AMOR DE IRMÃO V - Meu primo

Galera desculpa a demora, estava ocupado com umas coisas, e estava meio desmotivado pra escrever AQUI. Mas é aquele ditado. Já foi né, então vamos ao conto amores.
Se estiverem perdidos leiam os pergaminhos - contos - anteriores.
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Gustavo estava lindinho como sempre, ele era bem quente, se deitou ao meu lado e tremi ao sentir os lábios dele tocarem os meus, eu estava adorando aquilo, o Gus me olhava com prazer nos olhos, suas mãos percorriam meu corpo, me apertavam, acordar com um boy daqueles era sem dúvida uma maravilha. Meu irmão começou, alisou minhas pernas abrindo-as pouco a pouco até que ele coubesse no meio, eu ria divertidamente, o moreno começou a roçar o short no meu, parecia dar choque, era bom demais, nossas mãos estavam entrelaçadas, e nossas línguas também.
- Na moral, você é o irmão mais gostoso que alguém pode ter.
Gustavo falou mordiscando o lábio inferior. Eu mal conseguia respirar que dirá falar, apenas gemi em sinal de concordância, de súbito meu irmão desceu, tirou meu short fora, meio bruto, mas não bruto de bravo, aquele bruto de tesão, de excitação, logo depois foi beijando minha ereção por cima da cueca, lambeu minhas coxas, cheirou e por fim tirou a peça íntima. A ação foi tão rápida que nem reparei que ele já estava com os lábios envolta da minha grande, subia e descia com vontade. Eu estava amando, a língua do Gus era meio áspera, o que me causava sensações deliciosas, coloquei a mão na cabeça dele e segurei seus curtos fios de cabelo, e abri mais a perna fazendo ele ter uma visão linda da minha bunda. Meu irmão que não era nada lento já caiu de boca, sua língua me provocava impulsos o que fazia ele rir.
- Na boa Gab, queria ser mais romântico, mas o tesão tá muito grande pra isso, posso meter? - Ele pediu tentando ser o mais fofo o possível.
- Tudo bem, mas deixa eu te retribuir o gesto - Eu falei com uma carinha doce.
- Como negar essa carinha linda, você é muito doce, tá pode fazer, mas não posso gozar - Ele falou rindo.
Rapidamente meu irmão ficou de joelho na cama, e aquele membro lindo rígido. Eu comecei a sugar fortemente, passava a língua pela cabeça como se fosse à última coisa que eu iria fazer na vida, subia e descia, babava bastante, meu irmão urrava de prazer, acariciava minha orelha, eu mantinha minha mão na base daquele pau bonito e girava a cabeça enquanto minha língua circulava o pênis do meu irmão foi quando coloquei a mão no saco dele. Não deve ter dado dez segundos entre o pênis dele saindo da minha boca, caindo na cama e gemendo. Foi aí que me toquei, ao tocar nas bolas dele acabei o deixando tão editado que ele estava quase gozando, ele segurava o prazer e apertava o pênis fortemente. Depois que conseguiu contornar o prazer Gustavo conseguiu falar alguma coisa.
- Você é foda Biel, que boca deliciosa, na boa, daqui a algum tempo terei que gozar duas vezes ou então vai rolar só oral.
- Ah você já sabe o que eu vou querer.
Falei deitando em cima dele. Gustavo riu. Logo me girou e eu fiquei por baixo, e ele por cima, começou a arranhar minha coxa, até elas ficarem vermelhas e marcadas, então ele caiu por cima de mim e encostou a ponta daquele mastro delicioso na minha entrada e me arrepiei. Meu irmão empurrou um pouco e gemi baixinho, era uma delícia. Estávamos rindo um para o outro quando a campainha tocou.
Tremi e arregalei os olhos, Gustavo ficou atento, a campainha tocou novamente e ouvimos a voz do Matheus, nosso primo, ele sorriu e eu dei um salto pra trás de forma com que fizesse o membro do meu irmão sair de dentro de mim, que logo me olhou.
- Você não chamou o Matheus ou contou nada pra ele né? - Indaguei curioso.
Gustavo me beijou forte.
- Isso responde sua pergunta? Claro que não, eu ia falar pra ele que tô fazendo amor com meu irmão e ainda ia convidar ele, você, é meu! - Gustavo falou estreitando os olhos, puxou minha cintura e me abraçou - Não veste a roupa toda, já subi com ele, e seja inteligente como você é, me ajuda.
Gustavo me beijou e saiu. Pensei um pouco, vesti uma camiseta, coloquei um filme pornô no notebook e deixei a tela meio abaixada. Liguei a tevê e o vídeo game também.
