava tentando e nada saia. -Ma... nnãã... é iss... eu... en... enten... - Professora é que nós vimos como você estava vestida ontem, nos desculpe. – ele falou de novo. Era tão fofo Guilherme além de lindo era tão sincero que colocou a conversa num rumo diferente, me deu coragem para falar o que eu realmente pensava. - Eu sei e entendo é que fiz minha mala achando que ia ficar num quarto sozinha, essas são as roupas que uso para dormir em casa, não fico chateada com vocês pensando em mim, na verdade vejo até como forma de homenagem, então podem ir para o banheiro enquanto é cedo que se eu ouvir algum barulho a noite eu juro que corto o pau dos dois. - Os dois riram sem graça sem entender se foi ou não uma piada. Eles ainda estavam parados. – Qual o problema? – Vitor voltando seu abuso normal respondeu: - Professora é que para fazermos nossas homenagens você deveria trocar de roupa antes da gente. - Aff... mas isso fica entre a gente apenas. Peguei a mesma camisola da noite anterior, fui para o banheiro, tomei banho, sai, mas desta vez passei bem devagar na frente deles, dei uma voltinha, só que desta vez eu estava com calcinha fio dental mesmo não o short e fui para minha cama. Percebi que Vitor correu para o banheiro e Guilherme ficou esperando. Estava no celular contando ao meu marido tudo que tinha acontecido quando Guilherme me chama meu baixinho do outro lado da divisória improvisada. - Tati... Tati... Levantei afastei a cortina e vejo Guilherme com um pau de 19 cm na mão tocando punheta de olhos fechados chamando meu nome, parei na frente dele extremamente excitada e pergunto: - Quer ajuda? - Des... descul... desculpa professora é... é que... é que o Vitor vai demorar muito e eu não consigo esperar tanto. - Você chamou meu nome eu vim, pode continuar eu quero ver. Ele hesitou um pouco, mas como continuei o encorajando ele retomou e dizendo meu nome, mas dessa vez de olhos abertos, eu comecei a passar a mão pelo meu corpo fui me aproximando dele peguei naquela pica grande e grossa, falei baixinho para ele: - Agora deixa comigo! - continuei punhetando, enquanto guiava a mão dele nos meus seios, coxas e na minha buceta por cima do short – se vencermos os jogos amanhã eu coloco seu pau inteiro na minha boca. – quando eu falei isso ele gozou sujando meu decote e manchando minha camisola. Pedi que não comentasse nada disso com ninguém, nem com Vitor. No dia seguinte vencemos de 8x2 que nos classificou para a final com 4 gols do Guilherme, na final o jogo foi mais apertado estava 3x3 até o ultimo minuto quando Vitor fez uma defesa milagrosa e no contra-ataque Guilherme fez o gol. O time todo veio me abraçar, nunca fui tão sarrada na minha vida. Guilherme e Vitor ainda aproveitaram o tumulto para apertarem minha bunda. Eu olhei para eles com uma cara de quem diz “depois eu te pego”. Comemoramos bastante fiz questão de pagar um rodízio de pizza para todos com meu dinheiro. Entramos no quarto ainda comemorando as vitórias que nos levaram ao título, Guilherme me deu um abraço de gratidão mesmo sem abuso e logo depois Vitor me deu um abraço passando a mão na minha bunda, na mesma hora dei um tapa na cara dele, não muito forte, apenas uma advertência pra ele entender. Guilherme quebrou o gelo perguntando: - Tati já está na hora de você se trocar para dormir? - Já sim Guilherme, mas não consigo decidir qual roupa vou usar. Por que vocês não me ajudam a escolher? Eu os levei até minha mala abri, descartei a rosa de cetim manchada que era a mais comportada que tinha usado nas noites anteriores e coloquei outras três com as respectivas calcinhas combinando como opção para eles escolherem. Uma preta, uma azul e uma branca todas de renda muito transparentes eles ficavam manuseando as peças e não conseguiam se decidi até que eu lembrei que a solução eu já tinha falado para meu marido, peguei as três corri para o banheiro e falei que ia fazer um desfile para eles escolherem. A primeira foi a preta eles aplaudiram quando eu sai, fiquei dando volta andando de um lado para o outro, voltei e coloquei a azul fiz o mesmo ritual, mas desta vez me sentei entre os dois abraçando-os ele abraçaram minha cintura, Vitor tentou descer a mão, mas quando olhei ameaçadora ele recuou, coloquei a ultima fiz o mesmo desfile, me abaixei para mostrar bem o decote como essa era bem soltinha como um vestido rodado, eu ficava rodopiando mostrando bem o fio dental brando enfiado na minha bunda, quando me abaixei de costas eles não tiveram dúvidas e escolheram. Vitor correu para o banheiro antes que eu pudesse pegar as camisolas que tinha experimentado antes, mas nem lembrei disso na hora, estava mais preocupada em pagar a promessa que tinha feito ao Guilherme, já fui em