DOM GRISALHO, MEU VERDADEIRO DONO - vivido por Elaine e elaborado por DOM GRISALHO –
Meu nome é Elaine Luna, tenho 28 anos, estudo em uma faculdade de direito, moro em São Paulo, trabalho no ramo da saúde em uma entidade filantrópica. Nossa família é evangélica, não dessas radicais fervorosas, que distorcem as coisas, as mulheres usam calça, usam maquiagem, etc. Na ocasião do acontecido eu estava em um relacionamento sério, preparando minha mudança para viver no sistema 24x7 com meu DONO e SENHOR, um homem maravilhoso embora tivesse alguns limites, digamos assim, ele é muito romântico, quando eu preciso além de carinho, necessito de um homem forte, bravo, que exigisse de mim tudo sem pedir nada. Chamaria meu companheiro de Roberto, não se trata de seu nome verdadeiro, para que não dê muitas pistas sobre nós... Em uma manhã da semana passada eu entrei num chat de sadomasoquismo, eu estava sem muita expectativa, pois meu DONO estava em viagem e eu sem poder sair a canto nenhum conforme ordem Dele. Estava carente, triste, desolada quando noto um Dominador que aceitaria escravas – Ele 63 anos, 1,74, 99 kg, olhos castanhos, caucasiano, pequeno empresário; vou escrever um pouco mais sobre mim, 1,72, 71kg, olhos castanhos, nenhum pelo na minha bucetinha, totalmente passiva e submissa e nenhuma objeção ao que mandam-me fazer como cadela, embora frustrada pelo pouco uso que Roberto fazia de mim, eu queria mais e mais dele, mas ele era meu homem fazer o que. Conforme ia batendo papo comecei a me excitar com as informações que postou, chamando-se de DOM GRISALHO, e acreditem-me Ele mandou-me uma mensagem para mim, pelo bate-papo, dizendo-me que eu fora indicação de uma pessoa amiga comum a nós dois. Tentei saber quem era, mas apenas disse-me que se tratava de uma colega de trabalho que me conhecia bem, sabia de minhas angustias, meus fetiches e o quanto eu era infeliz sem poder ter meus desejos preenchidos. Estava intrigada, será que era verdade ou apenas conversa Dele para poder teclar comigo, resolvi continuar a conversa para ver até aonde iria. Após alguns minutos, pediu-me para adicioná-lo ao skype, dizendo que iria realizar minhas fantasias mais secretas O adicionei no skype e começamos a conversar: - Elaine então você é submissa? Eu estava atrás de passar um pouco o tempo, pensei, porque não entrar na fantasia e ver no que vai dar... Respondi que sim, Ele perguntou se eu gostaria de obedecer as ordens Dele e vir a ser sua escrava virtual. Na hora pensei em Roberto, nunca lhe fui infiel, a idéia de colocar chifres pareceu-me interessante, mas achei aquilo interessante e respondi que sim, queria ser sua escrava, quem sabe no fim da conversa poderia bater uma siririca bem gostosa e vir a dormir bem gostoso depois, sonhando com a fantasia de ser usada e abusada por um macho verdadeiro e não o corno que Roberto começava a ser em minha cabeça. Mas por causa do meu corninho propus um acordo, teclaríamos sem fotos, sem câmera, apenas nossa imaginação e nossa voz pelo microfone. Ele concordou, então começamos. Dom Grisalho mandou que eu pegasse seis pregadores de roupa, obedeci. Ele disse que daquele momento em diante eu iria fazer apenas o que ordenava, sem poder ser contrária a nada, sem objeção qualquer às suas ordens. Bem, como dizem, estava na chuva e iria me molhar com certeza, mas estava deliciosa nossa troca de mensagens, então topei... D.G. mandou que eu acariciasse às minhas tetas, pois segundo Ele cadela tem tetas e não peitos ou seios, mas continuando que apertasse os bicos até que ficasse bem rijos, eu obedeci e aquilo começou a me excitar de verdade. Eu apertava os mamilos conforme meu Mestre (já o considerava assim) mandava e estava cada vez mais molhada de tesão, um calafrio tomava conta de todo meu corpo, estava esfuziante de tão tesuda que eu me