- E ae Gustavo - Matheus falou ao ver meu irmão.
- Eae cara, posso entrar, ou essa cobra aí vai me morder, eu mato a cobra na faca.
- Que nada bobão, eu acordo feliz né, mas entra ae.
Eles falaram e meu irmão entrou com meu primo, ouvi eles subirem na escada.
- Gabriel, se tá aí?
- Estou, não teve aula hoje, não pra minha turma. Aí aproveitei para jogar com meu irmão.
- Jogar, ele tava todo duro - Caímos no riso.
Ué, da uma olhada no notebook.
Gustavo me olhava enquanto pegava o controle do eletrônico.
- Caralho, essa atriz é muito boa, cavalona, logo vi, só podia ser pornô, vocês são taradões.
- É de família Matheus.
Ficamos jogando e meu irmão foi comer, fiquei com Matheus no andar de cima. Ele era alto, branco, bonito, cabelos negros e olhos escuros. Era um ano mais velho que eu.
- Você também estava todo duro quando eu cheguei - Ele falou largando o controle.
- Era o pornô - respondi
- E a tua perna mordida, arranhada e vermelha, quem fez?
- Meu namorado.
- Você é gay? Ah de boas, por mim tudo bem, e seu namorado é o Gustavo!
- Não.
- Sim, ele ficou louco de medo de me deixar aqui com você.
Matheus veio para cima de mim com força, de forma que cai para trás e ele ficou entre as minhas pernas. Rapidamente as mãos dele alcançaram minha cueca e senti dois dedos dele na minha entrada, seu rosto estava próximo ao meu.
- Acho bom você ficar bem quietinho porque eu vou te comer ainda hoje, e, se você falar pro teu namoradinho, vou arrebentar a tua cara. E pelo visto o pau do Gustavo só faz volume na cueca porque teu cu continua apertadinho. Que idiota, era por eu ser apertado e não pelo pau dele ser pequeno, depois que o Matheus saiu de cima de mim eu voltei s jogar. Tremendo. Meu primo passou o dia lá em casa. E estava sempre perto da gente. Teve um momento que ele foi tomar banho e eu pude conversar com o Gustavo.
- Gab meu anjo, está tudo bem? - Ele perguntou me beijando.
- Sim, está - Eu falei segurando as mãos dele.
- Você está segurando a minha mão forte - O Gustavo era tão lerdo - É porque me ama né? Estava com saudades.
- Sim Gus. Meu príncipe. Meus pais chegaram, nós lanchamos e s noite tia Laís apareceu lá em casa para buscar o meu primo.
- Obrigado pela janta gente, saudade de estar com vocês - Minha tia falou.
- Mãe eu não vou embora não. Eu perguntei pro tio se tinha problema eu dormir aqui eles falaram que não - Matheus falou e eu gelei, meu irmão percebeu.
- E quem vai me fazer companhia essa noite em Sr. Matheus? - Ah mãe pede para o Gustavo dormir com a senhora. Aí cada uma terá seu sobrinho - Matheus retrucou.
- Amei a ideia. Claro, se você quiser e sua mãe deixar né Guto da tia.
- Mas ele do que eu Laís, como ele insiste em dizer ele tem 19 anos - Mamãe falou.
- Eu vou pegar as coisas da faculdade, e umas roupas - Gustavo falou vencido.
Esperei a conversa voltar entre os adultos e subi. Gustavo me abraçou forte e eu mais ainda.
- Ó, sem medo tá, amanhã eu estou aqui. Você sobrevive uma noite sem mim e sem o nosso amiguinho - Ele falou juntando as sobrancelhas.
- Gus... - Eu falei e comecei a chorar.
- Oh meu lindo. Te amo também. Mas fica calmo. Tá ficando viciadinho em mim. Ele riu e beijou a minha boca.
Eu o abracei forte e depois ele se despediu e foi. Logo que meu irmão saiu eu subi novamente. Queria dormir logo, demorou mais do que eu esperava, para minha falta de sorte meus pais dormem cedo. Quando meus olhos pesaram eu senti os dedos grossos do Matheus invadir minha cueca.
- Matheus me larga por favor! – Eu virei para o lado assutado
- Não, não e não, e olha, eu nem comecei a fazer nada ainda –Ele falou sorrindo.
Dei um salto da cama , mas não fui rápido o suficiente, o braço dele segurou no meu e senti meu corpo voltar para a cama, eu não poderia trair o Gustavo de forma alguma, aquilo não podia estar acontecendo e não cederia assim tão fácil.
- Vai ficar de sacanagem – Ele falou.
- Eu não vou transar com você! – Falei num com a voz um pouco grossa.
- Ah ta bom – Ele sentou na cama – Vou contar pra tia que o anjinho dela ta fudendo com o irmão dentro de casa.
- Não – Eu falei de imediato.
