AMOR DE IRMÂO VII - Flagras e Confissões

Então leitores, obrigado por lerem a minha história, fico feliz, no ultimo conto as fotos não foram, mas acho que o formato estava meio errado sabe, então salvei num novo formato. Aos novos leitores me chamo Gabriel, sou branquinho, estatura mediana, cabelos claros, curvas e encorpado, estou num relacionamento com meu irmão, Gustavo, ele é o mais velho e moreno, alto, gostoso, magro e definido,19 anos, bem bonito, no último conto transamos e depois encontramos nossa avó na sala de casa
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Não sabia o que fazer, então disse oi a minha avó, e ela somente assentiu com a cabeça e disse que ela queria falar comigo e com meu irmão. Gustavo estava dizendo aos amigos que não iria sair, e tudo mais. Depois de despedir a galera ele voltou para dentro, ouvi a porta bater e ele apareceu vindo da cozinha, estava sorrindo, beijou minha avó, ela nada disse e eu fiz um gesto para ele se sentar ao meu lado. Eu queria segurar na mão do meu irmão, mas achei melhor não. Nossa avó ficou quieta, nem nos olhava, parecia buscar palavras, então bufou e iniciou:
- Eu estive aqui há algumas horas atrás, deviam ser umas duas e pouca da tarde, o portão como sempre estava destrancado, a porta também para minha surpresa, toquei a campainha ninguém atendeu então eu entrei.
- Vó – Gustavo tentou falar, mas ele apenas abriu as mãos na frente do rosto.
- Eu ouvi alguns sons, logo reconheci sua voz Gabriel – Ela me olhou – eu estava no meio da escada e ouvi sua voz Gustavo e depois de ouvir um pouco das palavras de vocês eu desci, eu ia esperar vocês não estarem ocupados, mas não aguentei, aquilo me fez mal e eu fui embora. Não comentei nada com seu avô – UFA! Pensei eu.
- Então vó – Eu falei
- Eu entendi errado né? – Ela falou – Gabriel, você é homem como seu pai, seu avô ou é mulher como eu, sua mãe, sua tia Laís?
- Sou homem vó – Na verdade eu era a boneca do meu irmão, mas né.
- Olha, por favor, não façam isso comigo não, assim vocês vão me matar.
- Ta bom vó – Gustavo falou seco – Eu vou subir.
- Arrumar suas coisas e ir lá pra casa – Ela falou, ele tentou argumentar – Não Gustavo, vocês dois, seus pais estão viajando e quero vocês as minha vista já que vocês não têm juízo. Deus não gosta disso.
Arrumamos nossas coisas e fomos para casa da nossa avó, ainda teríamos três dias. Mas não íamos perder nossa oportunidade de transar intensamente. Chegamos à casa da minha avó e fomos para o quarto, o mesmo, ela mal olhava na nossa cara. Lá pela meia noite ela foi dormir, eu e Gustavo continuamos, já viramos para o lado nos beijando no sofá, meu irmão lambia todo o meu pescoço, que delícia, eu estava delirando, então me ajoelhei e chupei um pouco meu irmão, ele ria e eu também, estava bem gostoso e o medo temperava tudo. Deitamos no chão, Gustavo queria transar, mas além do meu medo eu detestava a ideia de fazer sexo com roupa, então estávamos rindo e brincando com o pênis oposto quando ouvimos a porta do quarto abrir e alguém vir pelo corredor, nos ajeitamos rapidamente, e fitamos a tevê intensamente, infelizmente Gustavo era tão sínico ao ponto de dar para ver a mentira em seu rosto e minha avó experiente, mãe de vários filhos, professora, conhecia muito bem um jovem quando mentia ou aprontava.
- O que vocês estão fazendo? – Minha avó falou com as mãos nos quadris.
- Vendo tevê ué – Gustavo falou naquele tom frio.
- Anda vão dormir! – Ela mandou.
- Mas vó – Eu argumentei.
- Agora! – Ela falou desligando a tevê.
Cheguei ao quarto deitei na cama, meu irmão fechou a janela e começou a me chamar de lindinho e de coisas que falávamos durante o sexo.
- Gustavo vai dormir, chega a vó aparece aí pronto!
