AMOR DE IRMÃO IV - Tarde de Amor.

Olá, obrigado leitores, muito obrigado curtidores e comentarista, vocês fazem muito bem pra minha inspiração. No último conto Gustavo e eu viajamos com nossos pais, fomos para uma pousada, e ele me beijou.
Sou loirinho, branquinho, 1,70m, gostosinho e o Gustavo é mais velho que eu, tem 19, é moreno, 1.80, definido, muito lindo.

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- Para entender o nosso amor é preciso virar o mundo de cabeça para baixo - Ele falou lendo na mão - Não consegui gravar tudo, desculpas.
- É pra sempre? - Indaguei
- É pra sempre mesmo - Ele falou e me deu um beijo, encaixando nossos lábios, o meu superior, o dele superior, o meu inferior e o dele inferior, um beijo quieto, demorado, com gosto de te amo e de desculpas. Paramos de nos beijar.
Eu olhei para o Gustavo e ele estava lindo, tão sexy e bonito, nos olhávamos nos fundos dos olhos. Ele me deu um selinho, eu ri e fiz cara de sapeca.
- Gustavo, eu...
- Shiu - Ele falou pousando o dedo indicador nos meus lábios - Não vai ser igual, eu te prometo que vai ser mágico.
Eu estava confiante. Queria saber se era tudo real. Estava sendo muito prazeroso cogitar tudo o que viria.
- Vem, vamos curtir - Meu irmão falou me guiando pela mão.
Trancamos a porta da entrada e fomos para o quarto que meus pais escolheram.
- Ei, esse é o quarto da mamãe e do papai - Eu protestei.
- Isso é um chalé, eles alugaram, nada é deles - Ele riu, mas já que você vai ficar meio preocupado a gente fica naquele sofá grande ali da parede.
Não era um sofá comum, era planejado e bonito, pegava de uma parede a outra, sentamos na beira do estofado e começamos a nos beijar.
A boca do meu irmão era uma coisa deliciosa, tinha um sabor forte e os lábios dele eram firmes e hábeis. Nos seguravamos um no outro, minha mão descansava em seu antebraço e as dele estavam na minha cintura, nossos beijos estavam cheios de vontade, até que senti a língua dele passar pelos meus lábios. Num impulso fiz o mesmo, só que acabei tocando a língua dele. Porque ninguém nunca me falou que aquela era a melhor sensação do mundo? Sim, é, uma delícia, parecia choque, enquanto a gente fazia aquilo nossos corpos se apertavam, a mão dele subia delicadamente pela minha barriga. Gustavo me deitou cautelosamente, tirei meu casaco e depois ele tirou minha blusa, beijou meu umbigo, cheirou minha pele, fez menção de por a mão na minha cueca, mas colocou no meu pescoço, me deu um beijo doce, pôs a boca no meu peito, chupava como um bebê faminto, eu olhava em meus olhos enquanto meu mamilo era sugado por aquela boca morena.
Fechei os olhos e segurava a cabeça dele, que revezava entre um peito e outro, eu estava amando aquilo. Minha cueca parecia que iria se romper.
- Gustavo para, tô enlouquecendo.
Ele riu. Sentamos novamente e eu voltei a beija-lo, era muito bom. Quando de súbito ele levanta e anda alguns passos para trás.
- Gab agora é você que está me deixando louco, que beijo bom! - Ele falou ofegante.
Levantei e fui na direção dele, segurei sua camisa e nos puxei para o chão, ele caiu e eu ao seu lado. Gustavo me olhou, mas não deixei que houvesse tempo para que pensasse, comecei a beija-lo novamente, montei em cima de seu corpo e continuei. Parei um pouco e sorrimos.
