Continuação do dia 15 de Janeiro de 2016.
Logo após a nossa foda no sofá, Alexandre e eu fomos tomar banho. Durante o banho ele adorava fazer carinho sobre o meu rosto, no meu cabelo e na minha bunda, principalmente. Alexandre mordia os lábios enquanto passava a mão na minha bunda. Ele a abria bem devagar e, enquanto enfiava sua barba áspera no meu pescoço, por trás de mim, massageava com a ponta do dedo o meu cuzinho. O cara tinha verdadeiro tesão no meu cuzinho. Ele enfiava o dedo todinho lá dentro e depois soltava um gemidinho de prazer. Ele adorava brincar com a minha bunda. Aquilo o deixava inquieto, em constante excitação. Ele olhava com tanto desejo pro meu cuzinho que fazia o meu corpo todo tremer de tesão por ele. Em contrapartida, eu adorava o pau dele. Que pau lindo! Branquinho da cabeça rosada. Nossa! Eu pegava e ficava punhetando ele com o mesmo desejo que ele tinha pela minha bunda. O pau dele pulsava dentro da minha mão. Aquela tensão sobre nós era maravilhosa. Nós ainda trocamos vários beijos, caricias e confissões. Ele me agarrou por trás mais uma vez, encostando seu membro duro na minha bunda. O safado ria baixinho enquanto me sarrava. Ele me disse que tinha adorado a nossa sacanagem e que apesar de eu ter transado apenas com ele e, antes com o meu primo, lhe parecia que eu tinha muita experiência ou “aquilo tudo” era muita vontade minha de foder. De ser fodido, pensei. Eu lhe respondi dizendo com certeza que era a segunda opção. E era mesmo. Eu tornei a repetir a ele que eu não tinha mentido que, eu era realmente “novato” naquilo tudo. Ele disse que acreditava em mim.
Alexandre disse que iria me deixar de carro em casa, pois já era muito tarde e eu morava muito longe. Ele não queria que eu pegasse a condução e voltasse sozinho para casa, pois ele dizia que era muito perigoso àquela hora da noite. Eu respondi dizendo que não haveria problemas eu voltar sozinho pra casa, pois eu já tinha feito isso antes quando saía com os meus amigos pra bares e queria voltar mais cedo para casa. Mas ele insistiu dizendo que iria me levar de qualquer jeito. Então eu aceitei a carona numa boa, afinal de contas seria mais rápido e muito mais tranquilo voltar de carro para casa.
Sábado,16 de Janeiro de 2016
Já passava da meia-noite. O transito estava tranquilo, não havia muitos carros. Viemos conversando desde quando entramos no carro. Ambos estávamos mais extrovertidos, muito diferente do que aconteceu mais cedo naquele dia. Ele perguntou se haveria “um segundo encontro”, eu rir e respondi que sim. Ele disse que todo aquele papo o deixava excitado e perguntou se eu queria vê o quanto ele estava excitado. Respondi que sim e ele colocou minha mão sobre a rola dele por cima da bermuda. Fiquei apertando a rola dele e ele veio e me deu um beijo. Eu abrir a bermuda dele e o pau dele pulou pra fora. Ele sorriu e pegou minha cabeça, empurrando-a contra o pau dele. Eu abocanhei o pau dele enquanto ele continuava a dirigir. Ainda com a mão pousada sobre a minha cabeça, ele a empurrou para baixo, fodendo minha boca. Depois que ele soltou a minha cabeça, me puxou e me deu mais um beijo. Eu voltei a chupa-lo enquanto ele continuava a dirigir. Ele gemia e empurrava minha cabeça contra seu pau melado de pré-gozo. De repente ele para o carro. Era uma rua deserta. Ele me disse que queria me chupar também. Puxou minha camisa com força e começou a chupar meus mamilos com voracidade, foi descendo devagar beijando minha barriga, mordeu meu pau por cima da bermuda e depois a abriu. Quando o meu pau pulou pra fora, Alexandre começou a suga-lo com força. Metia minhas bolas na boca enquanto apertava um dos meus mamilos. Porra, eu estava em êxtase. Ele chupava meu pau com vontade, engolia tudo e passava a língua sobre a cabeça do cacete, que estava incrivelmente enorme. De repente me passou uma ideia na cabeça, algo que ainda não havia surgido. Uma puta vontade de foder aquele putão. Eu quase gozo só de pensar. O liquido viscoso do pré-gozo escorreu pela minha pica e ele lambeu tudo. Porra, que tesão aquele macho estava me deixando. Eu queria muito comer ele, mas antes que eu pudesse pensar em falar algo, Alexandre puxa minha cabeça com força e começa foder a minha boca novamente enquanto me masturba. Nossa! Que delicia de pau. Ele ia gozar, eu sabia. Eu não aguentei e gozei antes, na mão dele e no carro. Ele gemia alto, soltou a mão do meu pau e segurou minha cabeça com força com as duas mãos, enquanto empurrava o cacete dele bem fundo na minha garganta. Ele segurou minha cabeça com força sem fazer movimento algum, me fazendo engolir todo o pau dele, até que ele gozou dentro da minha boca. Ele soltou minha cabeça e eu tossir um pouco, mas sorrir para ele e, ele sorriu para mim de volta, eu tinha adorado tudo aquilo e ele também. O pau dele estava todo melado e eu fiz questão de “limpar” o pau do meu macho. Depois nos beijamos e nos vestimos. Ele disse que teria que limpar o carro depois quando chegasse a sua casa, pois amanhã ele sairia com sua irmã e eu rir muito disso. Ele me deixou em casa, nos despedimos e prometemos um ao outro que teríamos um segundo encontro.
