03 de janeiro de 2016
Na noite passada, no quarto dos meninos, um pouco antes que todos nós fossemos dormir, eu percebi que o Marcelo não parava de me olhar e que ele disfarçava quando eu o percebia. Nessa hora eu fiquei preocupado se ele tinha contado alguma coisa sobre o que tinha acontecido ontem para os outros garotos, mas principalmente se ele tinha contado algo para o meu irmão, já que eles são muito amigos. Então pensei: dessa vez ele fez algo também, então, ele não poderia dizer nada, a menos se ele mentisse para todos.
Porém, todos os outros meninos estavam me tratando como sempre me trataram. As mesmas brincadeiras e os mesmo papos furados de sempre. Então, antes de dormir, prometi para mim mesmo que nunca mais faria algo parecido, que não correria o risco de ser pego pelos outros ou de alguém falar qualquer coisa que me encrencasse de alguma forma. E que se o Marcelo não quisesse mais falar sobre o que havia acontecido ontem, eu também nunca mais falaria.
Hoje de manhã eu acordei tarde e não havia mais ninguém no quarto dos meninos. Eu dormia só de cueca e camiseta branca e, acordei como eu acordo quase todos os dias: de pau duro. Sobre o lençol podia-se vê perfeitamente o meu pau duro de “barraca armada”. Sentei na cama, tirei o lençol de cima de mim e fiquei olhando para a minha barraca armada dentro da cueca branca. Quando de repente percebo que alguém chegou ao quarto. Essa pessoa é Marcelo. Ele está parado na minha frente. Ele fica olhando para mim que, estava há pouco tempo olhando para o próprio pau duro e em pé dentro da cueca. Ele rir com o meu constrangimento. Eu pego o lençol rapidamente e coloco sobre o meu pau, mas não adianta nada, porque ele continua muito duro e em pé sobre a cueca e o lençol. E ele rir ainda mais, e diz:
— Está duro porque você estava pensando sobre ontem, priminho?
Não respondo nada. E o meu silencioso é ainda pior. Fico ainda mais constrangido. Ele rir e aperta o pau por cima da bermuda e depois vai embora. Depois de algum tempo, eu tomo banho e troco de roupa, e depois, eu vou para cozinha tomar café da manhã sozinho.
Depois do almoço, todos os meninos e todas as meninas vão para a praia. Marcelo, Rafael, André e Felipe estão jogando bola na praia. Felipe e André são do mesmo time, Marcelo e Rafael são do outro. O time do meu irmão com Marcelo esta ganhando de 2x1. Eu estou os vendo jogarem, mas eles ainda não perceberam que eu estou ali. Vivian e Laura continuam disputando a atenção de Marcelo a todo custo. É então que uma delas grita:
— Faz um gol para mim, Marcelo!
Nesse momento, Marcelo olha para elas e me percebe ali. E os outros garotos também. Meu irmão sorrir e acena para mim. André grita alguma coisa que eu não entendi e todos riem, eu aceno para ele também. Eles continuam jogando e as garotas continuam gritando para Marcelo. Até mesmo a amiga das minhas primas, a garota que Marcelo está afim, que é muito reservada está gritando para ele também. Algum tempo depois, Marcelo faz um gol e na comemoração, ele grita:
— Esse gol é pra você... Gustavo.
As garotas olham para mim. Os outros começam a rir e a tirar sarro do que Marcelo falou. E eu estremeço quando Marcelo olha para mim e sorrir, e em seguida, ele pisca para mim. Ninguém entende nada, afinal é só mais uma brincadeira dos garotos comigo.
O que ele quer de mim com essas provocações? Penso. E eu só consigo pensar nas piores coisas, nas melhores coisas. E isso me deixa um pouco apavorado.