Sai de cima dele, que me pegou no colo, me pos no sofá, tirou minha calça, beijou meus pés, lambeu eles, alisou e me olhou, meu irmão lambia meus dedos, enfiava eles na boca e passou a esfregar meus pés em sua bermuda, bem na área genital. Sentei e meu irmão parou entre as minhas pernas e dançando, eu falei dançando - ele dançava maravilhosamente bem - tirou a camisa mexendo toda musculatura coberta por aquela linda pele dourada, na calça dele tinha um volume enorme, ele a tirou e vi seu membro dentro de uma cueca box vermelha que o pretendia para a direita, mas não escondia o tamanho e o contorno, ele me beijou. Levantei e me inclinei para lamber aqueles leves gominhos em sua barriga, lambi o peito dele e o beijei, desci a mão até sua cueca e acariciei por cima do tecido.
- Não vai te machucar - Ele falou.
- Eu acredito, e sei que não vai, só estou pensando, se vou querer que saia.
Dito isso vi o brilho cintilar nos olhos de Gustavo, que me empurrou até a parede, segurou uma de minhas pernas na altura da cintura dele, que esfregou seu rosto no meu e arfava com prazer, me beijou com vontade e começou a chupar meu pescoço, aquilo era muito gostoso, ele fervilhava de desejo, colou meus braços na parede e os elevou ao máximo, me deixando rendido e sem movimentos, grudou em meu corpo e me beijou, nossas línguas faziam pirotecnia dentro daquele palco chamado boca. Eu me contorcia de prazer.
- Sua boca é a mais úmida e macia que já provei - Meu irmão falou e liberou meus braços.
- Humm - Eu brinquei - Gustavo porque meu pescoço está quente?
- Então, sabe, eu deixei uma marquinha no seu pescoço - Ele riu.
- Mamãe vai me matar - Eu pensei - Gustavo, se prepara porque você não vai sair ileso,também vou te marcar.
Rimos.
Eu e ele voltamos ao sofá, então um ficou ao lado do outro, eu acariciei meu pênis e ele o dele, eu estava louco para ver o que ele tinha debaixo da cueca, foi quando meu irmão colocou a mão sobre a minha, apertou e mexeu, eu fiz o mesmo gostei, ele me beijou, nos ajoelhamos sobre o estofado, Gustavo pôs as mãos no meu bumbum e começou a puxar contra ele, fazendo nossas cuecas sarrarem, nossas ereções estavam como pássaros agitados presos em gaiolas, ele me beijava a todo tempo, euanunca havia beijado tanto.
Então ele deitou e eu fiquei ao seu lado, nossos olhares eram para baixo, eu sabia o que ia acontecer, mas estava tomando coragem e ele também não queria pedir.
- Se você não...
Ele falou e eu tampei seus lábios com um beijo demorado e quente..
Desci e cheguei lá em baixo. Apalpei, segurei, cherei e fui tomando coragem para abrir a cueca.
Então fiz de uma vez. Era uma obra de arte, moreno, grande, grosso, aquecido, a glande era rosada. Eu sabia pelas conversas de Gustavo com os amigos que ele tinha dezoito centímetros e meio, o que não era pequeno e na mão parecia ter vinte, era ótimo. Comecei a apertar, o cheiro, que cheiro de jovem, de moleque sexy, um odor forte como as cuecas dele (sim, eu vivia cheirando), só que muito melhor.
Como um gatinho fiquei de quatro, segurei aquele pedaço de carne e lambi, estava seco, era salgado e gostoso, lambi tudo e depois abocanhei, que delícia, fui inserindo na boca, era gostoso, comecei a ir e voltar, coloquei na boca e comecei a passar a língua em volta com o pênis dentro da boca, tirava da boca, dava beijinhos, lambia, batia com ele na minha cara, abaixei mais a cueca e vi as "castanhas" dele, amei, era um tamanho normal, moreno, quente e cheinho, lambia com vontade, suguei e pus na boca, que coisa maravilhosa, ele ria e se contorcia de tesão. Voltei ao pênis e chupei até meus lábios cansarem, fui ao rosto dele e com baba escorrendo da minha boca o beijei, um beijão, que delícia.
- Biel, por** mano, que delícia, isso é muito bom.
- Gustavo para, que vergonha.
Ele segurou meu rosto e falou :
- Gustavo não, Gus - Ele me beijou - Mano - Outro beijo - Amor - Me derreti - Tesão, lindo, gato, isso, mas Gustavo não, ok?
