1 – O DIÁRIO DE GUSTAVO

O DIÁRIO DE GUSTAVO


Olá? Tudo bem? Meu nome é Pedro. Eu tenho 19 anos e estou no terceiro ano do ensino médio. Felizmente, eu conseguir um emprego em um restaurante que fica próximo de casa. Eu moro sozinho há pouco tempo, desde quando me mudei para esta cidade; quero dizer, apenas por enquanto, pois pretendo encontrar alguém pra morar comigo e dividir as despesas. Eu morava com os meus pais e os meus irmãos em um município vizinho, mas resolvi morar na capital, pois pretendo fazer cursinho e estudar bastante, pois ano que vem vou prestar vestibular.

A casa onde eu moro é pequena, mas muito bem decorada (sala, cozinha, banheiro, um quintal pequeno e dois quartos pequenos). De todas as várias casas que eu procurei e que eu poderia alugar, por sorte, eu aluguei esta que fica ao lado da casa de Gustavo, felizmente.

Encontrei o diário de Gustavo sem querer quando eu saía do box do banheiro da escola, mas antes de ler para vocês o quem tem escrito no diário dele, (sim, eu vou ler o diário do Gustavo para vocês. E vocês me perdoam?) eu vou falar um pouco mais sobre mim.

Como eu disse antes, meu nome é Pedro e eu sou vizinho do Gustavo. Eu sou mais alto do que ele. Eu tenho aproximadamente 1,75 de altura. Sou branco, mas não tão branco quanto Gustavo que mais parece uma folha de papel. Eu jogo futebol desde os meus sete anos de idade, por isso, os meus braços são largos, meus bíceps são grandes e fortes, e os meus ombros são rígidos. Minha barriga é muito branca e dura, musculosa e divida, quero dizer, não sou bombadão, mas mesmo sendo razoavelmente “magro”, eu tenho um corpo em forma e que chama muito a atenção de meninas e... Meninos, principalmente. Tenho alguns pelos que sobem do meu pau e vão até a minha barriga e o meu peito. Também tenho pelos sobre os braços e as pernas. Minhas pernas são brancas, coberta por finos pelos negros que vão até a minha virilha. Minhas mãos e meus pés são grandes, e eu calço 42. Minha coxa e minha panturrilha são duras e grossas por causa dos treinos e jogos de futebol. Eu também tenho uma tatuagem no antebraço direito. Meu cabelo é castanho claro, quase loiro, curto, liso e levantado em um topete meio espetado. Tenho sobrancelhas grossas e um pomo de Adão bem visível. Talvez por isso, minha voz é meio rouca e muito grossa. Tenho uma barba que começa a crescer levemente sobre o meu queixo e sobre boa parte do meu rosto que, espeta e roça o rosto de quem for me beijar. Meus olhos são castanhos e estou quase sempre muito sério, pois sou muito observador, assim como Gustavo. E vocês irão perceber isso, se já não perceberam. Meu pau tem uma cabeça grande e rosada, a tonalidade dele é bem clara, assim como o restante do tom da minha pele. Quando meu pau está totalmente duro tem 20 cm. Ele é grosso e tem uma cabeça bem grande. Um cabeção! Alguns poucos pelos pubianos ao redor e sobre o meu saco. O meu pau quando está completamente duro fica “apontando” para cima como uma agulha. Não fica nem para direita, nem para esquerda, só para cima, ou fica “caído” para baixo sobre o seu próprio peso.

Agora eu vou ler para vocês, desde o começo, o diário do Gustavo:

