AMOR DE IRMÃO VI - Minha foda com meu irmão.

Oi gente. Obrigado pelas mensagens. Vamos continuar isso aqui né. Tive que repostar o conto,pois as fotos não foram. Resumo, me chamo Gabriel e estou envolvido amorosamente com meu irmão Gustavo, que tem 19 anos, sou mais novo, no último conto meu primo Matheus transou comigo de forma forçada, Gustavo estava dormindo na casa da minha tia. Então ele chegou da Faculdade eu estava no quarto, ele me perguntou se estava tudo bem e mandei ele abrir o armário, lá tinha um lençol sujo de fluidos.
?Para entenderem mais leiam os contos anteriores?
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- Não acredito Gabriel, diz que é mentira! – Gustavo falou e eu comecei a chorar, meu irmão veio e me abraçou – Desculpa, desculpa, eu deveria ter te protegido – Ele dizia enquanto me beijava.
Ficamos juntos no quarto por um longo tempo, meus pais estavam na sala vendo tevê, Gustavo me puxou pela mão, saiu do quarto, trancou a porta e entrou comigo dentro do banheiro, a gente se abraçou e eu só conseguia chorar, então ele tirou minha camisa, meu short, depois tirou a própria roupa e ligou o chuveiro, a água quente caia e nos molhava, ele começou a me esfregar com a bucha, passava a espuma e via á água corrente tirar.
Meu irmão chorava baixinho, eu sabia que ele estava se sentindo muito mal, então num ímpeto virei para trás e o beijei, ele ficou sem responder por algum tempo, mas depois me beijou. Me agarrei a ele.
- Não foi sua culpa – Eu falei.
- Você é tão fofo.
Depois de tomar banho nos enrolamos cada um em sua toalha e voltamos para o quarto. Gustavo vestiu a roupa dele e eu a minha, a noite parecia ter parado para nos assistir, ele deitou na cama dele e eu na minha. Quando me dei conta o chamei.
- Ei, porque deitou aí? – Eu falei.
- Gab eu não tenho esse direito, não cuidei de ti, não te protegi quando deveria.
Então eu levantei e segurei a mão dele.
- Não foi sua culpa, eu já falei, vem – Ele deitou comigo – Me protege hoje.
E assim adormecemos, os dias passavam, mas parece que meu primo levou toda minha vontade de fazer sexo, eu não sentia, beijava o Gustavo, mas não era a mesma coisa, fazia quase um mês que eu não transava com ele, o tempo foi passando. Quando tinha gente em casa eu ficava louco, queria beijá-lo, agarrá-lo e ele nem entendia, mas correspondia, acho que era a adrenalina que mexia com a minha libido.
Sei que no feriado de Corpus Christi, o Gustavo resolveu ir numa festa de faculdade, uma choppada, ele andava uma pilha, porque ele não ficava com ninguém, só comigo e eu não conseguia fazer nada já iam para dois meses.Ele sempre tentava algo e eu rejeitava e ele acabava indo dormir na cama dele chateado, minha mãe foi para o retiro na igreja e conseguiu convencer meu pai a ir, ficariam num sítio em Xerém, Guapimirim, sei lá, um lugar afastado da área metropolitana. Era uma quinta-feira, por volta de umas uma hora da tarde. Almoçamos e ele não disse nada. Ele largou o telefone na mesa, vi mensagem de uma garota que estava afim dele, e o convidando para ir, ficar com ele, ir pra casa dela, ele disse que não queria ficar com ela, mas que iria à festa porque precisava sair e estava meio brigado com a pessoa que ele estava ficando. Fiquei louco.
Entrei no quarto ele estava olhando as roupas no armário.
- Você vai sai? – Eu falei
- Vou, eu te falei que ia sair Gabriel, tem umas semanas.
- Por quê? Eu quero que você fique aqui comigo Gustavo!