- Ok - Eu falei.
Ele se levantou e tirou o resto da roupa.
- Gus a meia.
- Não, eu quero com meia - Ele protestou.
- Tenho cara de atriz porno pra transar com alguém de meia - Deferi.
- Ui, ok - Ele riu.
Meu irmão abriu minha calça, tirou e beijou minha coxa, mordeu muito, eu sentia sua boca se encher com minha carne, seus dentes me arrepiavam. Gustavo deve ter gasto uns dez minutos só me mordendo, foi quando ele chegou na minha cueca, eu tremia, mas meu irmão foi tirando devagar. Tenho uns dezessete centímetros, bem branquinho, rosado, macio e quente.
- Meu Deus! - Ele olhou - Tá babando.
Gus falou tocando minha glande e levantando o dedo, se formou aquele fio, ele pôs a língua. Surtei. Que delícia, meu irmão abocanhou e foi chupando bem gostoso, com vontade, eu ria, que sensação boa.
- Não foi que nem você, mas fiz o melhor que eu pude - Ele falou quando terminou.
- Tá ótimo Gus.
Eu estava nu, enquanto beijava ele. Nossos corpos rolavam, encaixados um no outro.
- Que foi? - Ele parou.
- Tô com vergonha.
Meu irmão levantou segurando o membro, pegou um lençol branco no armário e voltou, nos cobriu da cintura para baixo e voltamos a nos beijar, eu não cansava daquilo, queria que o mundo se acabasse em boca só pra eu morrer beijando.
Gustavo desceu e me chupou mais um pouco, olhando para mim ele pegava a baba que meu pênis liberava, passava na boca e começou a circular meu ânus. Ah. Ele fazia isso com uma cara de safado, quando de súbito ele colocou a boca, eu gemia e segurava a cabeça dele, que dava uns chupões, sugava, eu estava amando, aquela língua nervosa no meu anel, então virei de bruços, abri as pernas e empinei o bumbum. Meu irmão segurou meu quadril, alisou minhas nádegas e caiu de boca, nossa quanta vontade, eu estava amando aquilo.
Gustavo foi na sala e pegou um frasco com o lubrificante.
- Gab, pode ser sem camisinha?
- Tem certeza que você quer um filho comigo?
- Claro meu anjo.
Mesmo sabendo que era fisicamente impossível aquilo me excitou. Gustavo deitou e eu retornei ao seu pênis, a luz do quarto estava apagada e a luz solar que entrava pela janela era fraca devido ao dia nublado e frio.
Eu poderia viver daquilo, a ereção do Gus era algo fascinante. Percorri o corpo dele e comecei a dar chupões, todos na barriga, fiquei quase três minutos em cada um. Meu irmão se encaixou entre minhas pernas e me beijava, me deu um longo chupão no outro lado do pescoço.
- Não me olha assim - Eu falei envergonhado.
- Você sabe o que eu estou pensando?
- Está estampando no seu olhar Biel - Ele me beijou.
Eu segurei sua cabeça e o olhei.
- Gus, posso te pedir uma coisa?
- Até minha vida.
Puxei a cabeça dele até minha boca deixei rente ao seu ouvido e mesmo não tendo o hábito de xingar eu falei:
- Me fod*?
Meu irmão arregalou os olhos, me encarou e me beijou forte. Fiquei de quatro, empinei o bumbum mesmo com medo e ele começou a inserir. Antes lambuzou bem o meu buraquinho e o pênis dele. Com o dedo polegar ele fez pressão na minha entrada e foi encostando seu membro.
Senti entrar, passou a glande e foi entrando, na metade comecei a sentir dor, ele foi devagar, tirava e colocava.
- Quer que eu tire?
Eu meneava a cabeça. Parecia que faltava ar nos pulmões, ele começou o vai e vem, meu pênis então que estava muito duro já não estava mais. Gustavo forçou um pouco e com o lubrificante acabou escorregando.
- Ai Gus! - Eu quase gritei.