02 de Janeiro de 2016

Eu me chamo Gustavo, eu tenho 18 anos e sou nadador desde criança. Eu já participei de algumas competições e até mesmo já ganhei algumas das mesmas, mas nada de muito extraordinário. Eu nado apenas porque gosto e para manter o corpo em dia, pois não faço nenhum outro tipo de exercício ou esporte, e nem frequento academia, somente os treinos de natação, uma boa alimentação e claro, as competições. Eu tenho cerca de 1,70 de altura. Sou branco. Meus olhos são castanhos, meu cabelo também é castanho, liso, mas com as pontas onduladas, um pouco grande - na altura do pescoço; e eu uso uma franja meio desengonçada e bagunçada. Não tenho barba, pois eu a tiro sempre que ela começa a crescer, são apenas alguns pelos que nascem discretamente sobre o meu queixo e que passam despercebido se não são sentidos, tocados. Meus braços são longos, brancos, duros, definidos e musculosos, devido aos treinos de natação. Minhas pernas não têm pelos, pois eu os tiro por causa da natação. Tenho mãos grandes e pés de tamanho médio que calçam 38. Minha barriga é branca, firme e dura. Tenho alguns gomos sobre a barriga e alguns pelos que sobem do meu pau e formam um caminho curto e mais ou menos discreto que vai até ao meu umbigo. Eu tenho uma voz normal, grossa. Não sou tímido, mas sou um pouco calado demais ás vezes. Concentrado. Muito observador, porém, tento ser divertido e engraçado... E me enturmar com os outros. Meu pau tem uma tonalidade bem clara, com a cabeça rosada. Tem 19 cm quando está duro, e é um pouco grosso. Tenho poucos pelos pubianos sobre o saco, quase nada, e uma bundinha um pouco grande e muito branca, (e se caso eu levar um tapa forte na bunda, ela fica toda vermelha) e poucos pelos não tão visíveis sobre ela.

Estou escrevendo do quarto onde dorme todos os meninos, aqui na casa de praia da minha tia. Meus pais, meu irmão, Rafael, e eu, viajamos para cá antes do ano novo. Nesse quarto estão dormindo todos os meninos da casa que, esse ano em particular, são cinco ao todo. Ás vezes dorme nesse quarto até mais que cinco meninos, por isso, minha tia esta fazendo reformas na casa e construindo mais quartos. Mas neste fim/começo de ano apenas cinco meninos estão dormindo nesse quarto em beliches e camas de solteiro espalhadas pelo quarto: os meus dois primos, Marcelo e André, estão dormindo no beliche. Marcelo em cima e André em baixo. Felipe que é o melhor amigo de André veio junto com os meus dois primos, ele está dormindo em uma cama de solteiro ao lado da cama do meu irmão, Rafael. E meu irmão e eu, também estamos dormindo em camas de solteiro separadas, um do lado do outro. É um quarto em tamanho médio, com duas janelas com vista para o jardim na lateral da casa. No quarto tem um armário grande para guarda as nossas coisas, um banheiro, poltronas, um sofá bem grande, um notebook, uma tevê e um aparelho de som. As meninas da casa também dormem em um quarto só para elas. São cinco as meninas ao todo, duas delas são minhas primas e elas são irmãs, Laura e Vivian; as duas disputam a atenção do meu primo, Marcelo, que sabendo do interesse das duas se aproveita disso. E ele consegue o que ele quiser com as duas, mas o que ele quer mesmo é as amigas delas. Como eu sei disso? Vou contar para vocês o que eu vi e ouvir hoje e na noite do ano novo e que aconteceu nesse quarto onde eu estou escrevendo isso agora.

Todos nós fomos até a praia que não é tão longe daqui da casa. Os meus primos estavam todos bebendo muito, mas eu não, porque eu tinha bebido muito na noite anterior, e na anterior. Por isso eu estava com uma ressaca dos infernos. Enquanto minhas primas brigavam pela atenção do meu primo Marcelo, eu percebi que estava acontecendo algo. Algo silencioso. Marcelo falou que ia tirar água dos joelhos e o meu irmão, Rafael, melhor amigo dele, riu sínico. Um instante depois que Marcelo tinha ido, uma das amigas da minha prima levantou-se também muito discreta e saiu. Eu disse aos outro que iria tomar banho na praia, mergulhei e sair em outra parte da praia para que ninguém pudesse me vê. Sair escondido e corri um pouco para alcança-la. Fiquei observando a amiga da minha prima para saber aonde ela iria. Ela foi por outro caminho até a nossa casa. Continuei seguindo-a discretamente. Ela entrou na nossa casa, e então, eu fiz o mesmo que ela. Ela usava apenas biquíni e um tecido muito fino e estampado que estava cobrindo-a. Ela entra no nosso quarto, o quarto dos meninos. Meu primo está lá, eles se abraçam e se cumprimentam. Eu estou observando os dois pela brecha da porta. Ela diz para ele que não aguentava mais esperar por aquele momento e ele responde o mesmo a ela. Ela é meio apaixonadinha por ele, percebo, enquanto que ele não. Eu percebi quê o que ele queria era outra coisa. Ele se aproximou dela e a beijou com força. Marcelo estava de bermuda e sem camisa.

