8. O Diário de Gustavo

Olá? Tudo bem? Eu me chamo Pedro. Eu tenho 19 anos e sou vizinho do Gustavo. Nós dois estudamos na mesma escola e sem querer eu encontrei o diário dele.

No ultimo conto, além do Gustavo manter um interesse secreto por mim, (interesse este que eu nunca saberia se eu não encontrasse sem querer o diário dele e não o lê-se. E que até então, nessa data, nessa parte da história, eu ainda não sabia, pois ainda não tinha encontrado o diário dele.) ele também descobre um lado meu que poucas pessoas conhecem. Melhor dizendo, as pessoas da escola não conhecem. Pois aqui na escola não existe muitas pessoas interessantes que eu poderia me envolver sexualmente ou romanticamente. Mas o que Gustavo não sabe sobre mim ainda, é que eu sou heterossexual. Então, com certeza, entre nós dois, definitivamente, não vai rolar nada! Mas eu irei continuar a ler o diário dele para vocês:

Quinta-feira, 21 de Janeiro de 2016 – 7:32 PM

Hoje depois que eu cheguei da escola, minha tia, a mãe do Marcelo, ligou e disse que no feriado de carnaval, ela e o marido, os meus primos, os amigos dos meus primos e os dela e, etc. etc. que todos nós vamos para a casa de praia outra vez. E que eu e meu irmão, Rafael, claro, estávamos convidados. Convidados não, estávamos intimados a ir. Ela disse que já tinha conversado com a minha mãe e com o meu pai, pois possivelmente eles não iriam juntos comigo dessa vez, pois eles tinham algumas coisas para resolver e eles não conseguiriam fazer tudo a tempo para que fossemos viajar dias antes do feriado, como minha tia estava pretendo fazer. Mas que eu não me preocupasse com nada que um dos “meninos” como minha tia disse, (os meninos que ela se referiu deve ser algum dos meus primos.) iria me buscar aqui em casa e me levar de carro para a casa de praia. E eu torci que essa pessoa fosse o Marcelo. Até que eu me lembrei do meu irmão. Argh! Se eu fosse de carro com algum dos meus primos, certamente, ele iria comigo, também.

Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016 – 10:10 AM

Pátio da escola, hora do intervalo. Nunca mais eu vi Pedro ou Caio. Melhor dizendo, eu os vejo quase sempre, mas nada demais aconteceu. (Como foi o caso de Pedro, no banheiro, naquela vez.) Falando nele... Ele ainda continua ocupado com o celular para cima e para baixo. Caio ás vezes aparece e fala com todo mundo, inclusive comigo, mas nada demais.

Alex, o meu amigo popular na escola, disse que não está mais interessado em ir aquela festa que ele estava pensando em ir com Pedro. A mesma festa que dias depois, ele também me convidou para ir com eles. Eu fiquei triste, pois essa seria a melhor oportunidade para conversa com Pedro e, tentar, talvez, uma investida nele.

Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016 – 18:00 PM

Mamãe está preparando o jantar. Ou melhor, ela está preparando petiscos e tira-gosto para o meu pai e um amigo dele que vem aqui pra casa assistir ao jogo de futebol com ele. O meu irmão saiu pra algum lugar com os amigos dele. E a minha mãe vai visitar a minha avó na casa dela. E muito provavelmente, ela dormira lá. Ela me convidou para ir junto com ela, para eu não ficar sozinho aqui em casa, mas eu lhe disse que já tinha outros planos com uns amigos. Agora, mamãe já se foi e papai está na sala esperando o amigo dele chegar.

6:45 PM

Estou indo tomar banho para sair, também. Depois do banho, logo depois que eu troquei de roupa: minha amiga me manda uma mensagem cancelando a nossa saída na ultima hora. Argh! Parece que tudo está dando errado, de novo. Eu penso. Vou até a cozinha, abro a geladeira, o congelador está abarrotado de cerveja. Ao menos eu posso ficar bêbado no meu quarto. Eu penso. Subo as escadas, mas antes de bater a porta do meu quarto, ouço um barulho vindo lá de baixo, da sala. Acho que o amigo do meu pai chegou. Mas não desço para cumprimenta-lo, nem nada. Os amigos do meu pai são sempre bem chatinhos.