04 de Janeiro de 2016
Depois do jantar, todos nós fomos assistir a filmes de terror na sala. As garotas reclamam porque o filme é de terror, e durante um grito delas e uma brincadeirinha sem graça dos garotos, enquanto ninguém está prestando atenção, eu olho para o Marcelo e ele está olhando para mim também, de lá do outro lado da sala, onde ele está sentado ao lado do meu irmão. E eu estou sentando ao lado da minha prima, Vivian. No final do filme todos nós vamos até a cozinha procurar algo para comer. Depois da comilança, colocamos outro filme para assistirmos. O meu irmão, Rafael, levanta-se e vai até ao banheiro. Vivian levanta-se imediatamente e senta-se no lugar dele ao lado de Marcelo e o abraça. Ele sorrir gentilmente para felicidade dela e infelicidade e raiva minha. Marcelo olha para mim exatamente quando eu estou com uma cara de emburrado. Ouço Marcelo pedir que Vivian vá buscar algo para ele na cozinha e ela vai prontamente. Ele levanta-se e vem em minha direção. Ele senta-se ao meu lado e pergunta:
— Tá gostando do filme, priminho?
Ele sorrir encantadoramente para mim. Eu tento transparecer falsamente que não gostei do sorriso dele, e dele, sentado ali ao meu lado, mas isso parece ser impossível de se fazer, pois eu sinto a tensão que criamos quando nos falamos e isso começa a me deixar um pouco excitado.
— Sim... E você, primão?
— Eu prefiro outro tipo de filme.
Marcelo continua com as provocações e eu não sei quais são as suas verdadeiras intenções, mas ao invés de me preocupar como antes, agora, eu começo a sentir um pouco de excitação nas investidas dele. E eu não consigo evitar em ficar de pau duro com a sua ultima resposta, e ele continua sentado do meu lado e me olhando, mordendo os lábios, me secando, e então, ele percebe o volume na minha calça e nessa hora, Marcelo pega no pau mais vez por cima da bermuda, levanta-se, hesita e para na minha frente sem dizer nada, ele olha para mim e pega no meu rosto com a mão que ele acabou de amassar o pau e rir de forma maliciosa e safada.
Na hora de dormir, todos já estão deitados em suas camas, a luz do quarto já está apagada quando eu sinto o meu celular vibrar. Vejo que é uma mensagem do Marcelo no meu wpp. É uma foto.
Na foto, (1) Marcelo está deitado na sua cama, no nosso quarto, às calças estão abaixadas e o pau totalmente duro. Não consigo evitar e amasso meu pau fortemente por cima da bermuda quando vejo a foto. Depois de muito tempo consigo finalmente dormir.
Eu acordo no meio da noite com uma puta vontade de mijar. Levanto e vou até ao banheiro do quarto, mas está trancado. Eu tenho que ir ao banheiro da cozinha. Abro a porta do quarto bem devagar para não acorda ninguém. Por um segundo, eu olho para a cama do Marcelo, mas ele está dormindo profundamente. Vou até a cozinha e entro no banheiro. Paro em frente ao espelho e jogo água no meu rosto. Penso mais uma vez nas provocações de Marcelo. Penso em tudo que eu posso fazer com ele, me excito e fico de novo de pau duro. Eu mijo, lavo as mãos, olho mais uma vez para o espelho e jogo novamente água no meu rosto. Abro a porta do banheiro: Marcelo está lá, encostado na parede com os braços e as pernas cruzadas. Ele fica olhando para a minha cara de espanto real. Imagino se aquilo não é um sonho, mas não é um sonho, ou pode ser também, pois Marcelo me empurra com força de volta para dentro do banheiro. Ele me empurra na parede do banheiro com força. Eu tento falar qualquer coisa, mas ele me manda calar a boca. Estamos um de frente para o outro, sem nos falarmos. Estamos nos olhando, ele está ofegante e eu também. Ele pega em meus braços com força, mas não me machucando. Ele me vira de costas para ele, com o rosto colado na parede. Ele encosta todo o corpo dele no meu, coloca umas das mãos na minha boca, apertando com força, e com a outra aperta forte a minha cintura e começa a esfrega o pau dele que já está durão na minha bunda. Fazendo vários movimentos bruscos de sobe e desce. Ele vira a minha cabeça para o lado e cheira o meu pescoço. Eu posso ouvir no meu ouvido o barulho que faz quando ele suga forte o cheiro do meu pescoço. O meu corpo começa a mexer voluntariamente junto com o dele e sobe e desce junto com o movimento que ele faz. Agora é um movimento devagar que explora todo o meu corpo. A respiração dele é forte. Eu o ouço gemer baixinho. Ele pega com as duas mãos na minha cintura e força ainda mais o pau dele em mim, como se quisesse, (e na verdade ele quer) enterrar ele todo em mim. Eu sinto a barba dele roçar no meu pescoço. Ele morde e beija levemente o meu pescoço. Ele morde minha orelha também. Ele me abraça por trás com muita força, e como ele é maior e mais forte do que eu, os braços dele ficam completamente envoltos em mim e nessa hora eu posso realmente sentir o quanto os braços dele são fortes e grandes... O quanto ele é um homem grande! Ele me vira rápido. Ficamos um de frente um para outro, e ele diz, arfando:
— Que vontade louca de te beijar, priminho... E eu nunca quis e nunca beijei nenhum homem na minha vida.