Marcelo é moreno claro. Ele não é branquelo como meu irmão, como meu primo, André, e como eu. Marcelo tem 25 anos. Ele é razoavelmente “magro”, digamos assim, ele é alto, muito alto, aproximadamente 1,80 de altura. Ele é forte, e tem um corpo grande e definido de homem, e não de garotão adolescente/jovem adulto como o restante de nós. Ele tem a barba preta por quase todo o rosto. O cabelo dele é liso e baixo, cortado em estilo militar. Ele tem os braços grande e grosso, com algumas tatuagens. E as suas mãos são grandes e os seus pés também, com dedões enormes e uma sola perfeita de se vê, (imagine tocar, então?) e ele calça 40. Pelos pretos por todo o braço, pela panturrilha, pernas e coxas. E ele é bem peludo nas pernas. Alguns pelos vem de dentro da bermuda dele e ficam sobre toda a sua barriga (e ele tem uma barriga dura e definida, com todos os quatro gomos a amostra. Resultado do futebol e dos treinos de boxe que ele faz desde a adolescência) e sobre o peito que o deixam ainda mais bonito e sedutor. E ele é muito bonito. Nossa! Ele é um moreno muito bonito. Uma voz grossa, costas grandes, ombros largos, barbudo, pele bronzeada... Nossa, que homem gostoso! E ele tem uma coisa de homem, de macho, uma coisa meio feroz de homem safado e cafajeste que me deixa com um baita tesão.

Continuando... Eles dois estava no quarto se beijando freneticamente. Eu havia reparado que Marcelo estava com um volume enorme na bermuda, mas... Antes de eu continuar a contar pra vocês o que houve hoje de manhã com Marcelo e a garota, e o que eu fiz com ele também, é claro, antes, eu preciso contar algo para vocês, outra coisa que me aconteceu há algum tempo atrás...
Eu namorava uma garota há três anos. Nós erámos felizes juntos, tínhamos até planos para o futuro e tudo mais, mas ela era muito ciumenta. Certo dia, ela me viu conversando com uma amiga dela e brigou feio comigo. Eu que já não aguentava mais ela, e as brigas, disse que estava tudo terminado entre nós. E até hoje ela tenta reata, mas eu digo que já estou namorando outra garota, o que é uma grande mentira. Eu sempre pensava em “várias coisas diferentes” das coisas que eu fazia e tinha com a minha ex-namorada, mesmo ainda quando estávamos juntos e mesmo estando feliz ao lado dela, mas eu sabia que ainda não era isso o que eu queria. Não sabia o que era, ou sabia, sei lá... É complicado! É que ás vezes e eu não queria sentir as coisas que eu sentia naquela época.

