Carinha do terminal.

Me chamo Enzo, tenho 1,70 de altura, 21 anos, sou moreno, cabelos cacheados e corpo normal (nem magro, nem gordo).

Este conto se passa em Florianópolis.

Estava eu no terminal da trindade voltando do colégio as 22 h, tinha uns 17 anos na época, quando me sentei de frente pro ponto do itacorubi aguardando meu ônibus. Começo a ler meu livro, quando reparo um cara alto, loiro, de olho azul, aparentava ter uns 25 anos, sarado, do tipo que julgava jamais ter interesse por mim passar de um lado pro outro. Isso se repetiu algumas vezes, até que decidi encará-lo pra ver qual era a dele.
Na terceira vez que encarei, nossos olhos se encontraram e ele fez um sinal pra eu ir até o banheiro, fui mais por curiosidade do que interesse.
Chegando lá ele estava no box de deficientes e me chamou para entrar, entrei.
Ele foi bem direto, o que me excitou na hora:
- Chupa aqui lindinho.
Disse ele colocando o pau branquinho pra fora, confesso que tenho uma tara por paus brancos, já desci a mão sem falar nada e comecei a masturba-lo pra endurecer mais.
Fui beijá-lo e ele disse:
- Não cara, sou hetero, só quero ser chupado e comer um cu.
O tesão era tanto que não falei nada, só me abaixei e chupei. Chupava a cabeça, engolia tudo, passava a língua na cabeça e por ele todo. Fiquei nesse ritmo quase 10 minutos até que ele falou que iria gozar, coloquei tudo na boca e engoli aquele leitinho quente. Quando limpei minha boca e ele subiu as calças perguntei:
- Qual seu nome?
- Oh cara, desculpa mas sou casado e não posso dizer. Mas me passa seu número, se repetirmos e eu For gostando mais de você sexualmente, te falo meu nome mais pra frente.
- Tudo bem então.
Dei meu número e fui pra casa.
Chegando em casa, tomei meu banho, fui comer e assistir tv. No decorrer da noite, perto das duas da manhã pra ser mais preciso, recebi uma mensagem "e aí carinha, tudo na paz? Não parei de pensar na gozada que dei na sua boca, onde você mora? Podemos nos ver por agora, ir em um motel ou só dar um rolê, não aguento mais de tanto tesão.".
Respondi na hora que sim, e onde morava. Descobrimos que nossos bairros eram vizinhos e ele foi lá na minha rua me buscar.
Quando ele chegou que entrei no carro, aproveitei pra dar mais uma reparada nele. Estava com uma camiseta azul sem estampa, calça jeans e havaianas branca. Pela marcação da calça, o pau estava meia bomba, o que me deixou com um sorrisinho safado. Nos comprimentamos e ele disse:
- E aí, pra onde você quer ir?
- Você que manda, estou à disposição.
- Entou fechou, vamos num motel que tem aqui perto, olympus, vais curtir pra caralho.
No caminho ele perguntou o que eu fazia da vida, minha idade, se namorava, mas quando eu retrucava as perguntas ele trocava de assunto.
Chegamos no motel, ele escolheu o último quarto, que por sinal era mais separado dos outros. Entramos no quarto e ele foi logo me beijando. Um beijo gostoso, cheio de tesão. Fiquei surpreso e tive que retrucar:
- Ué, não era você que não curtia beijar?
- Cara, estamos em um motel prestes a transar e achas mesmo que vamos só fazer isso sem beijar? Quero completo, sentir cada pedaço teu.
Sorri e continuei a beija-lo. Ele ia passando a mão nas minhas costas, na minha bunda, me deitou na cama e começou a esfregar o pau em mim mesmo com roupa. Ficamos assim por um tempo, até que ele tirou a camiseta, ele era branquinho, peito e barriga bem definidos, cheio de pintinhas. Ele tirou a minha camiseta e começou a chupar meus mamilos.