- Não vou Gabriel, olha pro teu corpo, ferrado de gostoso, mais curva que sei lá o que, e fica me regulando – Ele falou e saiu em direção ao banheiro do segundo andar eu fui atrás.
- Para, eu não consigo! Já te falei! Eu tento, mas nãos sei.
- Eu sei disso Gabriel! – Ele gritou – Desde que aquele filho da puta do Matheus transou contigo, e você não tenta porra nenhuma, basta eu te encostar e você sai – Meu irmão falou jogando a toalha no chão
Ver ele irritado estava me deixando louco, ele ficava tão machão!
- Desculpa pelos palavrões, só que eu só posso pensar que você gostou do Matheus – Ele cuspiu as palavras e voltou para o quaro, eu fui atrás e o segurei pelo braço.
- Claro que não eu só gosto de você!
- É? Mas não quer mais fazer amor comigo. Por isso eu vou sair sim!
- Vai sair pra comer aquela piranha que está no telefone te convidando pra dormir na casa dela, isso sim.
Ele veio na minha direção e me segurou os braços, me sacudiu.
- Ta louco Biel, você nunca fez isso, nunca olhou nada meu, nem no computador, nem no celular, nem nunca mexeu nas minhas coisas. Porque isso agora?
- Porque você é meu, e eu não posso te perder! – Falei me soltando dele – Isso aqui – Falei segurando o volume na bermuda dele – É meu – Alisei o tórax e o abdômen dele – Isso também, você é todo meu.
Eu estava vermelho e com os cabelos meio desgrenhados, respiração ofegante por está nervoso e um pouco excitado. Gustavo me agarrou e me beijou, eu correspondi, comecei a beijar enquanto bagunçava o cabelo dele. Começamos a nos pegar com vontade, ele me alisava todo e eu mantinha minhas mãos em seu peitoral, o sentiele puxar para cima e eu envolvi minha perna em volta dele, ficamos assim, ele me segurava pela bunda, nos beijávamos, comecei a lamber o pescoço dele, que estava caminhando em direção a cama, mas não agüentou e parou no chão mesmo, se ajoelhou comigo ainda no colo dele.
- Seu safado, sabe que eu não aguento isso – Ele falou me beijando.
- Hmm – Eu falei, foi a única coisa que eu conseguia dizer.
Começamos a nos beijar, eu deitei no chão e ele veio por cima, me beijava, nossas línguas começaram a enrolar, então ele parou de me beijar e começou a sarrar nossos shorts, nossas ereções estavam pulsantes, ele ia para frente e para trás o pênis dele arrastava no meu, e o atrito de nossas roupas me enlouquecia. Que delícia, puxei o pescoço dele para baixo e comecei a beijar o Gustavo, envolvi-o com minhas pernas e novamente estávamos colados, meu irmão começou a lamber minha orelha e enfiar ela na boca, enquanto ele puxava meu cabelo, soltei minha boca da dele e fui indo para trás, e ele vinha acompanhando, ele levantou e deitou na cama, eu sentei em cima dele.
Sentia o membro do meu irmão embaixo de mim, comecei a rebolar e olhava na cara dele, fiz uma cara de desejo e mordi o lábio inferior, ele foi me beijar e eu não deixei, queria torturá-lo, comecei a sugar o mamilo dele, que gemia, então me ergui e comecei a rebolar,Gustavo encheu as mãos com a minha bunda e apertou, alisou e colocou as mãos dentro da minha cueca que rapidamente deslizaram para minha entrada, dei um gemido bem alto, e cai sobre o Gustavo, nossa que saudades daquilo, ele percebeu e deu um riso sacana, molhou outros dedos e foi revezando eles na minha entrada, nossa eu gemia intensamente.