Semanas depois disso, ainda com os mesmos pensamentos de não saber o quê fazer com os tais sentimentos confusos, sair da escola e peguei o ônibus para voltar para casa como de costume. E como de costume o ônibus estava lotado. Totalmente, completamente lotado. Depois de algum tempo, eu conseguir finalmente chegar ao final do ônibus e tentava segurar em algo para não cair. Eu estava completamente amassado. Algum tempo depois disso, um homem veio e ficou por detrás de mim, no começo eu não estranhei nada, afinal o ônibus estava muito lotado. Mas algum tempo depois, percebi que quando o ônibus freava, o homem aproveitava-se disso e se esfregava em mim de forma maliciosa. Na terceira vez que o ônibus freou o homem já estava pronto e ia fazer a mesma coisa que fazia sempre quando o ônibus freava, mas eu olhei para trás, para ele, de cara feia. Eu não vi o seu rosto, ele virou na mesma hora, vi apenas uma barba grande, preta e grossa, rapidamente. Continuei a viajem tranquilamente e algum tempo depois, de repente, mais um solavanco. O ônibus estava mais uma vez dando uma freada violenta. Eu estava pronto para brigar com o cara. Virei puto da vida mais uma vez, mas quando eu o vi, alguma coisa aconteceu, eu parei hesitante, não briguei com ele, e ele percebeu isso. Ele era branco, de cabelos pretos, com uma barba grossa e o rosto muito bonito. Usava uma camiseta que deixava exposto os braços fortes e tatuados. Eu estava me sentido estranho por ter achado outro homem bonito e mais estranho por estar de certa forma, atraído por ele... Muito atraído por ele.
Virei e continuei no meu lugar. O homem desconhecido, mesmo sem freadas no ônibus, se posicionou ainda mais próximo de mim e com o ônibus em caos, completamente lotado, ninguém percebeu o que ele estava fazendo, só eu. Ele estava discretamente alisando o corpo dele contra o meu. E pior, e melhor, eu estava deixando. E pior, e melhor, eu estava gostando daquela sacanagem silenciosa. E gostando muito. Não sabia como ele estava fazendo aquilo, mas começou a esfregar o pau dele contra a minha bunda com um pouco mais de força, mas com cautela para ninguém no ônibus perceber. Ficamos nisso por um tempo, foi então que, eu pude sentir um volume muito grande surgir na calça do homem. Não sei por que, mas quis gemer naquela hora, na hora que eu sentir o pauzão dele. Eu sentir que a minha respiração estava demais ofegante. O pau dele era bem grande e estava colocado para o lado esquerdo da calça dele. Sem saber o porquê de ter feito aquilo, olhei para trás, olhei para ele. Ele sorriu bem discreto. Eu sorrir também. Naquela hora, na hora que eu virei para trás para olhar para ele, enquanto nós nos olhávamos, ele continuava esfregando o pau dele na minha bunda discretamente e silenciosamente e sorria para mim. E naquela hora, olhando para o rosto dele a sorrir maliciosamente para mim, eu sentir meu pau criando vida dentro da minha cueca.
Eu pude senti-lo colocando a mão dentro da calça rapidamente e ajeitar o pau para cima, dessa forma ficaria melhor para ele, para mim, senti-lo. Para eu sentir melhor aquele pauzão se esfregar na minha bunda. Ele continuou a me sarrar por mais algum tempo. Eu com o pau totalmente duro dentro da cueca, e sentindo todo aquele pau gostoso na bunda, e para minha sorte, sem ninguém na minha frente. Eu não queria sair dali, queria que ele continuasse com aquilo, com ele me empurrando, apertando, alisando, esfregando o pau dele em mim, na minha bunda. A sensação do pau dele era maravilhosa. Quando de repente, sem mais nem menos, o ônibus dá mais uma freada brusca. Naquela hora, da freada, o homem desconhecido, muito discretamente, pega com as duas mãos grandes dele na minha cintura, e naquela hora, eu sentir todo o meu corpo estremecer. Ele discretamente aperta minha bunda com força e um calafrio percorre todo o meu corpo, um calafrio bom. E foi então que eu sentir, com ele ainda com as duas mãos sobre a minha cintura, e com o pau dele totalmente enterrado na entrada da minha bunda, e com ele me segurando forte e bruto, me apertando... Naquela hora que ele pressionou o pau dele mais forte e segurou firme na minha cintura, eu sentir meu pau babar dentro da cueca. Eu tinha gozado sem nem ao menos tocar no meu pau. O ônibus parou e aquele homem maravilhoso e desconhecido que me fez gozar, desceu, mas antes de descer ele colocou o número de telefone dele anotado em um papelzinho dentro do bolso da minha calça. Eu estava meio constrangido e confuso, mas satisfeito e inesperadamente contente por aquilo ter acontecido, e feliz. Olhei para ele lá fora, na rua. Um homem tão bonito, tão alto e forte. Ele ficou me olhando também por algum tempo e sorriu como um verdadeiro macho cafajeste que ele é.

Depois que isso aconteceu, pensei bastante, e disse para mim mesmo que eu queria sentir aquilo de novo... Que eu queria sentir o mesmo tesão que eu sentir com aquele homem no ônibus, de novo. E queria mais. Dessa vez eu iria querer mais... E o fim/começo de ano na casa de praia da minha tia era o lugar perfeito. Eu estava vendo os meus primos que tanto me zoavam e que tiravam brincadeiras sem graça comigo, com outros olhos. Eles ainda não eram meus, mas iam ser.


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Comentários


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hunter50 Comentou em 26/03/2016

delicia cara..

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coroaaventura Comentou em 25/03/2016

Você escreve bem para caramba! Jeito certo. Medida certa. Delicioso. Vamos aos outros contos seus.

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iagokbuchmann Comentou em 22/03/2016

Continua ????????????????????

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wesleifranco Comentou em 22/03/2016

Quando sai o próximo capítulo? Muito boana historia,parabéns.

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rednave Comentou em 21/03/2016

Estou gostando bastante! Não vejo a hora de ler os outros




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Ficha do conto

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Nome do conto:
1 – O DIÁRIO DE GUSTAVO

Codigo do conto:
80490

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/03/2016

Quant.de Votos:
17

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