direção a ele me ajoelhando aos pés da cama entre as pernas dele, ele tirou o pau pra fora que era grande mesmo, já estava duro, comecei a lamber a cabeça enquanto punhetava, Guilherme repetia meu nome, acariciava meu cabelo, pedia para olha-lo nos olhos o que eu fazia, coloquei todo o pau dentro da minha boca continuei chupando até ele gozar na minha boca, pouco tempo antes do Vitor sair. Fui ao banheiro pegar minha camisolas as duas estavam lá, mas faltando as duas calcinhas, voltei Vitor já estava deitado sem camisa apenas de short e cueca, pedi ao Vitor: - Vitor cadê minhas calcinhas? Ele tirou a preta do bolso me devolveu. - Cadê a azul? - Não está comigo. - Não to brincando me devolve ou vou te bater de verdade. Guilherme me vendo cada vez mais enfurecida ao lado da cama do Vitor tentou interceder: - Vitor devolve logo cara. Eu já estava sem paciência montei em cima dele, senti o pau duro dele roçando na minha calcinha branca, ele tentava se debater, pedi ajuda ao Guilherme, ele segurou os braços eu fui tirando o short deixando-o apenas de cueca, revistei os bolsos e não estavam lá, comecei a tirar a cueca e ele que já estava de pau duro, o pau era menor que o do Guilherme. Minha calcinha estava lá quando eu peguei entendi porque ele não queria me dar, ela estava toda gozada. - A seu filha da puta você vai me pagar. Fui até minha mala, peguei a minha corda de pular, amarrei as mãos dele na cabeceira da cama, peguei a calcinha gozada coloquei dentro da boca dele, e amarrei como uma meia calça, peguei a calcinha que tinha usado o dia inteiro coloque sobre o nariz e prendi com a mesma meia caça que mantinha a outra calcinha na boca. Ele tentou se espernear, mas eu sentei em cima de seu tronco restringindo seus movimentos até ele se acalmar. Resolvi utilizar a mesma técnica de premio e punição que estava dado certo com meu marido. - Você pegou minha calcinha sem autorização e a sujou com seu gozo, essa vai ser a sua punição se você aceitar como um bom menino amanhã eu te solto. Entendeu? Ele fez que sim com a cabeça e ficou bem quietinho eu desci meu quadril até minha boceta ficar roçando por cima da calcinha na cabeça do seu pau e sussurrei em seu ouvido: - Tá vendo como eu também sei ser boazinha com quem se comporta? Sai de cima dele com tanto tesão que nem ligava mais para discrição empurrei Guilherme de costas na cama tirei minha camisola ele arrancou minha calcinha montei nele e cavalguei até ele gozar eu gozei umas três veze depois ainda pedi que ele me comesse de quatro caímos exaustos na mesma cama, acordei com Vitor choramingada que já tinha amanhecido. Pretendia brincar com Vitor mais um pouquinho antes de soltá-lo, coloquei minha camisola, a calcinha eu nem sabia onde estava. Montei nele como na noite passada. - Dormiu bem? Fez que não com a cabeça. - Gostou de ver o que eu fiz com o seu amigo? Fez que sim com a cabeça. - Esse podia ter sido você se você soubesse tratar bem as meninas, eu teria o maior prazer em te dar, mas como você foi idiota eu tive que te punir. Você gostou da punição? – não houve resposta – vejo que seu pau estava duro ontem a noite e continua duro agora. Ele ficou duro a noite toda? Afirmativo com a cabeça. - Quer minha ajuda? Afirmativo. - Não sei se você vai gostar muito, mas já que você insiste. Peguei o pau dele e comecei a punheta-lo bem lentamente, ficava provocando, falando que eu quem mandava, que ele só ia gozar quando eu deixasse, fingia que ia chupa-lo, chegava a boca bem perto da cabeça e voltava ele já estava desesperado com olhos arregalado como se tivesse me implorando para gozar, quando ele estava quase gozando eu soltei minhas mãos do pau dele voltei a sentar em cima do seu peito e vi a expressão de decepção a lagrima correu dos olhos dele como forma de reconhecimento da sua dominação. Depois sai fui tomar banho já não usava roupas no quarto mesmo sai pelada apenas com a toalha no cabelo. Guilherme já tinha acordado perguntou se podia soltá-lo eu falei que ele fosse tomar banho que eu ia soltá-lo. Assim que Guilherme entrou no banho desamarrei as mãos de Vitor, ele mesmo com as mãos livres me esperou tirar a mordaça feita com as calcinhas e meia calça. Assim que estava livre ele se ajoelhou aos meus pés pedindo desculpas. Entreguei todas as minhas calcinhas usadas na viagem e falei que as queria lavadas a mão na segunda como recompensa por ter recebido bem a punição. Ele ainda ficou de joelhos com as calcinhas na mão enquanto eu me vestia, escolhi uma calça bem justa marcando bem minha bunda e uma blusa bem decotada que mostrava a chave do cinto de castidade. Queria que meu marido a visse quando me buscasse na rodoviária.
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