Subo as escadas em silêncio em direção ao meu quarto. O quarto dos meus pais está trancado. Ando devagar pra não acordar ninguém. Abro a porta do meu quarto, mas antes de entrar, ouço um barulho vindo do banheiro. A porta está entreaberta, pelo reflexo do espelho consigo enxerga meu irmão ao telefone. Ele está de costas por isso ele não me vê. Ele se vira e eu corro em silêncio para o meu quarto. Ele entra no seu quarto. Eu vou até lá, encosto a cabeça na porta pra tentar escutar com quem ele esta falando. Ele diz umas coisas que eu não entendendo direito, ele fala para a outra pessoa na linha que ela não deveria mais fazer o que ela estava fazendo comigo. Comigo? Como assim? Que pessoa é essa? Ele faz uma pausa. Logo depois diz que o que aconteceu entre eles dois já faz muito tempo. E fala: “Marcelo, eu vou desligar, porque o Gustavo já chegou e ele pode ouvir alguma coisa.” Marcelo? Como assim, que tipo de coisa o Marcelo já teve com o meu irmão? Será possível? Decido ir dormir e pensar melhor nisso amanhã.
Logo cedo, durante a manhã, eu já estava acordado. Eu estava perturbado pelo o que eu havia escutado ontem à noite. Durante algum tempo fico refletindo sobre a conversa que ouvir. Mas será que ouvir direito? O meu irmão já teve algum rolo com o Marcelo no passado? Rolo não, né? Rola. Tanta irmandade, tanta parceiragem... E eu nunca desconfiei de nada. Brother pra cá, brother pra lá, mas na verdade eles já foram parceiros de foda, isso sim. Não me contive e rir do meu próprio pensamento. Mas eu não tinha nenhum e, não tenho nenhum tipo de ciúmes, na verdade são preocupações. E se o meu irmão falar alguma coisa pra alguém? Pois com certeza foi ele que ouviu Marcelo e eu no banheiro naquele dia, por isso ele sabe e, por isso ele quer que o Marcelo pare de “falar comigo”. Porém, mas preocupante de tudo isso era que eu pararia de foder com Marcelo. Porra, eu sou tão egoísta assim ou estupido demais ao ponto de pensar apenas na minha foda. Eu rir novamente. Eu estaria sendo idiota apenas pensando no meu tesão ou deveria arriscar? Arriscar é claro! Eu estava ficando mais audacioso. E como se não bastasse, recebo uma mensagem do Marcelo no meu celular.
Marcelo: Domingo eu estou indo na tua casa pra te dá aquela massagem, priminho.
Porra! Aquilo me preocupou, mas ao mesmo tempo me excitou bastante. Eu havia transado com o Alexandre, foi muito bom, mas, como o Marcelo fez, ele não fez não. E Marcelo tem uma coisa que ele não tem: folego. Marcelo tem muita energia pra gastar ou encontra energia em algum lugar lá dentro daquele corpo grande e peludo. Marcelo não me deixava gozar, pelo contrário, ele ficava me instigando e me excitando mais e mais, pra meter mais em mim. E eu acho que mesmo que eu gozasse antes, ele continuaria me comendo do mesmo jeito, até porque aquele macho parece que tem uma fome insaciável.
