- Gabriel! - Eu olhei para porta e vi meu irmão com o cabelo um pouco bagunçado e um sorriso no rosto.
- Oi Gustavo - Eu falei frio olhando em seus olhos.
Ele observou o ambiente, viu roupa na minha cama, mochilas.
- Você vai embora?
Ele indagou. Eu nada respondi só meneei a cabeça.
- Vai me botar pra fora? - Ele continuou.
- Não - Eu falei.
- Vamos fugir? - Ele perguntou curioso.
- Não Gustavo! - Falei alto e sem paciência - Fugir pra onde e porque fugiríamos?
- Ah é que - Ele pensou - O que houve então?
- Tia Laís, ela não tá legal, tá no hospital e papai vai descer a serra e voltar pro rio, vamos juntos.
- Mas que buçanha, não vou pra lugar nenhum! - Meu irmão gritou.
- Gustavo meu filho, o que houve? - Meu pai falou aparecendo atrás dele.
- Pai que isso, nós vamos descer? Porque eu e o Gabriel não continuamos aqui?
- Olha, por mim não tem problema, mas sua mãe acha melhor sabe - Papai falou desanimado.
- Acho mesmo, não quero quenga aqui, esses meninos, a maioria eu vi crescer, mas não quero festinha aqui, fazendo minha casa de motel - Mamãe gritava da cozinha.
Gustavo tirou a camisa revoltado, eu nada dizia. Ele veio para perto de mim e tocou meus ombros.
- Não me encosta Gustavo! - Falei pegando minha mochila e saindo do quarto. Deixei ele falando sozinho.
Fomos nos despedir da galera. Meu irmão foi pra cada da Carol e eu pra casa do Will.
- Danilo, Danilo - Esperei - Danil...
- Oi garoto, achei que nunca mais falaria comigo.
Eu o abracei.
- Já estou indo embora, minha tia tá doente.
- Poxa que pena, mas vai com essa lembrança.
Danilo me puxou para si e me beijou rápido e forte. Falamos com o resto do pessoal e voltamos pra casa.
Meu irmão e mamãe discutiram um bocado e por fim entramos no carro. Papai dirigindo, mãe ao lado dele, eu atrás dela e Gus atrás de pai. Eram quase onze da noite e ainda faltavam duas horas de viagem.
- A estrada de noite é muito perigosa, papai nem gosta de dirigir de madrugada - Gustavo começou.
- Mas é melhor do que deixar vocês lá - Mãe completou.
- Eu tenho 19 anos, cuido das finanças da casa, estudo, assumo responsabilidade e não posso curtir o carnaval? - Gustavo retrucou.
- Seu irmão tem só 16 anos - Mamãe deferiu.
- Mas pra arrumar casa, te acompanhar, fazer comida ele é grande né - Gustavo disse.
- Olha mocinho, você e seu irmão estão de castigo, nada de sair com amigos, você porque saiu sem minha autorização, e Gabriel, porque mentiu pra encobrir seu irmão.
Gustavo ia protestar, mas desistiu. Numa determinada hora a mão do meu irmão me tocou, olhei para ele chateado, virei para o outro lado e fechei os olhos.
Chegamos na casa da minha avó, ela morava na Tijuca, fica na Zona Norte do Rio de Janeiro, minha avó e meu avô eram senhores muito agradáveis, eram os pais do meu pai, ela era negra e de feições finas e meu avô era branco e alto, o que resultou na cor morena de papai.
A casa era grande, tinha três quartos, duas salas e uma grande varanda frontal. Eu gostava muito daquela casa.
- Dona Eva a senhora ainda está acordada - Falei abraçando minha avó.
- Claro, meu psiu - Ela chegou perto - Pedi pizza pra gente.
Sorri e entrei. Minha avó sempre nos chama de "psiu".
- Fala nega, saudades - Meu irmão a abraçou.
Meu avô estava na sala vendo seus tipicos filmes de ação. Cumprimentamos ele e fomos para o quarto. Eu e Gustavo ficamos no mesmo quarto.
