Visitinha do primo parte 3

O dia foi mais longo que o normal, eu não conseguia pensar em outra coisa além da transa com os dois. Foi a sensação mais incrível que já tive, algo incomparável.
Logo que acabou o expediente, fui pra casa o mais rápido possível. Chegando lá todo mundo estava jantando novamente, o Matheus estava lindo, primeira vez que estava vendo ele usando boné. Estava de boné preto é uma regata branca, ele me cumprimentou com um sorriso de orelha a orelha, aqueles dentes perfeitos dele me matavam. Fui pro quarto deixar minhas coisas e já senti alguém atrás de mim, ele me virou e me deu um beijo bem caloroso:
- Como você demorou hoje né?
- Cheguei no meu horário, você que deveria estar ansioso pra me ver. Mas confesso que o dia também demorou passar pra mim. Agora vai pra cozinha antes que alguém venha atrás.
Tirei o tênis e coloquei a havaianas, e sentei na mesa pra comer com o pessoal.
Acabamos de jantar, minha irmã ajudou minha com a louças, enquanto eu fui tomar banho. Quando cheguei no quarto pra me trocar, o Matheus estava na minha cama deitado:
- Fique a vontade Enzo, prometo que não vou olhar.
- Você sabe que tá todo mundo em casa né?
- E você se importa? Porque eu não.
- Então beleza, é de você que ninguém sabe mesmo.
Abri a gaveta e peguei uma cueca, já senti os braços dele me cercarem por trás. Passou a mão pela minha cintura e começou a beijar minha nuca. Me puxou pra trás de modo que encostei minha bunda no pau dele, começou a beijar minha orelha, até que me virou e começou a me beijar apertando minha bunda. E disse:
- Você acha que aguenta fazer algo ou ainda tá dolorido de ontem?
- Que pergunta idiota, óbvio que aguento.
Ele só sorrio e foi me empurrando até a cama. Me deitou e começou a beijar minha barriga, foi descendo e parou na minha virilha. Beijou ela toda até eu ficar mais excitado, então começou a beijar meu pau, apertar meu peito enquanto isso, beijava e chupava sem parar. Começou a chupar mais frenético, desceu a mão até minha bunda, cuspiu no dedo indicador e começou a forçar a entrar, quando entrou, fazia movimentos de vai e vem com o dedo. Ficou assim até ele não aguentar mais de tesão, levantou, abaixou a bermuda e a cueca, colocou o pau pra fora e começou a socar na minha boca. O pau dele tinha um gosto muito bom, chupava ele todo, tirava da boca e chupava as bolas. Foi a vez dele deitar na cama, voltei a chupa-lo, desci até o cu dele e comecei chupar também, era um gosto incrível. Ele começou a se contorcer, gemer, empurrar minha cabeça pra língua ir mais fundo. Subi, deitei em cima dele e começamos as nos beijar e se esfregar, meu pau pulsava, apoiei as pernas dele no meu ombro, e comecei a forçar meu pai pra entrar. Sempre adorei dar e comer de frango assado. Quando entrou tudo, ele deu uma gemidinha, mordeu os lábios e me puxou para baixo pra nos beijarmos. Continuei metendo, acelerando e diminuindo pra não gozar.
Ele foi se levantando e me se desencaixando devagar pra não quebrar o clima acho. Olhou pra mim sorrindo e disse:
- Agora é minha vez!
Nos levantamos, ele me virou pra me apoiar na cama, empinei bem e ele começou a colocar. Dei uma gemidinha mais alta do que imaginei, mas não tava nem aí, o tesão falava mais alto.
Ele continuou metendo com muita força, fazia aquele barulho gostoso de quando a virilha bate na bunda, eu sentia cada veia do pau dentro de mim pulsando. Ele tirou, se deitou por cima de mim e me deu um beijo, logo depois sentou na cama e disse:
- Senta aqui!
Sentei no colo dele, comecei a descer e subir, ele estava com uma mão de cada lado da minha bunda abrindo ela mais. Enquanto eu pulava, nos beijávamos.
- Vou gozar Enzo. - Ele disse.