Abri a calça dele e fui empurrando com os pés até tirar, ele fez o mesmo e ficamos só de cueca. O pau dele estava muito duro e babando bastante, trocamos de posição e ele deitou na cama, tirei a cueca e comecei a chupar. Sinceramente o pau dele era muito gostoso, branquinho da cabeça rosada e cheio de veias, tinha um gosto e estava super duro, ele segurava minha cabeça e empurrava o pau até o fundo da minha garganta. Depois de um tempo trocamos de posição e eu deitei na cama, ele tirou a minha cueca levantou minhas pernas, deitou no meio delas e começou a me chupar, que boca maravilhosa, ele chupava forte e gostoso. Enquanto ele estava me chupando começou a colocar um dedo no meu cu, colocava o dedo e me chupava mais forte ainda, o que me fez gemer muito, nunca havia sentido tanto tesao. Me chupou por um tempo e parou:
- Agora vais sentir uma sensação que nunca mais vai esquecer.
Começou a chupar meu cu, colocava a língua lá dentro e chupava novamente. Que sensação, melhor coisa que já havia sentido, estava tão bom que sem perceber eu empurrava a cabeça dele pra ficar o mais dentro possível. Ele parou e subiu para voltar a me beijar. Se encaixou na posição que eu estava mesmo e empurrou o pau até entrar no meu cu, depois que entrou ele fazia movimentos leves e me beijava. Ficamos assim por uns 10 minutos, ele me virou, me deixou se quatro e voltou a colocar o pau, fazia movimentos rápidos e fortes, segurava na minha cintura e metia mais forte ainda:
- Tá gostoso tá? Queria ter metido assim lá no terminal, você é muito gostoso, que cu apertadinho!
- Mais forte, não para nunca.
Eu não conseguia parar de gemer, ele era gostoso, transava bem, metia forte e rápido mas sem machucar.
Trocamos de posição e voltamos pro frango assado, onde ele me beijava e moedas os lábios.
Ficamos mais um tempo até que ele disse:
- Quero gozar, mas antes quero te dar um pouquinho, teu pau é bem grandinho pra tua idade.
- Na boa cara, nunca fui ativo.
- Não tem problema, eu te ensino se quiser, mas tenho certeza que vais se dar bem.
Ele ficou de frango assado pra mim, me encaixei e comecei a meter. Na hora deu um tesão que jamais imaginei sentir, comecei a meter com força e ele beijou mais ainda. Fiquei com tanto tesao que depois de uns dez minutos disse que ia gozar, ele tirou meu pau do cu dele e começou a nos masturbar juntos, eu por cima dele:
- Cara, vou gozar!!! - ele disse.
Gozamos juntos na barriga dele, nos beijamos e ele me chamou pra tomar banho. Tomamos um banho, nos abraçamos e nos beijamos bastante. Até que ele disse:
- Meu nome é Nathan e o teu?
- Enzo.
- Prazer Enzo, espero que possamos repetir mais vezes.
Conversamos mais um pouco, ele me contou que estava se separando, na realidade já estava separado, mas ainda moravam juntos porque ele não tinha pra onde ir por enquanto, saímos do motel e ele me levou pra casa. Nos despedimos, demos o último beijo, e entrei.
No outro dia quando acordei, tinha uma mensagem no celular "Bom dia Enzo, foi incrível a nossa noite, até vim trabalhar com mais disposição. Espero não ter te acordado, quero te ver de novo! Beijos do seu carinha do terminal." Respondi, marcamos de sair para jantar e um cineminha. Saímos algumas vezes e começamos a namorar, ele já havia se mudado e estava morando na rua de trás. Namoramos por 9 meses, mas terminamos por ele ter voltado pra cidade dele (Londrina) e eu não querer um relacionamento à distância. As duas vezes que ele veio a passeio pra Floripa, nos vimos e transamos muito para relembrar os velhos tempos, afinal, foi uma das melhores transas que já tive.