Meu irmão era muito bonito e fazia sucesso com aquela cor morena, então logo chamou a galera pra ficar na varanda da casa da minha avó
Era carnaval e todos estávamos conversando. Meu irmão queria ficar com uma garota já fazia um tempo, então eu resolvi sabotar as intenções dele com ela, era como uma vingança.
- Fran, sabe ouvi meu irmão conversando com os meninos sobre você - Destilei o veneno.
- As sacanagens de sempre? Eles são tão toscos - A loira de olhos verdes falou.
- Mais ou menos, eles falaram que você é fácil, vulgar, piranha, da mole pra geral - Falei atacando na jugular.
- Que mentira, Gabriel você sabe que eu não sou assim, não quero olhar na cara dele - Ela falou triste.
- Eu sei, por isso estou te falando - Eu disse.
Continuamos conversando, e depois entramos pra casa, dormi.
No dia seguinte Gustavo veio de papo, até respondi, mas não disse muita coisa, papai foi trabalhar e iria pra casa depois, mamãe iria ficar o dia todo com Tia Laís no hospital. Vovó passava o dia na rua e meu avô trabalhava num banco, mesmo beirando os setenta anos. Eu e o meu irmão passaríamos o dia a sós, ele dormiu a manhã toda, de tarde fiquei no computador do vô e a noite fiquei vendo filme. Nem sei por onde o Gustavo andou. Era sexta a tarde quando meu irmão entrou no quarto, batendo a porta e tudo.
- Por que você foi falar a aquilo pra Ju?
- Não sei de nada - Falei lendo meu livro.
- Tive que explicar pra garota tudo, quem ficou mal na história foi você! Mas agora também ela não quer ficar comigo.
Meu irmão tem 1,84m, mas parecia que crescer a cada frase, ele estava bem chateado. Sentou-se ao meu lado e pôs as mãos na cabeça.
- Sabe Gabriel, naquele dia a gente teve aquela conversa e depois eu sai com a Carol, pegamos o ônibus e ficamos meia hora na praça, eu só pensava em você, então deixei a Carol na casa dela e fui correndo te ver. Mas chegando lá foi aquilo, eu gosto de você, mas tu me entristeceu com essa atitude.
Gustavo falou e aquilo foi como uma tijolada em minha cabeça, meu irmão saiu do quarto, eu queria agarrar ele e pedir perdão. De noite conversei com uns amigos da rua, entrei, eu e minha avó fomos fazer petiscos pro meu avô comer conosco, meu irmão ficou no quarto mexendo no notebook dele.
Quando acordei no sábado o dia estava tão mórbido, tudo parado, estava nublado, Gustavo não estava em casa, meus avós tinham ido visitar uma conhecida lá pras bandas de Itaboraí (2 horas da capital). Deviam ser umas duas e meia da tarde, eu estava no quarto, usava um short azul e uma blusa de malha na cor branca. Ouço a porta abrir e depois bater. A chave colidir contra a mesa e passos vindo para o quarto. Era Gustavo. Parou na porta e riu, um sorriso bonito e estranho, olhos conturbados, cabelo desarrumado. Gustavo estava bêbado!
- Gustavo - Eu falei e fui levantar.
- Não se levanta.
Ele falou trancando a porta, depois a janela e por fim fechou a cortina. Eu estava achando aquilo estranho, pensei que meu irmão bebeu para tomar coragem e me dizer o que sentia, eu ria.
- Gus, o que você quer me dizer? - Eu Indaguei sorrindo e olhando para seu rosto.
Ele sentou na cama e m olhava, o sorriso dele era o mesmo de sempre, mas os olhos eram enigmáticos.
- Olha você - Ele se levantou e tirou a camisa - Então você gosta de mim? Legal em, primeiro você ferra meu lance com a Carol - Ele falou tirando o tênis - Depois a Ju - Ele tirou o cinto - Eu gosto de você, muito, e agora tô ligado no que você quer.
Eu levantei rindo.
- Que bom Gus, eu pensei...
- Você quer me dar né, tá doido pra eu te pegar - Ele me interrompeu e me empurrou pra cama.
- Não Gustavo, não é só isso.
Ele pulou na cama.
- Agora você vai ter o que eu tenho de melhor.