Ele segura o meu rosto firme com força com as duas mãos e fica me olhando fixamente, de respiração forte. Ele puxa a minha cabeça e me beija com força.
Eu sinto a barba dele roça sobre o meu rosto, o meu queixo, meu pescoço. Ele aperta fortemente um dos lados da minha bunda. E continua a me beijar ferozmente, bruscamente, com fome e com força de homem que eu sei que ele é. Sinto nossos paus se contraindo um contra o outro sobre as bermudas, e é uma sensação maravilhosa. Eu aperto o pau dele e ele geme. Ele olha para mim, sorrir e diz, balançando a cabeça com um sorriso malicioso no rosto:
— Ainda não, priminho. Ainda não. Espera mais um pouquinho que o teu primão já vai te dá pica... Muita pica!
Ele pega minhas duas mãos e prende contra a parede. Ele volta a me beijar com força. Eu forço minhas mãos e consigo me soltar e eu o forço a ficar na parede na posição como eu estava antes com as mãos “pressas” na parede. Ele está de camiseta e short de dormir. Eu tiro a camiseta dele e passo a mão sobre os pelos no peito e na barriga dele. Eu perto o pau dele de novo e ele me faz sugar os dois mamilos dele. Deslizo minha mão novamente por aquele peito peludo maravilhoso e aperto o pau dele mais uma vez. Ele se “solta”, tira a minha camiseta e me beija com essa sua fome insaciável de homem. Eu paro de beija-lo e me ajoelho na frente dele ainda alisando com uma das mãos a barriga peluda que ele tem. Eu mordo o pau dele por cima do short. Eu estou olhando para ele enquanto abaixo o seu short até os pés. Eu beijo e mordo a pica dele por cima da cueca branca da Calvin Klein dele. Ele pega a minha cabeça e esfrega no pau dele por cima da cueca. A cueca dele está úmida em apenas uma pequena parte, por causa da baba que sai do pau dele, eu passo a língua, e ele geme e estremece de satisfação. Finalmente, desço a cueca dele e aquele pau grosso de 18 cm, caia em cima do meu rosto. Ele me manda abrir a boca e colocar a língua pra fora. Ele segura o pau com a mão e começa a bater com ele na minha língua. Não consigo mais hesita e começo a engolir o pau de Marcelo bem devagar. (2) Quando consigo engolir tudo, Marcelo geme de prazer. Eu tiro da boca e volto a engoli-lo novamente. Eu chupo só a cabeça do pau dele e passo a língua por toda a extensão do pau dele. Marcelo empurra minha cabeça tirando e botando o pau dele de dentro da minha boca. Ele tira da minha boca, segura o pau e pedi pra eu chupar o saco dele. Eu faço, ele estremece e gemi muito. Quando eu tento chupar o pau dele de novo, ele me levanta rápido e me coloca de volta na parede, de costas para ele (3). Ele me beija e beija o meu pescoço, ele segura forte em minha cintura e esfrega o pau na minha bunda. É uma sensação incrível. E ele diz ofegante:
— Você quer sentir o que é um homem de verdade, priminho?
Hesito em responder por um momento. Fico visivelmente nervoso com a pergunta que ele faz, pois sei o que isso significa, mas digo que sim, e acho que ele percebe algo.
— Eu vou ser o seu primeiro homem? — Ele pergunta de forma gentil e calma. Eu aceno que sim com a cabeça.