Falei e virei para o lado, ele ficou quieto e foi dormir. Passamos a sexta-feira toda nos esfregando pela casa, íamos à cozinha beber água e nos beijávamos, sarrávamos, na hora do almoço comemos um de frente para o outro então deixei meu pé em cima do pênis dele, não dava pare ver nada, pois a mesa era de madeira bem grossa. De tarde ficamos vendo filme, conversando com colegas e tudo mais, fomos dormir, e quando deu uma e meia da manhã eu fui “beber água”, meu irmão foi atrás e já chegou à cozinha daquele jeito, me colocou na bancada e foi preenchendo meus lábios com o dele, ele segurava minha cintura, alisava meu mamilo, desci do balcão e o Gus já me virou de costas, alisava-a, mordiscava minha nuca e apertava minhas nádegas com vontade. Novamente ouvimos passos, eu sentei no banquinho e peguei meu copo e Gustavo começou a beber água. Quando minha avó apareceu eu já fui indo em direção a pia e lavando meu copo.
- Vocês não vão dormir não hein? – Ela falou desconfiada.
- Estamos só bebendo água e conversando.
Depois de minha avó ir para o quarto meu irmão já começou a me sacudir, chamava e chamava pelo meu nome, perguntava se eu estava acordado e eu nada dizia, por fim eu respondi:
- Gustavo eu estou com sono e não quero ouvir sermão da vó de novo, amanhã eu prometo que chupo seu pau.
Falei isso ele me roubou um beijo e deitou.
No dia seguinte meu irmão foi jogar bola, eu acordei quase na hora do almoço, de tarde estávamos vendo televisão no quarto dos meus avós enquanto eles conversavam na varanda, Gustavo estava deitado de barriga para cima, pulei em cima dele e dei um beijo forte na boca dele, abri a bermuda dele e comecei a apertar o pênis dele fortemente, não gosto muito de pau mole na minha boca rs, esperei endurecer e logo chupei, mas chupei com muita vontade, lambia e subia e descia, meu irmão nem tinha reação, só me olhava, fechei a bermuda e ficou aquele volume imenso, fui à cozinha, só para observar se meus avós conversando e voltei. Chupei o Gustavo, circulava a cabeça, batia com ele na minha boca. Parei. Guardei o pau dele na cueca e deitei do lado dele limpando a boca.
- Continua – Ele falou rindo.
- Não, eu prometi chupar, e chupei.
Ele me deu um beijo na bochecha e voltamos a ver televisão, à noite fomos deitar, como estava calor resolvemos fazer uma cama no chão, que já foi adolescente e transou com irmãos, primos, colegas sabe que cama no chão é a melhor forma pra transar quando não se tem uma cama de casal, e o melhor, nem faz barulho.
- Gabriel meu lindo, por favor – Ele falou encostando no meu ouvido – To louco por você, vamos, aceita vai.
Eu não dizia nada, só conseguia ficar parado e não pensar em nada, meu irmão insistia há quase quinze minutos, por fim ele jogou a perna em cima de mim e grudou o pênis no meu bumbum, lambeu meu pescoço, me derreti, minha avó tinha que ter pena de mim, um moreno daqueles, com sangue fervendo e ereção pulsando. Começamos a nos beijar, a casa estava toda apagada, porta aberta, rapidamente estávamos nus, nos beijando, Gus puxava meu joelho para poder me alisar melhor, estávamos encaixados, chupei meu irmão um pouco, e me chupou também, atrás e a frente, que delícia, meu irmão me virou de costas e já começou a sarrar, Gustavo inseriu, estava bem difícil, estava doendo, mas depois que a maior parte entrou a dor se tornou menos latente, estava suportável. Quando meu irmão ia iniciar o vai e vem ouvimos a porta abrir, estávamos cobertos até o pescoço, cada um com seu cobertor, estávamos na ponta de cada um pra conseguirmos transar,só deu tempo de desgrudar, minha avó apareceu na porta e acendeu a luz, eu fingia estar dormindo, quando ela perguntou o que estava acontecendo, Gustavo levantou a coberta dele, mostrando aquele pedaço de carne extremamente duro. Minha avó chamou alto o nome dele. Eu olhei para o lado e vi, ele puxou o cobertor novamente, meu avô apareceu atrás dela perguntando o que foi, ela falou que não era nada, que levou um susto, e o levou para o quarto, eu me enrolei no cobertor e fui para o outro quarto. Deitei o dormiu.
No dia seguinte foi aquele clima né.
- Gustavo porque você fez aquilo?