Domingo, 17 de Janeiro de 2016
Durante a manhã fiquei terminando de fazer alguns trabalhos da escola que eu deveria entregar na segunda-feira. Depois do almoço eu mandei mensagem para o Marcelo perguntando se ele vinha ou não, mas ele não me respondeu. Logo depois, minha mãe vem ao meu quarto e me avisou que ela e o meu pai iam ao cinema e disse que trariam pizza quando voltassem. Perguntei pelo meu irmão, ele respondeu que ele tinha ido para casa de um amigo e que voltaria só à noite. Eu estava sozinho em casa.
Tomei um banho e deitei na minha cama. Me joguei na cama de bruços, só de cueca branca. Era 1hora da tarde quando eu adormeci.
Eu estava dormindo profundamente quando sinto alguém se deitando na cama ao meu lado. Desperto ainda sonolento e, em um pulo, me sento sobre a cama e viro para vê quem é. E para minha surpresa, esse alguém é Marcelo.
— Mas... Mas como? — Pergunto curioso.
Marcelo está sentado na beirada da cama. Ele está sorrindo pra mim e coçando/puxando a barba preta. Ele está de bermuda e camiseta, e descalço.
— Seu irmão esqueceu uma das chaves dele comigo e eu a usei agora. Tudo bem?
— Sim. Você só me assustou um pouco.
Lembrei sobre a conversa de telefone que eu ouvir. Eu até iria, na verdade, eu vou perguntar, mas antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, a conversa levou outro rumo. E que rumo.
— Eu posso me deitar do seu lado? — perguntou Marcelo.
Minha cama é de solteiro. Certamente ficaríamos com nossos corpos grudados um no outro. Eu estava só de cueca, branca por sinal. E aquele homão do meu lado. Era muito difícil segurar o tensão.
— Com certeza. — Respondi.
Ele se deitou ao meu lado, mas como eu previr, era difícil ficarmos os dois deitados juntos na mesma cama. Marcelo era muito grande.
— Você é muito grande, Marcelo. — Eu disse.
— Eu sou? — Ele perguntou malicioso.
Eu rir sem graça com a pergunta e respondi que sim com a cabeça.
— Talvez se ficássemos de lado?
— De conchinha? Não mesmo.
— Então, talvez se eu me deitasse na cama, e então, você senta em cima de mim.
— Que tal, talvez, você fizesse aquela massagem que você me prometeu antes. — Finalizei com as suposições.
— Pode ser isso também.
Ele tirou a camisa, deu uma bela de uma amassada na rola dele por cima da bermuda e me mandou relaxar.
Eu deitei colocando as mãos por baixo da minha cabeça, bem relaxado, esperando a minha massagem com meus pés para fora da cama.
Ele começou massageando o meu pé direito. Ele apertava, cutucava e fazia umas coisas meio sei jeito, meio sem saber. Mas a mão dele era ótima, pois era grande, ideal para fazer massagens. Eu disse a ele, que ele poderia usar mais os dedos e apertar com um pouco mais de força e que ele poderia usar a imaginação também, se soltar e fazer o que quiser, pois afinal erámos nós dois. Eu o fiz ter mais confiança em mim. Eu estava ficando mais esperto e mais abusado. Arriscando mais. Mas era verdade eu queria que ele curtisse muito aquilo, pois eu sabia que sentia mais prazer em saber que ele estava adorando nossa sacanagem.
E acho que ele aceitou a minha proposta, pois ele estava mais solto, e mais disposto a demostrar o que ele queria de mim. Dessa forma, ele voltou a apertar o meu pé direito, agora usando mais os seus dedos, apertando minha sola com mais força com seus polegares, olhando fixamente para o meu pé, ele o olhava com desejo, ainda que pouco, mas definitivamente ele tinha entrado no jogo do fetiche que nós mesmos criamos sem querer quando fodemos pela primeira vez na casa de praia.