19:20 PM

Tento falar com algum amigo, qualquer um, mas parece que ninguém está muito a fim de sair hoje. E os que vão sair, vão para lugares que eu não gosto muito de frequentar. É então que eu me lembro da cerveja. Isso mesmo! Posso ficar bêbado no meu quarto. Vou até a cozinha discretamente, ouço duas vozes vindas da sala, uma é do meu pai, a outra eu não conheço. Pego duas, três, quatro latinhas de cerveja e um balde com um pouco de gelo. Quando fecho a porta da geladeira e alcanço o meu balde com o gelo e as cervejas, vejo que alguém entrou na cozinha. É o meu pai e o amigo dele.

Eles não me esperavam me encontrar ali na cozinha e ficam surpresos comigo.

— Você não iria sair? — meu pai pergunta curioso.

— Exatamente. Eu ai sair. — eu digo.

— Sua namorada cancelou? — ele pergunta.

Eu penso em corrigi-lo, mas no final, só digo:

— Isso mesmo.

Ele rir relaxado.

— Então você vai assistir ao jogo de futebol com a gente na sala. Esse aqui é o...

Papai apontou para o amigo dele, que estava por detrás dele, puxando-o para frente com grande intimidade, tornando-o presente na nossa conversa. Eles devem ser amigos há muito tempo. O que era estanho, pois eu não o conhecia até aquele dia.

— Esse aqui é o Gabriel... um grande amigo meu de infância. Gabriel este é meu filho, Gustavo.

Gabriel estendeu a mão para mim e eu o cumprimentei.
Mas Gabriel não era como os outros amigos do meu pai que eu conhecia. Os amigos do meu pai eram quase sempre da mesma idade que ele, o mesmo porte físico desleixado, e a mesma aparência de um cara comum. Mas o Gabriel não... Ele não era assim... Ele é interessante.

Gabriel é branco, olhos azuis, o cabelo dele é liso e espetado, castanho claro, quase loiro, cortado baixo nas laterais; usava um topete meio espetado; topete esse que, eu deduzo que ele passou apenas a mão e os dedos entre o cabelo, levantando-o de leve, e o deixando em pé. Ele usava chinelo, camiseta e bermuda. Ele deve ter mais ou menos a idade do meu pai, talvez um pouco menos, eu acho, pois ele parece ser um pouco mais novo do que ele. Ele tem um ar meio oponente e um rosto sínico, muito atraente e muito sedutor. Barba por fazer. Os braços não eram musculosos, mas fortes, de “alguém que se cuida”, digamos assim, como se ele malhasse de vez em quando. Veias saltavam do braço dele, mãos grande. Ele não tinha pelos no braço, somente alguns sobre a perna. Ele tem um pezão. Ele é magro! O tipo magro gostoso. E além de ser muito bonito e atraente, ele tem um volume bem aparente no meio das pernas. Provavelmente ele deve ter um pauzão. E isso fez o meu pau, dentro da bermuda, ficar duro.
Eu fiquei cheio de tesão por esse macho na mesma hora que eu o vi. Mas ele é amigo do meu pai, o que eu posso fazer? Nada.

21:20 PM

Estávamos na sala, nós três, assistindo ao termino do jogo. Conversávamos coisas aleatórias sobre o trabalho deles, a minha escola, os meus planos para o futuro e o feriado de carnaval. Comíamos e bebíamos. Gabriel se ausentava ás vezes, para fumar um cigarro, na varanda. Papai estava bem grogue, falando alto e rindo a todo o momento. Gabriel e eu, estávamos mais ou menos. Riamos bastante, também. Aproveitei que Gabriel foi até a varanda fumar e fui até a cozinha. Eu precisava desesperadamente me “livrar” do tesão que eu estava sentindo por ele. E ficar na mesma sala conversando com aquele homão sentando bem na minha frente, no sofá, enquanto eu babava discretamente por ele, não estava ajudando em nada.

Quando já estava indo embora da cozinha com mais uma cerveja, Gabriel entrar na cozinha e pedi para eu pegar uma para ele. Eu pego e lhe entrego. Mas antes de irmos para a sala, ele pergunta onde fica o banheiro e eu o levo até o quarto neste andar que, provavelmente será o quarto que ele vai dormir mais tarde.
A porta do banheiro está aberta. Ele não se importa. NEM EU. Ele fica conversando comigo, e eu não estou nem ligando, só respondo sim e não. Ele abra a tampa do vaso e ajeita o seu corpo para frente. Ele abre o botão da bermuda, e em seguida, abre o zíper. Ele coloca a mão direita dentro da bermuda e coloca o pau pra fora, pra mijar. O pau dele tá mole! Mas é grosso e veiúdo e, parece ser bem grande. A cabeça é grande e rosada, o saco dele também parece ser rosado, com alguns pelos bem clarinhos ao redor. Eu fico admirando todo aquele delicioso pedaço de carne com muito tesão e vontade de por todo na boca.

