Pai? (Parte 2/2)

(Parte 2/2) Pai?
(...) montei sobre ele e quando me aproximava para o beijar, ele de repente se desvencilhou de mim e no que parecia um surto de consciência, colocou as mãos na cabeça e dizia “não, isso não pode acontecer”.
Eu fiquei sentado na cama e nesse momento a culpa começava a pesar sobre mim. Ele ascendeu as luzes e sentou ao meu lado. (Vou falar por cima). Ele começou então a me contar o porquê da separação com minha mãe, era devido a ela ter descoberto sobre um caso que ele tinha com um rapaz, ele disse que sempre foi gay e que o casamento era um farsa e já estava insuportável manter. Não insistiu em manter contato comigo, pois, tinha medo de minha reação e também vergonha de sua condição. Eu disse que também era gay e me desculpei pelo o ocorrido, relatei que não estava conseguindo vê-lo como pai, mas sim como mais um belo homem e que me atraia. E então ele também se desculpou, disse que de forma alguma podia ter deixado isso acontecer, mas o fato era que ele também não estava conseguindo me ver como filho, disse que quando me viu não conseguiu enxergar aquela criança de 12 anos mais, e sim um homem, lindo e atraente. Confessou-me que estava temeroso por esses dias e por isso queria ficar no sofá, disse que já tinha percebido meus olhares também. Nisso estávamos ambos chorosos... Afinal, era algo muito louco que estava acontecendo ali. Disse a ele que não tinha problema e que já tinha passado. Virei para ele e então nos abraçamos.
Um abraço apertado e cheio de tensão. O rosto dele em meu pescoço. Podia sentir o respirar dele, a barba dele, o corpo dele, os pelos do peito dele roçando em meu peito. Não nos soltamos. Acariciava as costas dele e disse em seu ouvido que não tinha problema nenhum, estava tudo bem. Ele foi tirando então sua cabeça, porém muito lentamente, a barba roçando no meu rosto e então a respiração no meu ouvido... Até ficarmos nos olhando olho no olho, nariz com nariz... não resisti. O puxei de volta e beijei aquela boca carnuda. Começamos a nos beijar intensamente. Deitei na cama e ele deitou por cima de mim. Eu acariciava sua costas, descia até a bunda, o apalpava com desejo e ele continuava me beijando e acariciando meu rosto. Segurou em meus pulsos e arrastou minhas mão até o alto da minha cabeça. Deixando minhas mãos lá ele veio descendo suas mãos, arrastando da minha mão até meu peitoral e sua boca foi beijando meu queijo, meu peito... “Ahhh” suspirei fundo quando ele chupou e mordiscou o bico do meu peito, depois beijando minha barriga, passando a língua em meu umbigo, até chegar a meu samba canção mordendo meu pau, que latejava de tão duro, continuou descendo, mordendo e beijando minhas cochas, panturrilha, até chegar ao meu pé e então voltou até meu pau, tirou meu short devagar e minha rola saltou pra fora. Meu pau ultrapassa o meu umbigo, atingi entre 19/20 cm, é branco da cabeça rosada, grosso... ele então segura meu pau com a mão e o pressiona para baixo, o que o permite cheirar meus pelos pubianos, mordiscar, puxar com os dentes, eu desço as mão para pegar em seu cabelo, ele volta e as coloca de volta sobre minha cabeça e então eu fico apenas olhando totalmente a mercê dele. Ele então lentamente vai pondo meu pau na boca e impressionantemente engole tudo e começa a me chupar com muito desejo. Ferozmente ele me abocanha e com as mãos vai fazendo movimentos circulares em meu pau conforme vai saindo de sua boca. Eu rebolo levando meu pau até ele, mais fundo nele, gemo gostoso. Ele então volta e beija minha boca. Eu quero muito chupa-lo, mas ele levanta, vai até a gaveta e vem com uma camisinha e um lubrificante na mão. Põe a camisinha em mim e me lubrifica, nesse momento entendo o que ele quer. Ele tira o short, o pau dele também salta, se prepara para sentar em mim, mas eu não poderia deixar assim tão fácil, eu quero vê-lo, dominá-lo. Empurro ele de cima de mim e subo em cima dele. Desço da cama e o puxo até a beira. Fico ali em pé olhando para ele, aquele homem grande e gostoso na minha frente, era a primeira vez que ficava com alguém mais velho e estava ele ali, totalmente vulnerável a mim... Passo minha mão em seu peitoral, barriga, pego naquele mastro delicioso, o pau dele é mais escuro que a pele dele, ele é branco mais sua rola é maio marrom e a cabeça mais voltada para o roxo, grande, acho que mesmo tamanho do meu, só que o dele tem o corpo mais grosso que a glande, tipo foguete, já o meu é estilo cogumelo, a cabeça mais grossa que o corpo. Então depois de punhetá-lo, abro bem sua perna e dou uns tapinhas em seu cu, bem depiladinho e piscando. Com o dedo do meio começo a pressionar a entrada e vou enfiando o dedo aos poucos. Assistindo como ele se abre e se contorce na cama. Fico enfiando e tirando o dedo por uns momentos e quando percebo que ele tá bem lubrificado, coloco-o de lado com as pernas juntinhas, gosto assim pois da pra sentir perfeitamente o cu apertando meu pau enquanto entra. Como disse, vou sentindo a pressão em cada centímetro conforme meu pau entra, mal enfio tudo já começo as estocadas em vai e vem. Me mexo tirando e socando meu pau até o talo, acelero o ritmo, ambos gemendo gostoso. Abro as pernas, seguro em seu joelho enquanto continho socando, essa posição é maravilhosa, pois me permite ver meu pau saindo e entrando. Subo na cama, o colo meio que de cabeça pra baixo e continuo socando, ficamos pouco nessa posição, meu gozo já está próximo e ele avisa que o dele também e pede para sentar em mim. Eu deito na cama e ele senta em meu pau. Começa então a rebolar e aquilo me leva a loucura, como aquele homem faz gostoso. Cavalga em mim, sua pica dá verdadeiros tapas em minha barriga. Ele então começa a se masturbar e aumenta a velocidade, cada vez mais rápido, mais rápido e nisso seus gemidos também aumentam, ele pronuncia “ah, ah, ah” com a voz grave, de macho prestes a gozar. Em poucos segundos um jato de porra atingi meu peito, outros dois minha barriga e por fim os últimos os restinho de gala saem lentamente da pica ainda dura. Nisso, seu cu se contrai com força e eu continuo estocando até que logo depois gozo também. Ele tira lentamente meu pau de dentro dele, me fazendo curtir mais alguns segundos de prazer, deitamos um do lado do outro. E meu primeiro pensamento depois disso tudo é: “que foda”

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