Fiz movimentos mais rápidos, até que ele jogou a cabeça pra trás e senti os jatos dentro de mim. Era porra que não acabava mais. Antes do pau dele amolecer, eu me masturbei e gozei na barriga dele. Nos levantamos, a porra escorrendo pela minha perna e na barriga dele, olhei se tinha alguém acordado. Ninguém. Fomos tomar um banho juntos, logo voltamos e dormimos agarradinhos no colchão no chão, dessa vez havia pego o colchão de casal.
Acordei, me arrumei pra ir trabalhar e o Matheus continuou dormindo.
Fui, foi um dia agitado com muitas vendas, não tive tempo pra pensar em nada. Quando sai o Lucas estava me esperando na porta:
- Vim te buscar, estou com saudades e ontem não nos falamos direito. Tudo bem eu te levar até em casa?
- Claro que não, ainda bem que você veio, assim não preciso pegar aquele ônibus lotado.
Fomos até o carro, ele me deu um beijo quando entrei e sentei. Fomos conversando coisas aleatórias até que percebi que paramos na praia, estava deserta naquela parte, só o barulho do mar e o som carro.
- Por que parou aqui?
- Estou com saudades, já que não posso ir na tua casa, pelo menos podemos passar um tempo aqui.
Começamos a nos beijar, as coisas esquentaram, ele levou minha mão até o pau por cima da calça jeans, fiquei apertando até ficar bem duro. Ouvimos uma batida no vidro, quando olhamos era a polícia, pediram pra não ficarmos ali porque era perigoso aquela hora da noite. Saímos rapidamente, mas o Lucas ainda tava excitado:
- Dá uma chapadinha? Ninguém vai ver, o carro tem película.
Não respondi, só abri a calça, abaixei a cueca dele comecei a chupar. Chupava a cabeça, engolia tudo, o pau estava rígido e babando. Ele ficou com uma mão no volante e colocou a outra na minha cabeça fazendo o pau dele ir até minha garganta.
- Para se não vou gozar na sua boca!
Fingi que não ouvi e comecei a chupar mais rápido. Senti aquele jato na minha garganta, foram uns 3 jatos acompanhados de uma gemida gostosa, começou a escorrer pelo canto da minha boca. Abri o vidro do carro e cuspi.
Chegamos em casa, demos mais alguns beijos e entrei. Ainda bem que o Matheus não tava em porque eu não aguentava mais, nunca tive uma vida sexual tão ativa assim, no máximo duas vezes por vezes. Jantei, tomei banho, fui pro quarto assistir. Perto da meia noite o povo chegou, o Matheus entrou no quarto cheirando a cerveja, rindo com meu irmão. Pegou a toalha e foi tomar banho, continuei assistindo. Isso me deixava irritado, quando ele estava com alguém me tratava normal, não precisava me tratar demonstrando que nos pegamos toda noite, mas sei lá. Ele voltou só de samba canção de novo, secando o cabelo, fechou a porta e veio até a cama me dar um beijo. Virei o rosto e ele ficou me encarando:
- Que foi?
- Você tá fedendo a cerveja.
- Tá bravo por que eu sai?
- Claro que não! Só podias me tratar melhor quando estas com alguém. Entrou aqui pegou tua toalha e nem me olhou na cara.
Ele deu um sorrisinho idiota, e puxou meu rosto. Deu um beijo e eu retribuo.
- Desculpa, na próxima falo com você, te dou um beijo se quiser.
- Não precisa, me dar um Oi já tá bom.
Percebi que ele estava excitado, e sem cueca, a samba canção marcava muito. Só continuei beijando, mas não transamos. Estava exausto desses dias, ficamos assistindo filme até dormir. Quando acordei de madrugada pra ir no banheiro, o Matheus estava me abraçando de Conchinha e com o pau duro na minha bunda, é normal ficar excitado dormindo, eu sempre fico e ele também sempre fica. Fui no banheiro, quando voltei e deitei, ele me abraçou e disse:
- Queria tanto gozar, me ajuda?
Beijei ele, sentamos na cama, comecei a masturbar-lo e ele me masturbar. Ficamos assim nos beijando e assistindo um pornô no celular, não queria dar e nem chupar naquele momento. Gozamos muito no papel higiênico pra não sujar a cama e nem a gente. Cada um tomou um banho sozinho rápido e voltamos a dormir.