2 – O DIÁRIO DE GUSTAVO

Olá? Tudo bem? Eu me chamo Pedro. Eu tenho 19 anos e sou vizinho do Gustavo. Nós dois estudamos na mesma escola e sem querer eu encontrei o diário dele. E agora, eu vou continuar a ler o diário dele para vocês de onde eu parei. É a continuação do dia 02:

02 de Janeiro de 2016

Meu primo Marcelo continuava beijando a garota no nosso quarto. Ele estava com um volume enorme na bermuda dele. Ele pegou a mão dela e tentou fazer com que a garota, a amiga da minha prima, pegasse no pau dele, mas ela não quis pegar. Eles brigaram e ela disse que ia embora. Eu corri, desci as escadas rapidamente e silenciosamente, e me escondi na cozinha; e ela não me viu ali quando estava indo embora. Eu me preparava para ir embora também, quando sem querer, deixei cair umas panelas que estavam em cima do fogão, por sorte vazias, porém barulhentas demais. Meu primo ouviu o barulho e foi até lá. Ele perguntou o que eu queria ali. Eu disse que tinha vindo buscar algo. Ele ouviu a resposta e não deu importância alguma para aquilo. Acho que ele pensou que eu não tinha visto nada do que tinha acontecido. Eu estava com a minha cara de bobão de quem não sabe de nada, e realmente isso sempre dava certo. Eu era aparentemente tão inofensivo que ninguém imaginava certa astucia vindo de mim.

Ele me chamou para irmos até ao nosso quarto, chegando lá, ele me disse tudo o que tinha acontecido, no qual eu já sabia, até mesmo mentiu sobre algumas coisas, aumentando as coisas que ele fez com a garota para se sentir o tal, o gostosão. E eu fingir estar surpreso e que acreditava em tudo o quê ele me dizia. E ele acreditou mais uma vez na minha cena. Olhei discretamente e o volume na bermuda dele ainda não tinha desaparecido totalmente. Sentir o mesmo calafrio que eu havia sentido no ônibus, percorrer meu corpo novamente. Eu estava de bermuda e sem camisa, um pouco molhado, então, resolvi pega uma toalha e me enxugar, e aproveitar para disfarça o volume que começaria a aparecer em mim se eu não parasse imediatamente de olhar ou pensar no pau dele. Sem prestar atenção em mim, Marcelo perguntou algo de súbito:

— Gustavo, você bate punheta?

Demorei um pouco para responder, mas em seguida disse imediatamente que sim. Lembrei-me da noite da virada de ano. Eu já estava espionando Marcelo desde aquele dia...

Naquele dia, ele tinha tentado comer a amiga da nossa prima, e assim como hoje, ela fez cu doce e foi embora, deixando Marcelo na mão e totalmente frustrado. Todos beberam muito e dormiam nos primeiros lugares que encontravam que, eram os lugares mais imprevisíveis. A outra parte das pessoas da casa foi para a praia. Ficaram quase todas as garotas dormindo no quarto delas que fica na parte de baixo da casa. Marcelo e André que estavam muito bêbados se jogaram e dormiram no nosso quarto, um pouco depois da virada de ano, eles estavam bebendo desde as 13hs da tarde, por isso estavam exaustos. Eu que tinha bebido muito também, joguei-me e dormir no sofá da sala.

Eram 2 horas da manhã quando eu acordei. Percebi que todos ainda estavam para a praia, fui até ao quarto das meninas e abrir discretamente a porta do quarto, e todas as que estavam lá, estavam dormindo profundamente. Subir as escadas muito silenciosamente, Marcelo e André estavam acordados, eu podia ouvir os dois conversando algo, mas eu não conseguia entender porque eles falavam baixo. Cheguei mais perto da porta e fiquei olhando pela brecha, e de lá, podia-se ouvir e vê tudo.

— Eu estava doido pra comer aquela guria, ela é muita gata e gostosa... Só que ela fez cu doce pra mim e foi embora. — Disse Marcelo a André, e ele concordou com o primo.