Dei um salto, tirei a bermuda do Gustavo fora e a cueca também, não queria fazer doce, já vi aquele pau lindo, estava babando, muito, suguei tudo e o beijei com o gosto do fluído dele, comecei a chupar, talvez melhor que uma prostituta, nossa que delícia que saudade, ele batia com aquela vara na minha cara, colocava na minha boca, certo momento segurou minha cabeça e socou na minha boca, eu babei bastante, ele metia igual fazia com minha boca. Lambi um pouco, suguei suas bolas e voltei para a boca dele.
Ele chupava meus lábios com vontade, arrancou minha camisa e lambeu meus mamilos bem rapidinho, foi beijando toda minha barriga, me virou de bruços, tirou meu short, eu estava de cueca azul clara boxer, ele apertava com vontade e sarrava seu pênis na minha peça íntima, então ele foi tirando a cueca, começou a dar tapas no meu bumbum, ele estava se divertindo com meus gemidos, então ele afastou minhas nádegas com as mãos e caiu de boca, cada linguada era uma ida ao céu, uma estrela que eu via, que maravilha, aquele músculo rápido molhando meu orifício, então ele caiu sobre mim sarrando o pinto entre as minha nádegas, quando a glande tocava meu anel eu delirava.
Então meu irmão deitou na cama e começou sarrar aquele pau no bumbum, ele segurava minha cintura, batia com o membro nas minhas nádegas, eu via que o Gustavo salivava, estava desesperado por aquilo, não sei se eu estava muito molhado, se a ereção do meu irmão estava babando muito, mas ele forçou um pouco e facilmente entrou. Nossa que delícia, tudo aberto, janela, porta, cortina, nossas roupas jogadas no chão e a gente transando.
- Biel, meu amor, eu gosto de você demais, hoje a gente não vai fazer amor – Ele me puxou para perto e falou – Hoje a gente vai fo-der!
Isso me excitou, nossa, Gustavo segurava forte a minha cintura, e aquele pau subia e descia dentro de mim, e eu que já estava bem louco empurrava minha bunda naquela vara, nossa que delícia, não sou de falar besteira, mas aquilo que o Gus me falou me desinibiu, eu adorei, nossa apoiei minha mão no peito dele e fiz força contra a pica dele. Tudo de bom, Gustavo segurou minha cintura e a outra pôs na minha bunda, me olhou nos olhos e socou forte, mordendo os lábios.
Ele me segurou e empurrou nossos corpos para frente, cai na cama ficando na posição de frango assado, meu irmão deixou minhas pernas livres, eu abri bem as pernas que ficaram entre os braços e as pernas dele, meu irmão mantinha as mãos e os braços perto da minha cabeça, então ele começou a meter com vontade, sentia o saco dele bater na minha bunda e depois a cabeça chegar perto de sair, por vezes ele me beijava
- HUM Gustaavo, mete essa rola vai, mete gostoso vai maninho! – Eu falava me alisando.
- Que delícia ouvir o meu bebê falando assim, toma pica Biel, pede pica pede.
- Enfia vai, mete no seu irmãozinho, essa pica morena linda.
Eu queria dizer que durou mais tempo, mas a gente não transava há muito tempo. Queria que durasse uma hora, mas transamos por uns quinze minutos, eu acho, sei lá, sei que depois que eu pedi pica, não deu dois minutos meu irmão encharcou minha bunda de leite – nossa foi a frase mais suja que eu já escrevi – mas foi bem isso, sentir aquele pênis pulsante dentro de mim. Gustavo gozou e caiu sobre mim, nossa, eu estava acabado, fadigado, estávamos suados, o pênis dele continuava dentro de mim e eu sentia o líquido escorrer. Meu irmão me deu um beijo e dormiu.
Acordamos as sete da noite com o telefone do Gus tocando, os amigos dele estavam na porta, então ele vestiu a cueca e o short e desceu, eu fiz o mesmo e quando cheguei minha avó estava na sala, sim minha avó paterna. F-O-D-E-U_D-E_V-E-Z! Eu pensei.
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Tem foto.
Duas de transa, uma minha de pau duro e duas do meu irmão. Porque vocês adoram esse safado né. Hahaha