Marcelo pegou o meu outro pé, o esquerdo, massageava fazendo movimento circulares, e apertava fazendo pressão sobre minha sola com seus polegares. Mas ele estava meio torto, curvado sobre a cama, então, resolveu sentar-se sobre cama, ou melhor, ajoelhou-se sobre a cama, voltou a massagear meu pé direito, foi então que eu pousei meu pé esquerdo sobre o seu peito. Mexia no seu mamilo com o meu dedão, ele ria, deslizava meu pé sobre seu peito peludo, descendo, sempre descendo, até parar sobre o seu pau que estava duraço. De súbito, ele levantou-se da cama, tirou a bermuda ficando apenas de cueca. Eu podia vê a silhueta daquele pauzão sobre a cueca cinza. Ele jogou-se em cima de mim, eu o prendi com as minhas pernas, e ele me deu um beijo delicioso enquanto apertava o meu pau por dentro da cueca. Ele sentou sobre a cama e me puxou pela cintura, tirou minha cueca de uma vez só, revelando meu cacete duro, meio sem jeito, se equilibrando sobre a cama, também tirou sua cueca, se ajeito, segurando na base do seu membro e começou a “pincelar” com a cabeça do pau dele o meu rabo. Porra, que tesão! Minha bunda apertava o cacete dele que estava imóvel. Ele me puxou mais uma vez para perto dele, com minhas pernas bem abertas, e minhas pernas sobre o ar, ele segurou sobre as minhas panturrilhas, em seguida encostou seu rosto sobre o meu pé direito e começou a cheira-lo. Eu comecei a me masturbar devagar. Segurando em minha panturrilha, ele fechou minhas pernas sobre o ar, de formar que ele pudesse cheirar meus dois pés. Ainda com o cacete dele sobre o meu cuzinho como se marcando território. Ele puxava o ar com força, cheirava entre os meus dedões. Mas ele hesitava, ele queria, eu sabia, ele sabia, mas eu não o forçava. Eu deixei rolar. Foi quando de repente ele mete a língua entre os meus dedos, começa a sugar o meu dedo, com força com vontade. E estou em êxtase. Mordo os lábios e gemo enquanto ele se reveza nos meus dedões. Marcelo agora está com uma cara fechada. Ele larga os meus dedões, fica em pé na cama, puxa meu corpo, de forma como se eu estivesse de cabeça pra baixo, ele cuspe na direção do meu cuzinho e acerta; ele curva seu corpo, ajoelhando sobre a cama, prendendo o meu corpo sobre as suas pernas, e mete a boca no meu cuzinho. Ele mete a língua lá dentro e não satisfeito mete um, dois dedos. Ele bate na minha bunda com força, segura meu pau e o engoli todo de uma vez, suga minhas bolas e volta a meter a língua no meu cuzinho. Marcelo volta a ficar de pé, segura firme sobre as minhas coxas, as dobra no ar, ajeita a cabeça do pau dele na entrada do meu rabo e enfia só a cabeça com força e tira. Eu sinto um dor, mas não reclamo, apenas faço uma careta. Ele torna a meter e tirar de novo.
Percebo que ele está se divertindo com isso. Mas continuo sem reclamar de nada. Ele gargalha alto e mete o pé na minha cara. Caralho, que tesão da porra!
— Chupa o pé do teu macho, chupa, eu sei que é isso que tu queres fazer desde o começo, não é, priminho?
Eu começo a chupar o dedão dele e ele se contorce de prazer. Ele empurra o pé dele no meu rosto, esfrega e bate com ele, dizendo que eu vou te fazer tudo o que ele manda, pois eu sou o putão dele agora. Ele ajeita o cabeção da rola dele no meu rabo e vai enfiando devagar lá dentro, até o talo. Eu solto o pé dele, ele reclama e bate com ele no meu rosto.
— Chupa o pé do teu macho enquanto ele fode o teu cu, vai porra, chupa isso ai, vai.
Ele mandava e eu obedecia. Marcelo começou a se movimentar, a descer e a subir com o pau dentro de mim. Nossa, eu estava adorando tudo aquilo. Ele enfiava todo o pau lá dentro e fica olhando pra mim. Ele estava com uma cara meio fechada, parecia que estava bravo, com um sorriso feroz no rosto, cheio de malicia e tesão.
Marcelo segurou firme no meu pau, sem movimentar, apenas o apertando, em seguida, começou a me foder com força. Porra, aquilo estava muito bom, nossa, muito bom. O tesão tinha tomado conta de mim.
— Vai... Ah! Não para, por favor. Não para! Tá gostoso demais! Ah! Porra! Mete! Vai! Isso! Mete no meu cu, porra! AaAaaaaaahhh!
— O priminho gosta de sentir a força do macho dele, não é?