O Gustavo teria que entender que o que eu faria seria para o nosso bem, se agente quisesse ficar junto ou ter algum futuro eu iria ter que fazer aquilo. Mas não sentiria prazer algum.
Eu deitei na cama, como ovelha muda que vai ser tosquiada, Matheus já veio me sacudindo, tirou a bermuda e mandou eu engolir o pênis dele, era grosso e a cabeça era um pouco grande, devia ter uns 16 centímetros, comecei lambendo, um pouco sem vontade, aquela estava sendo a pior chupada que eu já tinha feito a alguém, ele dava ordens, mandava eu lamber o saco dele, a base do pau, as bolas, a cabeça, dar beijinho no membro, enfim, e fazia perguntas também, quantas vezes eu havia transado, se era virgem, se gostava mais de chupar ou de dar, toda hora eu tinha que tirar da boca e responder ele. Pelo menos meu primo não me agrediu teria sido bem pior, eu só conseguia pensar no Gustavo.
- Vira que eu quero te comer! – Ele falou.
Nossa que péssimo ouvir aquelas palavras daquela forma, Gustavo estava louco de prazer, nem molhou o pau, não me lubrificou, não colocou os dedos em mim, só segurou a minha cintura e empurrou, parecia um cacto.
- Matheus, na gaveta tem lubrificante, passa cuspe, pega óleo corporal no banheiro, mas s seco ta muito ruim – Eu falei de forma abafada.
- Cala a porra da boca, se não vou fazer você engolir meu gozo todo.
Só de pensar na ideia eu parei, ele bombou assim por alguns minutos, eu ainda estava com a bermuda e com a camisa, nem para ele tirar, que raios de transa era aquela! Então ele me colocou de quatro e começou a tirar e sair, nossa que dolorido, ele ainda queria qu eu empinasse a bunda que nem aquelas vagabundas de filme pornô(não acho que sejam vagabundas, são profissionais do sexo, mas eu estava com raiva). Se ele era hétero porque não “comer a bunda” de uma delas ou usar a namorada dele para isso. Ele ficou deitado na cama e mandou eu “cavalgar”, tirei minha bermuda e fui, sentia algo escorrer do meu ânus, Matheus socava o mais fundo que podia e parecia que o pênis dele era tão grande que estava no meu intestino delgado. Ele anunciou que iria gozar, disse que ia gozar na minha boca, eu não deixei, na minha cara, eu não deixei, por fim, ele gozou na barriga dele mesmo. E eu que não senti prazer nenhum obviamente não gozei.
Levantou foi no banheiro, acho que foi se limpar, voltou para o quarto pegou três cobertas no armário, deitou no chão e dormiu. No dia seguinte meus pais falaram que ele havia saído cedo, fui para a escola, Gustavo me mandou uma mensagem perguntando como havia sido tudo lá em casa, eu falei que mais tarde conversávamos, ele mandou mais um caminhão de mensagem, eu desliguei o telefone.
A noite ele chegou da faculdade e já foi subindo para o nosso quarto, nosso ninho, como apelidamos, eu estava com a calça e a camisa de manga do pijama e um gorro azul. Ele fechou a porta, jogou a mochila no chão e veio falar comigo. Me deu um beijo profundo como o de quem sente muita saudade.
- Ficou tudo bem? – Ele indagou e eu só apontei a porta do armário.
- Não!
Ele falou após abrir a porta do móvel e desembolar meu lençol favorito, azul, estava todo manchado de várias substâncias, tudo, só não havia sangue, de resto acho que era possível ter tudo.
- Gabriel, você...


C O N T I N U A

* Uma foto minha, tomando banho pra vocês terem uma ideia do meu bumbum.

Foto 1 do Conto erotico: AMOR DE IRMÃO V - Meu primo


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Comentários


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marcosvenutti Comentou em 29/08/2016

Mata esse toscodos infernos, manda ele se fuder e arruma alguem pra estuprar ele.

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nayarah Comentou em 10/07/2016

Um amando continua shoow

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passivo_1996 Comentou em 06/07/2016

Continue. Que bom q voltou hehehehehe




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Ficha do conto

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lipcarioca

Nome do conto:
AMOR DE IRMÃO V - Meu primo

Codigo do conto:
85692

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2016

Quant.de Votos:
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