— Tudo bem... Eu não vou machucar você, priminho! — ele diz muito calmamente. — Eu vou fazer bem gostoso, porque você é especial. E você sempre foi meu primo favorito, você sabia? Só que agora muito mais do que antes, porque será?
Ele me dá um beijo demorado e suave. Ele volta a tapar minha boca com uma das mãos, e com a outra ele abaixa o meu short e aperta a minha bunda. Ele cospe na mão e passa na entrada do meu rabo. Ele esfrega a ponta do dedo do meio na entrada do meu cuzinho. Ele começa a força o dedo dele a entrar no meu cuzinho virgem, hesita, cospe de novo e força de novo. Sinto o pau dele totalmente duro na minha coxa. Eu o aperto a cabeça e começo a punheta-lo e ganho uma gemida e um beijo no pescoço em agradecimento. Nesse momento dele “entretido” com os beijos no meu pescoço, faz mais força e o dedo dele entra todinho no meu rabo. Eu sinto uma pequena dor. Ele me segura forte e me beija na boca. Ele volta a enfiar o dedo novamente... Botando e tirando. Ele cospe mais uma vez e começa a enfiar os dois dedos dentro do meu cu. Ele tira os dois dedos de dentro do meu rabo e começa a enfiar e a tirar apenas um deles muito rapidamente. O meu pau estava completamente duro e babando.
— Não para agora, por favor, isso tá muito bom... Continua!
— Tá gostando, priminho? Isso porque você ainda não viu nada. Se você gostou do meu dedo, vai gostar ainda mais do meu pau.
Depois da dor que eu sentir no começo, agora estava sendo muito gostoso ser fodido pelo dedo dele. Mas o dedo nem se comparava com o pau dele que é muito, muito grosso.
Marcelo pegou o pau dele e começou a esfregar na entrada do meu rabo. Eu sentir a real grossura do pau dele naquela hora. Era muito grosso. Muito mais grosso que o meu. E o pau dele tinha uma cabeça muito grande também. Ele cuspiu no pau e começou a força-lo, mas seria impossível faze-lo entrar no meu cuzinho que não estava acostumado a levar pica.
— Não dá mais... Eu não quero... Eu não quero mais, Marcelo.
Eu disse nervoso com a situação.
— É assim mesmo no começo, priminho. Mas depois você vai gostar, eu tenho certeza. Vai até pedir mais pica do teu primão... Agora aguentar que eu não vou parar não.
Aquilo me deixava nervoso, mas também muito excitado. Ele cuspiu mais uma vez e passou na entrada do meu cu e enfiou um dedo primeiro, depois os dois, e começou a fode-lo rapidamente. Em seguida disso, começou a força novamente com o seu pau. Eu tinha adorado ser fodido pelos dedos dele, mas eu não tinha assim tanta certeza como ele que, eu iria gostar com o pau dele. É muito grosso e vai doer pra caralho! Pensei. Ele apertou a minha boca com muita força e fez mais força contra o meu corpo e eu sentir a cabeça do pau dele entrar. E foi uma dor horrível. Eu quis gritar, mas ele impedia com a mão. Eu forçava para sair, mas ele tinha mais força que eu e não deixava. Só parei de fazer força depois que ele tirou o pau de dentro de mim.
— Se você continuar desse jeito vai se machucar e eu não quero machucar você... Já disse que depois que passar a dor você vai gostar tanto que vai me pedir mais pica.