Gustavo começou a me segurar e a me puxar eu realmente queria me soltar. Meu irmão era três anos mais velhos, alguns quilos mais pesado e com muitos centímetros em altura a mais que eu.
- Gustavo não faz isso comigo, por favor.
- Calma você vai gostar - Ele falava inspirado.
Meu irmão rasgou minha camisa e me pos de bruços, sentia a calça dele roçar nas minhas nádegas.
- Eu nunca parei pra reparar nesse bumbum lindo.
Gustavo falou. E eu não conseguia acreditar naquilo, estava vendo meu destino traçado, parei de resistir e meu irmão percebeu. Ele levantou. Tirou a calça e foi tirando minha roupa, bem rápido, ambos estávamos de cueca.
Gustavo sentou na cama e puxou minha cabeça em direção ao seu pênis. Eu não estava gostando nada daquilo. Então decidi não abrir os olhos. Não queria ver e nem tocar. Ele guiava minha boca, com as mãos na minha cabeça. Ele desistiu da ideia e me pos de bruços novamente.
Senti aquele pedaço de carne sarrar nas minhas nádegas, meu irmão ia para frente e para trás, quando senti ele começar a me penetrar, sem cuspe, sem lubrificante, sem nada, comecei a sentir algo me tocar, era quente e estranho, não senti dor, tentava não pensar naquilo, dizem que dói, mas eu não sentia nada, parece que a indignação me amorteceu, talvez eu pudesse esquecer, a dor física, era mais fácil esquecer, mas a sentimental era a pior, eu me sentia péssimo. Gustavo começou a bombar, ia e voltava, ficamos nisso uns dez minutos, até que ele gozou nas minhas costas. Ele não disse nada durante o sexo. Se levantou e saiu do quarto vestindo sua bermuda. Eu continue na cama, tentando não pensar no que houve, vesti uma bermuda e fui para a cozinha, quando passei pela sala minha avó estava meio adormecida, meio acordada, aquele sono de gente velha rs. Voltei para o quarto e dormi.
De manhã o Gustavo veio falar comigo. Eu estava tão magoado.
- Cara sobre ontem, eu não sei... - Ele falou.
- Nunca mais encosta em mim, eu era virgem, era pra ser algo bom, você nem foi carinhoso, nem tirou a roupa toda, eu quero esquecer tudo o que eu puder, por favor, nunca mais encosta em mim.
- Gabriel, todas as minas que eu queria você fez o favor de estragar, confundiu minha cabeça, ficou me hipnotizando com esse corpo, queria o que?
- Então a culpa do estupro é da mulher de saia curta, a culpa do abuso que você me fez é minha por ser sexy - Fiquei quieto.
- Eu achei que era sexo que você queria - Gustavo declarou.
- Eu queria seu toque, seu beijo, seu amor, ter você comigo, e quem sabe um filho seu - Eu disse triste - Obrigado pela ótima lembrança sexual.
- Foi bom pra mim, desculpa se você não gostou, mas eu não podia imaginar, nunca fui gay.
- Olha Gustavo, eu sempre te admirei e te quis de todas as formas e mais recentemente passei a te achar o garoto mais lindo e incrível do mundo, mas agora eu só consigo sentir pena de você e querer distância.
Aquele domingo tinha sido o pior da minha vida, queria poder nunca mais transar ou ter qualquer atração sexual por alguém, e pior, minha admiração pelo Gustavo sumiu
Geralmente voltávamos para casa de ônibus, mas pedi para que meu pai viesse nos buscar e ele veio. De noite mãe foi a igreja, eu fiquei na sala e papai no quarto. Eu sentia algo estranho na minha barriga, se tivesse útero iria jurar que estava grávido, tomei um banho, não conseguia chorar, sentir raiva ou nada, meu irmão levou meu sentimentos. Naquela noite eu dormi no sofá, e ele no quarto.
Segunda feira, cheguei em casa, meu irmão tinha feito o almoço, veio no quarto e me pediu desculpas, eu nada disse.