Eu não estou distraído, nem nada, muito pelo contrário, eu estou prestando muita atenção em Gabriel, também. Não quero que ele perceba que eu estou olhando para a rola dele. Mas como o meu cacete está duraço dentro da bermuda e a minha bunda já dá sinais que ela quer provar daquela rola. Eu uso uma artimanha que pode dá super errado, ou não: eu deixo o Gabriel perceber que eu estou olhando pra rola dele. E ele realmente me percebe olhando. Então, eu finjo que não estava olhando, nem nada, e me viro de costas rapidamente. Mas antes de virar, eu vi um sorriso safado no rosto dele, foi isso?

Voltando para sala, Gabriel está em silencio. Eu fico pensando que eu fiz merda, que não era pra eu ter feito aquilo, mas o tesão, é claro, é sempre maior e fala mais alto, então, sigo o impulso do meu pau e da minha bunda. Mas acho que dessa vez deu muito errado! Quando de repente, Gabriel me pergunta:

— Você tem namorada?

— Não tenho. — eu respondo.

Ele sorrir. É o mesmo sorriso safado que eu vi ainda há pouco, no banheiro?

— Mas você disse mais cedo pro seu pai que a tua NAMORADA tinha cancelado a saída de vocês.

Abafei um riso. Não foi bem isso que eu falei. Eu penso. Eu só confirmei o que o meu pai perguntou, na verdade.

— Foi mesmo, eu disse isso. Mas eu não tenho.

Ele me para na cozinha, antes de chegarmos à sala.

— Hum. E namorado?

Eu engasguei. Aquilo me pegou de surpresa.

— Também não. — respondi meio sem graça.

O rosto de Gabriel agora era uma enorme interrogação. Ele coçou a cabeça.

— Hum. Eu queria te mostrar uma coisa. — ele disse baixinho. Meu pai ainda estava na sala, e a sala era bem próxima da cozinha. — Mas eu não tenho certeza, AINDA, se você quer vê o que eu tenho para te mostrar.

Caralho, aquilo me subiu um tesão da porra na mesma hora.

— Depende. O quê é isso que você quer me mostrar? — perguntei.

Ele parecia um pouco ansioso e mordia os lábios.

— É um jogo! — ele disse cauteloso. — Você já jogou carta? Baralho? Mas não é carta, só tem o mesmo nome.

Jogo? Carta? Baralho? Onde ele queria chegar com isso?

— Já joguei, sim. Como é o nome desse jogo? — perguntei curioso.

— Buraco!

Eu rir. Ele parecia um pouco aflito, mas depois riu, também.

— Eu gosto de jogar buraco... não disse qual. — respondi.

Respondido a sua pergunta, ele me encarou malicioso. Ele tomou a iniciativa e se aproximou de mim. Assim que eu gosto. Eu gosto de macho com iniciativa, pensei. Mas na verdade eu tinha tomado à iniciativa no banheiro, mas tudo bem. Naquele momento ele não podia arriscar.

— Buraco, é? — eu disse sendo irônico.

Nós dois rimos.

— Eu estava meio nervoso. — ele admitiu.

— E agora?

— Não estou mais.

Assim que ele terminou de falar, puxou o meu corpo com força para perto dele, segurando firme em meus braços, mas não me machucando. Em seguida, foi me empurrando para perto do balcão de granito da cozinha, enquanto esfregava o seu cacete duraço na minha bunda, por cima da bermuda.

Eu estava de costas para ele, me apoiando sobre a mesa de granito, na ponta dos pés, com o meu corpo, a minha bunda, bem empinada para trás. Ele segurava firme na minha cintura, esfregando a barba na minha nuca e respirando na minha orelha. Com o pau todo atolado na minha bunda, esfregando, subindo e descendo, bem devagar. Num ritmo delicioso. Eu também mexia meu corpo, pra cima e pra baixo. Ele estava ofegante. Eu também. Ele segurou a minha cintura e de repente, sem aviso, abriu minha bermuda rapidamente e, desceu minha cueca e bermuda de uma só vez, até altura dos meus pés. Descendo o corpo dele, com a cabeça próxima a minha bunda. Eu olhei para baixo, para o rosto dele.