Foi então que Marcelo disse para André que teve uma ideia.
O quarto estava quase totalmente escuro, somente a luz da tela do notebook os clareava amenamente. Marcelo disse que se André batesse uma punheta para ele, depois ele batia uma para André. André disse ríspido que não, mas Marcelo insistiu, prometendo que depois ele bateria uma para ele também. Aproveitou e impôs as regras, dizendo se ele não pegasse direito no pau dele e não fizesse direito, ele iria fazer do mesmo jeito com ele depois, e se ele quisesse uma punhetinha bem gostosa depois, ele teria que bater uma punheta bem gostosa para o primão dele agora. André falou sobre os outros, que alguém poderia chegar e vê-los, e então, Marcelo respondeu dizendo que as garotas estavam dormindo, e que o resto do pessoal da casa ainda estava bebendo na praia e que eu que era fraco demais para bebida, ainda estava, não dormindo, mas pelas palavras do próprio Marcelo: “Gustavo está desacordado! Provavelmente vai acorda amanhã sem saber o que lhe aconteceu e o que aconteceu aqui, é claro!”, grande engano o dele. Marcelo ainda completou dizendo que ninguém mais precisaria saber do que eles iriam fazer, porque aquilo era um segredo deles, e então, André ainda um pouco relutante, finalmente concordou com o primo.

André não era moreno como Marcelo. André é tão branco quanto meu irmão e eu. Ele se parece comigo um pouco, quero dizer, ele também tem 18 anos como eu, mas aparenta ser mais novo, assim como eu. E de certa forma, isso faz com que parecemos mais ingênuos que os outros e um pouco como: “garotinhos ingênuos e fofinhos” até, sei lá. É nisso, nós nos parecemos nisso, nessa fofura que aparentamos ter. André tem o cabelo loiro, liso, cortado bem baixinho e olhos azuis. Os braços dele não são finos, nem são enormes, são grossos, normais de quem faz malhação há pouco tempo, ainda pouco definidos. Os braços dele não chamam tanto a atenção como os braços grande e forte do Marcelo, porém, André tem uma barriga linda, branca, com o abdômen definido, com o peitoral grande e com alguns pelos. Barba por fazer, pernas grossas e cobertas por finos pelos negros, pés grandes e mãos compridas e branquelas. Uma boca, como eu mesmo digo: muito, mas muito beijável.

Marcelo colocou um vídeo pornô qualquer no notebook e deixou o áudio no mute. Os dois sentaram-se na cama e assistiam ao vídeo sem piscar. André vez outra, olhava discretamente para Marcelo que alisava com uma das mãos, as coxas e os pelos da perna, subindo e descendo, em um movimento bem devagar. André estava sentado quase ao lado de Marcelo, só que um pouquinho mais atrás. Marcelo tirou a camisa e André ficou olhando por um tempo para as costas largas e queimadas do sol do primo. Depois de algum tempo, Marcelo começou a alisar o pau por cima da bermuda e André o imitou. Os dois tinham um volume enorme nas bermudas. André ajeitou a bermuda e a cueca, que estavam bem próximo da bunda dele, como se algo o tivesse incomodando. Marcelo de súbito, abriu o zíper da bermuda e a deixou cair até os pés, ficando apenas de cueca. Era uma cueca box preta da Calvin Klein. Eu conseguia vê toda a forma do pau dele dentro da cueca. Marcelo, com as duas mãos, e devagar, abaixou a cueca até os seus pezões. O pau dele tinha uma tonalidade bem mais escura que o meu, um cabeção, e deve ter uns 18 cm, alguns pelos sobre o saco, e o pau dele é bem mais grosso que o meu... Muito mais grosso que o meu.
Marcelo segurava o pau firmemente com uma das mãos e o soltou, fazendo-o ele cair completamente duro para o lado, deixando-o pousado, encostado, sobre sua barriga. Marcelo pediu para que André começasse, mas ele disse que primeiro seria ele. Marcelo ficou furioso, pegou a mão de André que hesitou e tentou não tocar no pau de Marcelo, mas Marcelo tinha mais força e conseguiu fazê-lo pegar no seu pau,(1) o forçando-o a segurar. Então Marcelo, disse:

— Você já pegou mesmo... Agora brinca com ele, primo.
Marcelo riu e André bufou com raiva.
— Tá bom, mas depois você vai fazer em mim do mesmo jeito.
— Tudo bem... Mas capricha nessa porra, André. Porque eu quero gozar muito!