Todo dia isso se repetia, ele me pedia desculpas, praticamente se humilhava, e eu nada dizia, então os dias foram passando. Meus pais têm uma condição financeira estabilizada, já era Março, às aulas de Gustavo haviam começado a alguns dias. Dia 21 é feriado nacional, Dia de Tiradentes, caía numa terça-feira, e somente no Rio de Janeiro, dia 23 de Março é feriado de São Jorge, que seria numa quinta-feira, traduzindo não ia ter aula de segunda a sexta.
- Meninos nós vamos viajar, um hotel fazenda em Friburgo, vocês vão gostar bastante, tem bicho, piscina, jogos, sauna e tudo mais, vamos chegar na quinta a noite e voltamos no domingo.
Eu olhei para o Gustavo e ri, foi involuntário. Isso era segunda-feira, e eu já estava ansioso. Comentei com meu pai que estava pensando em ir morar com minha avó, acho que meu irmão ouviu, pois é a única justificativa que encontro pras atitudes dele depois daquele dia.
- Olha eu sei que você está bem chateado comigo, mas eu trouxe hambúrguer e batata frita - Ele falou rindo.
Ponderei um pouco e peguei, estava com fome.
- Você devia usar blush, fica bem bonito quando você passa.
- Obrigado - Eu falei.
Conversamos um pouco e depois dormi.
Na terça feira Tia Laís foi lá em casa, ela estava bem melhor, e na verdade tanta tonteira e vômito era uma gravidez. Foi bem legal, eu e meu irmão agimos naturalmente, depois lanchamos e de noite vimos televisão juntos.
Na quarta-feira Gustavo insistiu pra que eu fosse eu seu jogo de futebol, eu estava chateado, não fui, mas depois bateu uma culpa, era tão perto e eu nem ia fazer nada, fui lá. Os meninos já me conheciam então fiquei num bom lugar e nem paguei a entrada. Gustavo me viu e ficou feliz, fez dois gols, nem foi comemorar com os meninos depois do jogo, voltamos pra casa, comemos sorvete, fomos lavar a louça e eu ri com ele.
- Ei, olha pra cá - Ele falou e eu olhei.
Um jato de água veio na minha cara.
- Palhaço, lava isso - Eu ri.
- Quem era aquele moleque sentado do teu lado no jogo?
- Nosso vizinho, ele é bem - Pensei - Legal.
- Hmm - Ele deu de ombros e jogou espuma em mim, que acidentalmente pegou no meu olho.
- Ai Gustavo, meu olho.
Ele largou tudo, secou a mão na roupa e veio me socorrer, assoprou meus olhos.
- Agora estou cheio de germes seus - Falei olhando e que estava a um palmo de mim.
Fui tomar banho e percebi ele me olhando.
- Gabriel eu preciso conversar com você, sabe, desde que aconteceu.
- Poupe seu latim Gustavo - Eu falei vestindo minha roupa.
Ele ficou quieto.
- Prefiro você de saia - Ele falou enquanto nós nos íamos dormir.
- E eu prefiro você calado - Falei rindo e dormi.
- Acorda Biel, é hoje! - Acordei com meu irmão me sacudindo.
- Bom dia pra você também Gustavo - Eu falei sonolento.
- Bora tomar café, eu já preparei e já vi sua roupa pra mais tarde.
- Como assim? - Indaguei.
- De calça jeans escura e camisa branca você fica demais e pode por aquela touca também.
- Obrigado Valentino - Eu zoiei.
- De nada Justin Bieber.
Comemos e passamos a tarde fazendo banalidades, as sete estávamos prontos.
- Vai ser legal - Meu irmão afirmou.
- Espero - Falei esperançoso.
- Se pudesse definir o carnaval com uma palavra, o que diria?
- Decepção - Devolvi direto.
- Pois nesse feriado você vai voltar a ter seu irmão novamente.
Estranhei, mas não queria dar muito ibope pra aquilo. Depois de três horas e meia de viagem chegamos, a cidade era bem legal, iríamos ficar num hotel bem grande e bonito, tinham tantas instalações no terreno, parecia um acampamento americano, nosso chalé era o último, todo de madeira, uma casa bem legal, só não tinha cozinha, era uma choupana linda. Eu e Gustavo ficaríamos no mesmo quarto, tinham duas cama, um armário, um criado mudo e um abajour, tudo de madeira clara. Guardamos tudo e fomos passear com meus pais para conhecer o local.