Marcelo se inclina sobre a cama e sobre o meu corpo, agora apoiando suas mãos sobre a cama e sobre o meu pulso, ele segura firme, eu continuo com as pernas abertas e sobre o ar. Fico um pouco receoso, pois nessa posição, ele vai acabar comigo; mas mesmo assim, eu sei que no final eu vou ter adorado tudo e querer repetir mais no futuro. E como previr, ele começa a socar forte no meu cu, mas são muito gostosas as suas estocadas, por isso eu não consigo parar de gemer, ele olha pro meu pau, que está duraço sobre a minha barriga e rir. Os meus gemidos; o meu pau; o safado sabe que estou adorando se fodido, mas é exatamente isso o que ele quer, ele quer foder, mas ele quer foder alguém que gosta de ser fodido, assim como eu, que quer foder, mas com alguém que realmente gosta de fazer, nós dois, juntou a fome com a vontade de comer. E Marcelo tinha muita fome.
Marcelo levantou-se ofegante e suado. Em seguida, ajoelhou-se sobre a cama, entre o meu corpo, bem na minha frente, na minha cara. Balançou a rola no ar, bateu com ela na minha cara e me mandou abrir a boca e colocar a língua pra fora. Ele bate com o cacete dele na minha língua, puxa minha cabeça e me faz engolir toda a sua rola. Ele segura meu cabelo e movimenta minha cabeça, me fazendo sugar todo o seu mastro. Ele fode a minha boca, mas desse jeito, logo ele vai gozar. Acho que ele sabe disso, por isso, tira o pau da minha boca e procura pela minha rola. Eu atendo seu pedido e empurro sua cabeça até ele engolir tudo. Nossa, que delicia! Ele chupa o meu pau com gosto. Ele continua me chupando, abre um pouco as minhas pernas, eu estou na posição frango assado, e mete dois dedos no meu cu. Ele mete toda a minha rola na boca dele e me fode com os dedos. Mas ele não consegue mais resistir e abre bem as minhas pernas, segura minhas pernas e soca fundo no meu cu. Marcelo geme, bate na minha bunda, chupa meus mamilos, me fode enquanto me beija e beija o meu pescoço. Marcelo está louco pelo tesão. Ele continua me fodendo de frango assado, meu pés estão sobre o ar, ele tenta agarrar com a boca, eu não deixo ele agarra, ele soca fundo nessa hora, eu gemo, ele puxa minha perna e começar a chupar meu pé, meu dedão. Talvez o pé do homem seja o segundo lugar que ele possa mostrar mais virilidade. E toda essa virilidade e testosterona, o pé, o mamilo, o peito peludo, o roçar da barba, o suor, a submissão, o nosso sexo de macho, a nossa “brincadeira” de prolongar a foda, tudo isso nos estimulava de um jeito diferente.
Ele metia forte e rápido, o barulho da nossa foda só cessava quando ele se inclina sobre o meu corpo e me beijava. De súbito, ele me puxa e me coloca de quatro na cama. Marcelo ajeita o pau dele na entrada do meu cu e soca de novo. Ele me segura pela cintura, me come em um vai e vem menos intenso do que antes, eu apoio minhas mãos sobre a cama, pois ás vezes ele dá umas estocadas mais rápidas e mais fortes.
Marcelo empurra meu corpo sobre a cama, de forma que estou bem empinado com o rosto colado no colchão. Marcelo segura forte em minha cintura e bomba gostosos o meu cuzinho. Nessa hora, eu olho para o lado e vejo o espelho. No espelho eu consigo vê a rola grossa do Marcelo toda atolada no meu rabo, subindo e descendo, entrando e saindo do cuzinho. Caralho, como eu consigo aguentar? A rola do Marcelo é muito grossa e cabeçuda, eu penso. Marcelo joga-se sobre mim e começa a me foder de bruços. Não contente, ele pega um travesseiro e coloco em baixo da minha barriga, deixando minha bunda bem empinada pra ele foder. Porra, que sensação maravilhosa era aquela. Sentir o peso daquele macho gostoso e suado sobre o meu corpo enquanto me fodia e beijava o meu pescoço e roçava aquela barba no meu cangote.
— Caralho! Que rabo gostoso! Adoro meter nesse teu rabo branquinho, priminho. Mas não tô aguentando mais e vou encher esse teu rabo de porra.
Marcelo começou a meter bem rápido, com força e sem parar. Ele gemia alto no meu ouvido, quando em um urro alto, dá mais umas estocadas no meu rabo e me envolve em seus braços, em um abraço por trás. Ele passa a mão por todo o meu corpo, todo o meu peito; ele aperta minhas coxas, meus mamilos e meu braço. Ele aperta minha bunda com força e rir alto no meu ouvido, grato e satisfeito. Ainda abraçados, ele me beija com voracidade.