Nessa hora meu pau ficou duro e eu abrir o zíper da minha bermuda devagar e comecei a me masturba ali mesmo no corredor. André segurava firme, mas sem jeito no pau de Marcelo. Ele fazia movimentos de sobe e desce enquanto que, Marcelo respirava forte e ofegante. Marcelo pegou a outra mão de André e a colocou sobre o seu pau, e ajeitou à mão dele de outra forma, uma forma melhor, fechando as duas palmas da mão de André entre o seu pau, para que ele deste modo sentisse ainda mais prazer na mão do primo André.

— Assim, porra, continua a fazer desse jeito, André. Não para não, não para não André, que tá gostoso pra caralho, primo...

André estava com as mãos fechadas sobre o pau de Marcelo. E ele estava literalmente fodendo a mão dele.

— Porra! Cala a boca, Marcelo. Ou eu vou parar de fazer isso aqui...
— Tá bom. É porque assim deste jeito tá muito bom, continua a fazer deste jeito que eu vou ficar caladinho aqui curtindo a mão do meu putinho...

André reclamava, mas não parava de mexer no pau de Marcelo um só instante. (2) André tinha um volume inesperado e enorme na bermuda. E eu, depois de vê aquilo tudo... Gozei mais do que eu imaginara gozar um dia na vida. Um gozo silencioso e muito gostoso, bem ali no corredor, aonde qualquer um poderia chegar e me pegar fazendo aquilo. Marcelo gozou muito sobre as duas mãos de André que imediatamente reclamou mais uma vez. E Marcelo, disse:
— Sabe, André, você é um cuzão que reclama pra porra. Eu até poderia fazer alguma coisa, se você não tivesse reclamado tanto... Mas eu não vou fazer nada em você, e se você quiser falar alguma coisa pros meninos, eu vou dizer para eles que foi você quem pediu pra bater uma pra mim, porque você está afim de mim.

— Vá se foder, Marcelo!
André gritou com raiva.
— Só se for você!

Marcelo levantou-se, vestiu a bermuda e foi em direção da porta. Eu corri para as escadas, desci rápido e me joguei no sofá. Fechei o zíper da calça com o pau todo melado de porra e limpei as mãos no sofá e fingir que estava dormindo. Marcelo desceu as escadas, me cutucou e me chamou. Eu “acordei” assustado. Ele me chamou para ir para a praia com ele, eu disse que sim, e nós dois fomos. Ficamos com resto do pessoal até o amanhecer, mas eu não tirava o olho de Marcelo, tomando banho sem camisa, brincando, correndo com o resto do pessoal pela praia... Eu não sabia como, mas ele seria meu de algum jeito.

Depois de recordar o que houve no primeiro dia do ano, assustei-me de súbito com a pergunta de Marcelo.
— Gustavo, você bate punheta?

Eu confirmei que sim com a cabeça. Ele me explicou toda a ideia que ele teve. A mesma ideia que ele teve com o nosso primo, André. Eu disse que tudo bem, só que ele não poderia falar isso para ninguém, ele concordou, é claro. Eu sabia que ele estava frustrado pela segunda vez e por isso mesmo eu já tinha o meu plano todo planejado. Eu disse para ele que ele teria que fazer em mim primeiro, se não, nada feito. Ele disse que jamais faria primeiro em mim. Então eu arrisquei e comecei a caminhar em direção a porta para ir embora. Ele não disse nada. E quando eu já estava prestes a sair para o corredor, ele me chama e diz meio frustrado e constrangido:

— Tudo bem, mas depois você faz em mim, beleza? Tudo bem? Beleza, primo?