- Esse quarto é bem quente e...
- Boa noite Gustavo - Falei saindo e indo para sala.
Ouvi os passos rápidos e firme do meu irmão vindo na minha direção, então ele segura meu braço e fala:
- Você vai dormir no sofá?
- É um sofá cama - Falei sentando na beira do sofá e olhando para cima.
Gustavo se ajoelhou na minha frente.
- Por favor me perdoa, de todo coração, eu nunca mais vou fazer aquilo contigo.
- Tudo bem - Eu falei e ele me beijou na bochecha.
- Eu vou te fazer muito feliz - Ele falou indo dormir.
Acordamos, mãe e pai tomaram café da manhã conosco e depois foram curtir o dia deles na cidade, queriam privacidade, então passariam o dia fora. Eu e meu irmão fomos visitar o mini zoológico que tinha no local, nadamos na piscina, nossa o Gustavo estava com um corpo bonito. Quando deu três da tarde fui pro chalé e lá estava ele, colocando almofadas no sofá-cama, cobertas, as cortinas estavam fechada e o notebook numa cadeira.
- Não - Eu falei.
- Sim, você vai - Ele falou.
- Não quero ver filme com você!
- Você vai Gabriel!
- Vai me forçar? - Eu ataquei.
- Achei que você tinha esquecido isso - Ele devolveu.
- Foi mal, é que toda vez que a gente assiste - Eu pensei - Tudo bem.
Deitei, eu estava de calça jeans, camisa azul escura de malha e um casaco de zíper por cima e ele estava de calça jeans, meia, camiseta vermelha de microfibra.
- Que filme é? - Eu perguntei curioso.
- Vai vendo maninho.
Quando ouvi: Do começo ao fim. Quase congelei, pra quem não sabe ou nunca viu, esse é um filme nacional onde dois irmãos se apaixonam, é lindo, eu sempre quis ver, mas tinha vergonha de pedir ao Gustavo. Não sei porque, mas relaxei. O filme era lindo, perfeito, eu estava em êxtase e triste, queria que tivesse sido daquela forma.
Gustavo levanta desliga o notebook e diz:
- Gabriel, Eu te amo! E sabe porque eu te amo? Eu te amo porque você é meu - Ele segurou meu rosto e continuou - Eu te amo porque você precisa de amor.
- Também te amo - Disse deixando uma lágrima escorrer, me lembrei do que havia acontecido.
- E por que você também me ama? - Ele me perguntou.
- Eu te amo porque…
Eu não soube o que dizer.
- Para entender o nosso amor é preciso virar o mundo de cabeça para baixo - Ele falou lendo na mão - Não consegui gravar tudo, desculpas.
- É pra sempre? - Indaguei
- É pra sempre mesmo - Ele falou e me deu um beijo, encaixando nossos lábios, o meu superior, o dele superior, o meu inferior e o dele inferior, um beijo quieto, demorado, com gosto de te amo e de desculpas.
Continua...
Ps.: uma foto do Gus, uma minha e o cartaz do filme.
Eu adorei cada palavra sua, seu coisinha,, estou apaixonnado pela histoeia de vcs, amei as primeiras partes, amo esse filme, Do conelo ao fim, dois irmaos se apaixinam, é o Maximo bons twxtos os seus.
Marcando presença muito bom estou amando....
Continua logo, nunca te pedi nada shsksjsks
Parabéns lindo capítulo.
Simplismente A M E I *--* chorei horrores, principalmente no final. Não demora pra escrever novamente não, tá? Votado.
COMO VC FAZ ISSO COMIGOOOO??? ACABA ASSIM.. ESSE GOSTO DE QUERO MAIS...Eu particularmente peguei nojo do teu irmão...poremmmmmm...passou depois de td oq ele fez pra te conquistar...só tenho uma coisa pra lhe dizer: C-O-N-T-I-N-U-A !!!!!!
Está indo muito bem com o seu roteiro !! Parabéns e sou teu fã!!! Votado!