encontrava. Continuando mandou que eu tirasse a minha blusa e colocasse um pregador bem na pontinha do meu mamilo direito e que não reclamasse da dor, e que em seguida eu tirasse o resto da roupa, que sentasse na cadeira com as pernas bem abertas. Fiz exatamente o que Ele mandou, senti uma dor meio diferente ao colocar o pregador na teta, já que estava excitada demais. Logo depois me mandou colocar mais outro pregador na pontinha da teta esquerda, assim fiz e, incrivelmente algo começou a me deixar ainda mais com tesão, a dor estava virando um prazer que nunca imaginei seguir e que o Roberto, meu corninho nunca havia me dado em tal intensidade. Sentei na cadeira com as pernas escancaradas, D.G. mandou que eu batesse uma siririca, em atenção a sua ordem comecei a massagear meu grelo e o tesão foi aumentando. Meu Mestre mandou que eu enfiasse dois dedos na minha buceta, enquanto com a outra mão eu batesse nela. Aquilo estava me excitando demais, enquanto eu me masturbava, ele escrevia: - Ta gostando safada? Enfia esses dedos bem fundos na sua buceta e imagina que é meu pau te comendo com força, imagina meu pau entrando bem gostoso, com força nesse teu corpo de vagabunda. Tá batendo nela vadia? Sim Senhor, respondi toda excitada com suas palavras. Eu abri ainda mais minhas pernas, D.G. poderia fazer naquele instante o que bem entendeu do meu corpo, praticamente sentia seus dedos no lugar dos meus, e de repente soube que a partir daquele momento meu destino estaria selado: eu soube que eu não mais me pertenço, era propriedade Dele, meu DONO e SENHOR DOM GRISALHO. Como descrever o que acontecia comigo, eu parecia hipnotizada pela sua voz e suas palavras me conduziam a fazer exatamente o que Ele queria, mesmo sem a presença física Dele eu já lhe pertencia. Roberto nunca me dominou como estava sendo agora, era a melhor sessão que já tive em pouco mais de dez anos que pratico BDSM. Naquele momento soube que Ele era meu MESTRE, DONO e SENHOR e, que sabia exatamente do que preciso e do que sou. Eu tive certeza que tudo o que havíamos teclado eram e são fatos: ele não é um DOM qualquer, eu soube que com Ele seria uma cadela exemplar. Ele espera de mim fidelidade e obediência total e conseguiu, sou escrava/cadela de meu novo SENHOR, meu DONO agora era DOM GRISALHO. Meu DONO mandou que eu tirasse os pregadores das tetas e que enquanto eu enfio os meus dedos na minha buceta eu apertasse o bico deles. Meu corpo explodiu de tanta excitação, nessa hora eu gozei, como louca, como nunca havia gozado antes. Foi um tempo que não soube determinar se segundos, minutos, apenas sei que foi maravilhoso e indescritível o que aconteceu comigo. Ele conseguia virtualmente que eu tivesse um orgasmo inigualável. Após eu me recompor, Ele perguntou se eu gostei, respondi que sim, ordenou-me que a partir de agora eu deveria falar-lhe todos os dias, pediu meu telefone, eu passei. Nós nos falávamos todos os dias, ele mandava e-mails provocantes e excitantes, mensagens de celular durante o dia, sempre me dando ordens e eu obedecendo. Conversamos ainda algum e desligamos o skype. Fiquei ainda algum tempo refletindo sobre como vida mudara, por ordem Dele deveria ainda ficar com Roberto, que deixasse pensar que eu ainda lhe pertencia e, quando D.G. resolvesse eu o largaria. À noite Roberto me procurou para transar, mas não quis, simulei que estava com o corpo dolorido e ele nem desconfiou, perdi totalmente o tesão em meu corninho. Hoje vivo ainda com meu marido, mas pertenço totalmente a outro. Digo a todos vocês, sou Elaine Luna cadela de DOM GRISALHO... .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. Se desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato através de meu e-mail - Ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos
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