Um pau, um cu e uma praça.

Eu e meu namorado saíamos do cinema, eram umas 10 horas da noite. Decidimos então ir tomar sorvete e depois ir a uma praça próxima. A praça era pouquíssima movimentada, em dia de semana então, deserta. Era um point quando queríamos ficar próximos sem receber julgamentos. Nesse em dia em especial eu estava atacado, queria muito era ir para casa para ter aquele corpo gostoso no meu, mas ele queria espairecer um pouco e ficamos por lá. Sentamos num banco mais afastado, numa parte escura, próxima a um muro e um arbusto. Nesse momento já eram aproximadamente umas 11:30.
Sentados um ao lado do outro trocávamos carinho e nos beijávamos, o que era natural. Mas aquela situação foi me despertando um desejo sacana, nos alí, sozinhos, escuro, um cuzinho apertado e gostoso dentro daquela calça jeans... A adrenalina me dominou e eu queria transar ali, no meio da noite, ao ar livre, naquele momento.
Nesse intuito, comecei a fazer carinhos mais ousados, o beijava com mais intensidade, passava a mão direita pela sua nuca, o puxava ao meu encontro. Com a mão esquerda ia alisando o peitoral, passando pela barriga... até chegar no pau dele, e lá estava bem como eu queria, o pau dele durinho, pulsando a cada toque. Nesse momento ele já tinha entendido minha intenção.
_Não Marcos, aqui não. – disse ele em tom sério enquanto tirava minha mão do seu pau. – é melhor irmos para casa mesmo.
Dito isso, levantou-se do banco. Eu segurei em seu braço, levantei-me, e sem dizer nada saí puxando-o para entre os arbustos. Prendi-o no muro com meu corpo e voltei a beijá-lo. João não é uma pessoa de muita força de vontade, eu sei exatamente como dobrar ele.
– João meu amor, por favor, eu preciso ter você aqui e agora, eu sei que você também quer – sussurrava em seu ouvido.
– Mas se alguém ver? é muito arriscado. – disse ele já sem muita convicção, se rendendo aos meus beijos.
– Ninguém passa aqui, e mesmo se passar, não dá para sermos vistos – dizendo isso fui abrindo o zíper da calça dele e me abaixando para por aquele pau babado na minha boca.
Até a baba do pau do João é gostosa. Ele é menor do que eu, acho que ele deve ter 1,70 m enquanto eu tenho 1,77 m mais ou menos. Ele é todo gostoso, machinho, todo skatista, corpo definido, a bunda mais linda que eu já vi, bem branquinha, lisinha, a cabeça do pau e o cu rosados... ele me deixa louco. Enquanto eu sou um magro do pau mediano, não sei o que ele viu em mim.
Fiquei de joelho e baixei a calça dele ao máximo, o cabeça do pau dele já estava quase toda pra fora e eu terminei de esfolar com a mão. Aquela cabeça rosa babada na altura do meu rosto. Segurando firme com a mão comecei a passar a língua em volta da cabecinha, pelo corpo, até os testículos... sentia os pelos roçando no meu rosto. Então fui abocanhando, chupando devagar primeiro, fazendo movimentos com a língua naquele pau dentro da minha boca. Ele gemia baixo. Nesse meio tempo tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar.
Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca lentamente, depois foi aumentando o ritmo, depois socando na minha boca com agilidade, puxando meu rosto contra ele... eu o sentia na minha garganta, enguiava algumas vezes, depois o fazia dar uma pausa para eu respirar. Ele tirava, esfregava na minha cara, depois enfiava na minha boca novamente. Tudo de forma silenciosa, cuidadosa, mas animal ao mesmo tempo, era extremamente excitante.
Após um tempo nisso levantei. Já não podia aguentar de desejo, queria sentir meu pau entrando naquele cu apertado, abrindo caminho. Virei-o de costas para mim, cuspi na mão, passei no cu dele, deixei bem molhadinho, e comecei primeiro a enfiar o dedo indicador. Aquele cu quentinho apertando meu dedo, óh céus. A sensação dele todo machinho dando o cu pra mim é de dominação total, eu adoro ver minhas bolas surrando aquela buda. Dei mais uma lubrificada no meu pau com cuspi e comecei a enfiar. Penetra-lo é sempre como se fosse a primeira vez, o cu dele estrangula meu pau e minha vontade é socar com tudo, mas eu vou com calma, principalmente ali que ele não podia gritar, enfio tudo ate sentir meus pelos pubianos roçarem na bunda dele, daí então, não tinha muito o que fazer se não começar a bombear lentamente até alcançar um ritmo onde eu socava fundo, forte e rápido naquela bunda gostosa. O mato roçava na minha bunda e até isso me calçava uma sensação excitante. Bombeando meu pau naquele cu e cheirando o cangote dele senti meu gozo eminente, pedi para gozar dentro e ele permitiu, ele se punhetava e também já estava próximo, aumentei o ritmo e enfiando ate o talo, minhas bolas estralando naquela bunda a cada estocada senti minha gala vindo, o primeiro jato de gala estava saindo, eu estava no êxtase quando ouvi uma voz...
– Muito bonito em cidadãos... –Era um policial.
Tirei meu pau de supetão, nos melando todo com os jatos de gala que ainda saiam... meu coração congelou... mas o que segue é assunto para outro conto.
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.(FOTOS ILUSTRATIVAS - APENAS)