Claro que eu faço, pensei. Eu concordei que sim com a cabeça.
Eu comecei a alisar o meu pau por cima da bermuda e não precisou muito tempo pra ele ficar totalmente duro. Desci a bermuda e a cueca até os pés e os meus 20 cm de pau soltaram para fora. Marcelo ficou surpreso que o meu pau era um pouco maior que o dele. E eu disse:

— Pega logo, Marcelo. Pega logo!

Eu estava muito excitado que eu me transformei em outra pessoa. Eu estava mandando o meu primo machão pegar no meu pau e bater uma punheta pra mim. E mesmo bufando, ele fez. Meio confuso e perturbado, mas excitado, porque eu percebi o volume dele sobre a bermuda.

Ele começou a pegar no meu pau e eu sentir de novo o mesmo calafrio percorrer o meu corpo. Só que agora com mais força e intensidade. O braço dele era peludão, e a mão dele era muito grande e grossa e até mesmo um pouco áspera, muito diferente das mãos femininas que já tinham feito isso em mim antes, mas era bom, muito bom. Não esperava e não queria toques suaves e contidos. Eu gostava de sentir aquele toque grosseiro que eu sabia que iria sentir e que sabia que iria gostar.
Marcelo começará um movimento irregular de sobe e desce. E aquilo estava me deixando louco. E eu quase gemi, mas me contive. Marcelo estava calado. Ás vezes olhava para mim e para o meu rosto de pura satisfação. Eu quis beija-lo nessa hora, quis sentir a barba dele no meu pescoço, a perna peluda dele entre as minhas, sentir os braços grandes dele envolta de mim. Eu estava muito excitado que o meu pau começou a babar. Marcelo viu, reclamou, e largou o meu pau na mesma hora, e disse:
— Agora é a minha vez, você não acha seu caralho?
— Tá foda... Continua logo isso, Marcelo.
— Não vou continuar porra nenhuma!
Eu tinha que fingir muito bem para conseguir o que eu queria.
Nós estávamos sentados um de frente para o outro. Ele sentado na beirada da cama e eu em uma poltrona.
Marcelo abaixou a bermuda e a cueca até os pés e disse ríspido para eu começar a fazer logo. Fingir não querer pegar no pau dele. E hesitei. Ele pegou com força na minha mão e colocou sobre o pau dele. Ele estremeceu e eu também.

Era uma sensação nova e muito, muito boa. Marcelo pegar no meu pau e bater uma para mim tinha sido extraordinariamente bom, mas isso agora, eu pegando no pau dele, era totalmente diferente, e eu nunca tinha pegado no pau de outra cara antes em toda a minha vida. O pau dele era pouca coisa menor que o meu, mas era mais grosso que o meu, muito mais grosso que o meu que, eu já achava que era bem grosso. Era muito boa a sensação de estar segurando aquele mastro grande e grosso. Sentia o meu pau pulsar forte excitado dentro da bermuda (eu havia colocado o pau de volta para dentro da bermuda e levantado). Comecei a punhetar o Marcelo com muito prazer, mas sendo discreto para que ele não percebesse a minha animação e a minha satisfação por punheta-lo. Subia e descia com a minha mão na pica dele, ele estava satisfeito, eu sabia, porque ás vezes ele gemia bem baixinho e fechava os olhos. Em uma das vezes que ele fechou rapidamente os olhos eu apertei bem forte o meu pau que também queria ser punhetado, e ele não percebeu quando eu fiz isso. A cabeça do meu pau estava incrivelmente enorme e eu não sabia que isso era possível. De súbito, parei de punheta-lo quando ele estava mais animado. Ele reclamou e disse para eu não parar.

— Eu continuo se você fizer em mim também.
— Não, eu já fiz em você, porra.
— Então eu não vou mais fazer porra nenhuma...
— Tá bom, caralho... Cadê o seu pau? Trás ele aqui pra mim, na minha mão, seu viadinho.