Eu me acalmei e ele começou a beijar o meu pescoço. Endireitou o pau na entrada do meu rabo de novo, cuspiu mais uma vez, e voltou a força-lo. Fez um pouco mais de força e eu sentir a cabeça entrar novamente. E eu sentir doer de novo. “Calma” ele sussurrou novamente no meu ouvido. Tentei manter a calma, ele me beijou fortemente, e foi empurrando um pouco mais. Eu sentir que tinha metade do pau dele dentro de mim. Ele tirou de dentro e em seguida voltou a enfiar, ainda me beijando. Eu sentir que tinha metade do pau dele dentro de mim de novo, mas só os beijos não estavam bastando, eu ainda sentia muita dor. Ele meio hesitante em não querer ou em não demonstrar em querer fazer, fez aquilo que me deixou louco. Pegou o meu pau que estava meia bomba e começou a punheta-lo levemente. Eu sentia dor, mas agora eu sentir essa sensação nova de prazer. Ele apertava, subia e descia devagar com a mão dele no meu pau, enquanto ia enfiando o pau dele lentamente em mim. Até que fiquei de pau duro de novo. Sentir as bolas dele encostando-se à minha bunda. Ficamos assim por algum tempo: ele com todo o pau dele dentro de mim, enquanto me masturbava e me beijava. Quando nos mexíamos, eu sentia um pouco de dor, então, fiquei parado o deixando fazer tudo do jeito dele. Ele continuou me masturbando enquanto tirava devagar o pau de dentro de mim. Ele me virou para frente dele, agarrou os nossos paus com a mão dele e começou a esfrega-los um contra o outro me beijando.
— Agora só falta você chupar o meu pau, primão.
Eu disse e rir.
— Que chupar teu pau porra nenhuma, Gustavo. Você é que vai chupar o meu agora.
Ele empurrou minha cabeça e me fez ficar de joelhos novamente.
— E chupa as minhas bolas também, priminho. Bem gostoso!
Eu o chupei por algum tempo e chupei suas bolas também, mas chupava principalmente a cabeça do pau dele, porque ele adorava quando eu fazia isso e eu adorava fazer.
Ele me puxou e me colocou na parede de novo e começou a força o pau dele contra o meu rabo. Ele foi enfiando bem devagar até o fim, até eu sentir as bolas dele na minha bunda de novo. Ele tirou e botou novamente enquanto me masturbava. Eu comecei a parar de sentir dor, ainda era um incômodo, só que bem menor do que antes. Ele não me beijava mais nessa hora, nem apertava minha boca para eu não gritar. Ele estava preocupado só em me comer, preocupado apenas em me foder. Ele me masturbava devagar enquanto começava lentamente o movimento de sobe e desce de me comer. Ele tirou o pau mais uma vez e botou um pouco mais rápido e eu não sentir mais uma dor horrível como antes. Aquele movimento estava maravilhoso, mas eu queria um pouco mais... Queria sentir mais daquele homem que eu tanto quis e que agora eu tenho. O pau dele que é muito grosso, e que no começo era um problema, naquela hora eu percebi que era o que me fazia sentir todo aquele prazer maravilhoso.
— Essa sua bundinha é muito gostosa, priminho.
Marcelo disse ofegante, mas depois perguntou preocupado:
— Eu estou machucando você? Ou indo muito rápido? Tá doendo ainda?
Marcelo ainda batia uma pra mim nessa hora. Então, eu peguei as duas mãos dele e coloquei na minha cintura. Virei e olhei para ele. Ele entendeu o recado! Ele sorriu com muita satisfação e começou a me foder do jeito que eu desejava, do jeito que ele desejava. Com um pouco mais de força, mas não com toda a força que ele podia me dá. Eu inclinei o meu corpo e apoiei a minha mão na parede enquanto eu curtia o meu macho me foder. Ele me fodia cada vez mais forte, e aquilo tudo ficava cada vez mais gostoso. Quando de repente, ouvíamos um barulho na cozinha. Ele parou de me comer. Ainda com o pau dentro de mim, trocamos olhares frustrados. Ele tirou devagar o pau de dentro de mim.
— Acho melhor irmos ir embora!
Ele não queria ir, eu não queria.
— Amanhã terminamos isso. A-m-a-n-h-ã.
Ele subiu o short e a cueca e me deu um ultimo beijo e foi embora.
Nossa.. Vcs escreve as partes quentes com uma riqueza tão grande de detalhes que eu consigo imaginar perfeitamente a cena.. Incrível.. Continue assim
cara...esses conto tao gotos demais....e q fotos lindas...gostosas...
Estou extasiado. Inebriado! Encantado. Quanta delícia! Vai continuar, né?
Muitíssimo bom, cara!!! Pqp...que tesão gozei muito!! Nunca vi diálogos tão excitantes!! Você escreve muito bem, anigo, por favor não pare! Abração.