— Agora eu vou jogar buraco! — ele disse de forma maliciosa e piscou pra mim.

Deu vários beijinhos na minha bunda, apertou, mordiscado os lábios com muito tesão na minha bunda, em seguida, abriu bem a minha bunda e meteu a língua lá dentro.

— Ah! Ahhhh! Que gostoso! — eu disse, um pouco alto demais.

— Shiiii! Se não ele vai ouvir a gente! — Gabriel apontou para a sala.

Nessa hora, eu me lembrei da sala, do meu pai. Eu disse para o Gabriel parar, mas ele não parou. Eu mesmo não queria que ele parasse. MAS TÍNHAMOS DE PARAR!

— Tem certeza que quer parar? — Gabriel agora estava metendo lentamente o dedo dele no meu cuzinho.

Eu não respondi. Apenas me contorcia de tesão com o dedo dele atolado no meu rabo. Ele me fodia com o seu dedo, subindo e descendo. Aquilo tudo estava muito gostoso.

— E agora? Agora você quer parar? — Gabriel havia cuspido na entrada do meu rabo, em seguida, começou a meter dois dedos no meu cuzinho.

Depois disso, ele voltou para sua posição inicial, abriu bem a minha bunda e meteu a língua lá dentro do meu cuzinho, de novo. Em seguida, ele se levanta rapidamente, mete um dedo no meu buraquinho, e com a outra mão na minha cintura, ele me faz rebolar no dedo dele. Com a boca colada no meu ouvido, ele diz:

— E agora? Agora você quer parar, putinho?

Ele se ajeita, levanta a minha bermuda e diz que é melhor voltarmos para sala. Mas não antes de eu pegar na rola dele por cima da bermuda. E nossa! A rola dele está muito dura e, é bem grande, e bem grossa. Porra, mais uma tora enorme para sentar. Fico pensando como eu consigo. Então, lembro-me do Marcelo. O pau dele é enorme e grosso, também. Ele me iniciou nas sacanagens, então, nada mais justo: rola grande e grossa pro meu cuzinho. E mesmo, foda-se, é tudo tão gostoso.

Na sala, papai pergunta por que demoramos tanto. A sacanagem da cozinha deve ter durado uns 10 minutos. Eu digo a ele, que foi porque eu levei Gabriel ao banheiro e fica tudo por isso mesmo.

22:30 PM

Algum tempo depois, papai se levanta e diz que vai até ao banheiro. Gabriel esta sentando em um sofá e eu em outro. Ele desliza pra ponta do sofá que ele está sentado, por que de lá da ponta do sofá da para vê o corredor e saber antes quando o papai voltar do banheiro.

Gabriel abre o botão da bermuda dele e o zíper, em seguida, puxa pra fora aquela rola branca gigante e grosa, da cabeça rosada. Ele segura o cacete dele com uma das mãos e bate com ele na outra mão. Ele bate no assento do sofá ao lado dele. Eu me levanto e sento ao lado dele. Eu não consigo esconder o meu tesão naquele pau. Ele é branco, cabeçudo e veiúdo. Ele pega a minha mão e coloca no cacete dele. Nossa! É um delicia sentir aquele cacete quentinho na minha mão. Eu começo a punheta-lo. Ele está adorando tudo aquilo. Ele geme baixinho, sorrir para mim com uma cara de safado. Ele pousa a mão sobre a minha cabeça, alisa meu cabelo e fez carinho no meu rosto.

— Você aparenta ser tão ingênuo... tão bonzinho... é isso que me excita mais em você.

Eu adorei ter ouvido aquilo. Deixou-me ainda mais excitado. Eu continuava punhetando ele devagar. O pau dele começou a babar, ele pegou um pouco daquilo com o indicado e o polegar, me pediu para abrir a boca, e meteu porra na minha boca. Então, eu pude sentir o gosto do meu macho.

— Cara, é sério. Eu vou ter que comer essa tua bundinha.

P.S: fotos para "ilustrar" como seria o amigo do meu pai. hehehe. Votem, galera! flw. até o próximo conto.

Foto 1 do Conto erotico: 8. O Diário de Gustavo

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Comentários


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haroldolemos Comentou em 22/09/2016

Continua ae, mano! Na boa! Votado!

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marcosvenutti Comentou em 26/08/2016

Delicia,safado adorei

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lordricharlen Comentou em 07/08/2016

Parabéns muito bom.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
8. O Diário de Gustavo

Codigo do conto:
86980

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/07/2016

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6

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