Ele me puxou pela mão com força e me fez sentar na cama de frente para ele, ele pegou a minha mão e colocou no pau dele de novo, depois pegou a outra e fez o mesmo. Eu estava com as duas mãos ao mesmo tempo no cacete dele e aquilo era ainda muito mais excitante do que antes. Ele discretamente abriu minha bermuda e abaixou. Ele pegou no meu pau e começou a punheta-lo e eu fiz o mesmo com o dele com as minhas duas mãos. Nós fechávamos os olhos e gemíamos baixinho de prazer. Eu gostava de vê e de sentir a pele que cobria a cabeça do pau dele subir e descer e mostrar a cabeçona do pau dele toda pra fora. Eu estava gostando muito daquela sacanagem, mas era hora de dar iniciou ao meu plano. Então, eu disse:
— Se você chupar o meu pau, depois eu chupo o seu.
— Tá foda... Eu não, porra.
— É serio, eu chupo depois, mas primeiro você, Marcelo.
— Não. Dessa vez você começa, porque eu comecei na primeira vez, beleza?
Ele caiu na minha armadilha, pensei.
— É pode ser. Não sei...
Eu fingir. Eu sabia o que ele iria fazer agora.
— É sério, Gu. Faz você primeiro e depois eu faço em você, priminho, eu prometo...
Ele foi até gentil, bem do jeito que eu pensei que ele iria ser.
— Tudo bem, então... Eu faço, mas depois, você já sabe, não é?
Ele riu sínico. Ele não ia fazer porra nenhuma, e eu sabia disso e não estava dando a mínima para isso, esse era o meu plano de chupar o pau dele.
Ele se ajeitou sobre a cama e disse que eu podia começar a hora que eu quiser. Hesitei um pouco e fingir olhar com certo nojo pra pica dele.

— Acho melhor você se ajoelhar aqui na minha frente, vai ser melhor para nós dois. — Marcelo disse gentilmente e colocou a camiseta dele no chão para mim.

Eu me ajoelhei na frente dele como ele havia me pedido. Fiquei olhando para o pau dele totalmente duro na minha frente, na minha cara, e à minha total disposição. Marcelo aguardava ansioso e excitado. Sua perna tinha muitos pelos e sua coxa era muito dura. Eu segurei na perna dele, e eu quis alisa-las naquela hora, mas não o fiz. Eu desci um pouco minha cabeça, mas hesitei, de verdade, por um momento. E fiquei assim, por algum tempo, com o meu rosto bem perto da cabeçona do pau dele. Ele suava bastante e eu podia sentir aquele cheiro bom de homem que ele tinha. Então, ele sem avisar, empurrou minha cabeça contra o pau dele e eu engolir inexperientemente quase todo o seu pau, o que me fez tossir bastante. Eu sentir o gosto do pau dele, que me pareceu estranho de súbito, e era primeira vez que eu fazia aquilo. Era uma sensação de adrenalina e prazer e isso me deixava muito excitado. Depois de tossir, eu quis engolir o pau dele imediatamente, mas não podia fazer isso, eu tinha que continuar fingindo. Eu disse que não faria mais, e ele empurrou novamente minha cabeça contra o pau dele e forçou até eu engolir tudo dessa vez. Eu tossi ainda mais quando o pau dele saiu da minha boca e ele, disse rindo da minha cara:

— Eu empurrei porque senão você não ia chupar. Depois quando for a minha vez você faz a mesma coisa comigo... Agora você faz como quiser... Você já chupou mesmo! Agora termina isso, por favor, priminho.

Eu não disse nada. Continuava ajoelhado em frente ao mastro dele que estava totalmente duro na minha frente, na minha cara. Eu estava adorando toda aquela sacanagem. Só o simples fato de eu estar ajoelhado mamando a pica dele me dava uma sensação nova e estranha de satisfação e excitação. Eu adorava a entonação da voz dele que era meio grossa e ríspida e que me “forçava”, e me mandava fazer as coisas. Eu comecei a compreender que eu gostava de me sentir de certa forma submisso a ele. Eu gostava ainda mais porque ele não era total agressivo ou grosseiro, era na medida certa e na hora certa. E aquilo eu adorava.
Eu inclinei a minha cabeça novamente, segurei e fiquei olhando por um tempo o pau dele totalmente duro na minha cara, então por mim mesmo, sem que ele empurrasse a minha cabeça novamente, eu agarrei com a minha boca a cabeça do pau dele e ele estremeceu e gemeu baixinho. Fui engolindo cada centímetro da pica dele. Eu podia sentir toda a pica dele dentro da minha boca. Até que depois de um curto tempo eu já havia engolido tudo, e ele gemeu ainda mais quando eu estava com todo o pau dele dentro da minha boca.