Marcelo se ajeita sobre a cama e tira devagar seu pau de dentro de mim, e sua porra escorre pra fora do meu cuzinho. Ele lambuza a cabeça do pau com a própria porra e voltar a meter no meu rabo. Em seguida, ele tira novamente, pega meu pau e começar a sugar com força. Ele chupa, lambe, punheta meu pau e mete tudo na boca; mas eu resisto. Ela sabe que estou resistindo pra gozar. Ele chupa minhas bolas e mete dois dedos no meu cu, só então eu gemo, ai ele percebe o que eu quero. Ele se joga na cama com força, puxa meu corpo pra cima do dele e me faz sentar na vara dele, de costas para ele. A pica vai entrando devagar no meu cuzinho. É uma sensação ótima! Eu adoro sentar. Eu começo a sentar, a subir e a descer, Marcelo geme muito, a rola dele deve está muito sensível ainda; mas mesmo assim, ele não para, ele quer me fazer gozar também e, eu estou quase. Marcelo segura firme em minhas coxas e a puxa, dobrando minhas pernas, me levantando um pouco do colchão, deixando-me novamente com as pernas sobre o ar. Ele se deita sobre a cama e eu consigo encostar meus pés sobre suas coxas; ele mete rápido e com força, eu estou louco de tesão, eu começo a me punhetar, mas Marcelo tira a minha mão da minha rola, e ele mesmo começa a me punhetar. Eu não consigo mais aguentar e gozo sobre a mão de Marcelo, sobre minha barriga e a cama. Era muita porra, que não parava de sair enquanto ele continuava a me punhetar e a meter. Eu tinha soltado toda minha carga de porra, mas Marcelo continuava a me foder. Ele voltou a gemer alto novamente, saiu rapidamente de baixo de mim, balançou a rola no meu rosto e me mandou abrir a boca. Eu abrir minha boca, com a língua pra fora, e ele começou a despejar sua carga de porra na minha boca, na minha língua, no meu rosto e queixo. Era muita porra. Ele ainda me fez chupar seu pau melado que estava muito gostoso. Em seguida me deu um beijo. Porra, suor e saliva. O meu quarto estava impregnado com cheiro de macho, de homem, de foda de macho; de cu, de porra, de rola, de suor.
Estávamos exaustos. Fomos tomar banho e ficamos conversando sobre a loucura que tínhamos acabado de fazer. Depois do banho, fizemos um lanche e, em seguida, nos jogamos na cama. Ficamos deitados sobre a cama conversando. Perguntei sobre o que eu havia escutado o meu irmão falar. Marcelo ficou meio encabulado? Ele me explicou que antes de mim, antes das nossas fodas, já outras com outras carinhas e que começou com o meu irmão, mas explicou que os dois comeram um amigo deles, nas férias do ano retrasado, mas foder entre eles nunca. Eu perguntei sobre o meu irmão e ele me disse que ele transou com vários outros caras, sempre sendo ativo, é claro, me contou umas histórias dele, mas que eu escreverei aqui, em outra ocasião. Disse-me também que o meu irmão sabia sobre a nossa foda no banheiro, mas não sabia da outra, e nem saberia, é claro, e muito menos saberia dessa. Teríamos que fazer tudo às escondidas se quiséssemos continuar “nos vendo”. Eu disse que por mim tudo bem. Marcelo também aceitou numa boa.
Depois que ele foi embora, eu adormeci exausto. No outro dia eu nem queria levantar pra ir pra escola.
Segunda-feira, 18 de Janeiro de 2016
Na escola, antes de entrar na sala, fui até a lanchonete tomar um suco e conversar com uns amigos. Foi quando eu o vi. Ele é lindo. Branco, alto e forte. Ele vem na minha direção, mas não vem pra falar comigo, e sim com um amigo meu que está sentado do meu lado. O meu amigo cumprimenta ele:
— E ai, como vai? Como foi o final de semana, PEDRO?
PESSOAL, VOTEM E COMETEM. DIGAM O QUE VOCÊS GOSTARAM OU QUE VOCÊS NÃO GOSTARAM. VLW. ABRAÇOS. ATÉ O PRÓXIMO CONTO.
Carálhowww!!Tesão da porra, mano! Esse lance do pé foi do caralho! Votado!
Que história viciante quero o próximo conto.
Nossa Socorro!!! Que história é essa?! Continua pois sua História é mais viciante que coca-cola kkkk
Puta.. Ses relatos são detalhados, que tesao.. Consigo imaginar a cena perfeitamente.. Belas fotos.. Parabéns