- Que se dane a vó, na boa, eu quero você Gab, é bom que ela sabe logo!
- Você é louco – Eu falei e ele riu – Mas eu entendi.
No domingo voltamos para casa, minha avó pelo menos nos deu um beijo e nos levou até lá embaixo, acho que ela deve te pensado que foi um surto ou coisa assim, ficamos no ponto esperando o ônibus, meu irmão ficou encostado no muro e me abraçou, fiquei com as costas encostada no peito dele e ele com as mãos no meu braço. Quando o ônibus chegou ele me puxou pela mão, pagou nossas passagens e sentamos um ao lado do outro, como eu e o Gus somos aqueles irmãos que não tem nada a ver um com só temos as feições finas que herdamos de nossa mãe, mas o Gus é moreno e eu branco, eu baixo e ele alto, meu cabelo é claro e o dele é escuro, enfim, isso faz as pessoas acreditarem que somos namorados.
Meus pais ainda não haviam chego quando nós entramos em casa, então fomos para o quarto, fomos assistir um filme, meu irmão ama filmes nacionais, mas dessa vez quem escolheu fui eu, Hoje eu quero voltar sozinho, nossa foi perfeito, Gustavo estava abraçado comigo, e durante o filme começou a falar várias coisas lindas no meu ouvido, eu estava me derretendo por ele, assistimos o filme todo, eu chorei e ele enxugou minhas lágrimas e me beijou docemente. O quarto estava escuro, só dava para ver eu e ele.
- Gabriel, eu estava pensando outro dia na faculdade, nossa professora estava perguntando onde nós iríamos querer estar daqui a cinco anos. Você sabe onde eu quero estar?
- Sei, formado, estabilizado, com um emprego, noivo e sem a mamãe te enchendo o saco.
- Gabriel, até que você não foi mal, mas eu quero estar aqui – Eu o olhei, ele pegou o telefone e colocou a música Pra você guardei o amor – Eu quero estar nos teus braços, na sala de aula eu comecei a rir enquanto estava de cabeça abaixada, a professora achou curioso e pediu para eu falar.
- Sério? O que você disse?
- Que queria estar trabalhando, sair do trabalho pegar meu carro que provavelmente não será novo, os outros alunos riram, passar no mercado comprar vinho, coisa pra comer, chegar em casa, na minha casa e encontrar quem eu amo me esperando, ir na cozinha pegar taças, beijar, fazer amor, dormir no tapete enquanto o vento balança as cortinas.
- Eae Gus? – Eu perguntei curioso.
- A sala toda aplaudiu, e a professora perguntou se eu já tinha alguém para esse lindo sonho ou se escolheria alguém da sala de aula. Eu falei que sim, que já tinha alguém que eu já via há muito tempo, e que agora era meu. Você, você Biel, meu anjo, eu quero nosso futuro junto, sei que vai ser difícil enfrentar todo mundo, mas eu sei lá, eu te amo Gab.
- Eu te amo mais Gustavo, ou melhor Meu Gustavo – Ele me beijou profundamente e afundamos na coberta.
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C O N T I N U A!
Algumas fotos (que não foram carregadas no conto anterior).
Obrigado por lerem.
Foto 1 do Conto erotico: AMOR DE IRMÂO VII - Flagras e Confissões

Foto 2 do Conto erotico: AMOR DE IRMÂO VII - Flagras e Confissões

Foto 3 do Conto erotico: AMOR DE IRMÂO VII - Flagras e Confissões


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Comentários


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alexso Comentou em 01/08/2022

Que doideira excitante. Amo.

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nayarah Comentou em 13/07/2016

Parabéns amando sua historia,vcs são lindos amei suas fotos...

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gabizammar Comentou em 11/07/2016

Isso é meio doentio, mas vc escreve muito cara!!! É bom de ler seus contos, to curtindo!




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Ficha do conto

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lipcarioca

Nome do conto:
AMOR DE IRMÂO VII - Flagras e Confissões

Codigo do conto:
86052

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2016

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
3