— Fica assim por um tempo, priminho... Depois eu te faço o mesmo, tudo bem? — Marcelo prometeu e gemeu.

Depois disso, eu fui soltando a pica dele aos poucos até ela ficar completamente livre da minha boca de novo. Olhei para ele e ele sorriu. E eu adorei. Adorei vê-lo sorrindo satisfeito para mim. Abocanhei a pica dele de novo sem ele pedir. Ele estava adorando e eu também. Chupei até o final de novo, mas eu acho que não fiz direito, soltei o pau dele e olhei para ele, ele havia percebido também, foi então que ele disse:

— Gustavo, usa só os seus lábios.

E eu fiz isso. Abrir bem a boca e abocanhei mais uma vez aquele mastro grande e grosso, agora bem melhor do que antes, pois eu estava usando apenas os meus lábios. Ele gemeu em agradecimento e eu estremeci de excitação.

— Assim ficou melhor... Agora chupa mais forte esse caralho, Gustavo!

Voltei a chupa-lo. Ele disse para eu ficar olhando para ele enquanto eu chupava o pau dele e eu fiz. Engolia, subia e descia com pica dele dentro da minha boca. Ás vezes ele fechava os olhos e gemia sem preocupação se pudesse chegar alguém, apenas gemia de muito prazer.

Ele colou a mão sobre a minha cabeça levemente, e mexendo delicadamente em meus cabelos, ele a movimentou naquele sobe e desce na velocidade que ele queria. Naquela hora ele estava em êxtase e eu também. Aproveitei para alisar as pernas dele como eu tanto queria e depois eu comecei a me masturbar. Eu estava muito excitado e sem perceber, eu fechei meus olhos e continuei me masturbando e chupando a pica dele freneticamente. Eu sentir o pau dele babar dentro da minha boca e sentir aquela mistura salgada e azeda do gozo dele? Eu continuava chupando o pau dele, só que agora com mais força e não me importava se o pau dele estava todo melado, na verdade, inesperadamente, eu gostei quando ele gozou na minha boca. Depois de algum tempo, eu abrir os meus olhos e ele estava olhando para mim, eu ali ajoelhado na frente dele, gemendo, chupando o pau dele freneticamente e com vontade ao mesmo tempo em que eu me masturbava. Eu estava perdido! Eu parei de fazer tudo no mesmo instante. Ele riu sínico e bateu na minha cara bem devagar. Ele levantou-se, puxou a cueca e a bermuda e foi embora. Eu também levantei e puxei minhas roupas. Sentei na cama, meio confuso, mas depois, joguei-me na cama satisfeito com tudo que tinha acontecido.

Foto 1 do Conto erotico: 2 – O DIÁRIO DE GUSTAVO

Foto 2 do Conto erotico: 2 – O DIÁRIO DE GUSTAVO


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Comentários


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hunter50 Comentou em 26/03/2016

delicia de conto...e q fotos sao essas meu...demais..

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coroaaventura Comentou em 25/03/2016

Magistral. Magnifico! Gostoso demais! Escreve bem pra burro. Estou amando você, quer dizer, seus contos.

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haroldolemos Comentou em 25/03/2016

Caralho, mano...que tesão...você escreve muito bem , cara!

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wesleifranco Comentou em 23/03/2016

Que gostoso,quero um amigo assim..




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Ficha do conto

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selfemulation

Nome do conto:
2 – O DIÁRIO DE GUSTAVO

Codigo do conto:
80714

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/03/2016

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
2