Foi bem doloroso, parecia que a dor atingia o ponto mais fundo da minha alma e era como uma agulha fina perfurando meus músculos anais. Ele parou e eu respirei, na hora chega a dar raiva do boy, mas eu sabia que não foi acidental, eu me acostumei, depois de uns seis minutos eu comecei a empinar, meu irmão ia mais rápido.
- Calma Gus - Eu pedi.
Gustavo e eu resolvemos trocar de posição, ficamos em pé, com uma das pernas apoiada no sofá e o corpo próximo a parede para eu me segurar.
- Tá pronto?
- Sim - Respondi.
Meu irmão colocou. Ardeu um pouco e depois foi entrando, doía bem menos. Ele botou e começou o vai e vem, eu gemia, instantaneamente comecei a rebolar.
- Biel meu amor, que delícia - Ele falava com a boca na minha orelha.
- Gus.
- Oi bebê, fala - Ele disse enquanto seguia com aquele vai e vem ritmado.
- Faz o que eu te pedi. Me...
Senti a mão do meu irmão tampar minha boca, eu olhei para o alto e vi o teto, Gustavo grudou a boca na minha orelha e continuamos, ele começou a bombar, segurava minha boca e minha cintura e cada estocada era uma ida ao céu, sentia meu corpo tremer, era bem delicioso, ele tirava e colocava quase tudo, que corpo maravilhoso, eu gritava de prazer com a mão dele na minha boca.
- Obrigado - Eu falei ofegante. Ele pôs a mão em meu pênis, fechou os olhos e falou:
- De nada meu amor.
Gus desceu minha perna e eu apoiei as duas mãos na parede na altura do peito meu peito, ele abriu minhas pernas, segurou minha cintura, encaixou e empurrou, era maravilhoso aquele barulho de impacto do meu bumbum batendo contra sua pélvis, o membro dele ainda não entrara todo, mas estava bem gostoso, ele esfregava a mão pelo meu corpo. Saímos daquela posição, nos beijamos, deitei de bruços e ele parou.
- Não vou fazer isso com você assim - Ele disse.
- Mas agora é diferente Gus.
Ele chegou perto de mim e falou:
- Te mostrarei que dessa vez será diferente.
Ele me beijou e me virou, ficou no meio das minhas pernas, eu tremia, ele alisava meus membros, me devorava com o olhar, ele era tão sexy, pôs a mão na minha entrada e se masturbou, era lindo, deitou sobre mim e me beijou, começou a inserir, eu parei de beija-lo e gemia, ele me preenchia de uma forma única, envolvi minhas pernas nele, que bombava sem parar.
- Amor, bota tudo.
Ele prontamente realizou, sentia os pelos pubianos aparados, foi bem gostoso.
- Você me chamou de amor - Ele bombava e repetia divertidamente. E acreditem aquilo era excitante. Então demos as mãos, entrelaçamos nossos dedos.
- Gustavo meu amor, eu te amo.
- Eu que te amo, muito mesmo - Ele pensou - Realiza um desejo meu?
- Qual? - Eu Indaguei.
- Queria fazer amor com você sentado no meu colo.
- Claro, se você realizar um meu.
- Qual?
Cheguei na orelha dele e falei:
- Me enche de...
- Claro - Ele me interrompeu - sempre.
Gustavo levantou, meu bumbum ardeu um pouco, meu irmão estava ajeitando o celular, eu o agarrei e o beijei, estávamos loucos de amor um para com o outro.
Meu irmão sentou, eu sentei em cima, de frente pra ele, dobrei as coxas em cima da perna, e o corpo do Gustavo embaixo, ele alisou minhas pernas, meu quadril, minha cintura, subiu, eu me abaixei e ele me beijou. Eu estava muito feliz.
O pênis do Gus reluzia, aquilo brilhava, eu sentia bater no meu bumbum. Quando sinto aquilo entrar, escorregou, nossa que coisa maravilhosa, que sensação incrível, comecei a quicar com força naquele pedaço de carne, meu irmão começou a me chamar de lindo, amor, tesão.
- Ai Gus - Eu gemia.
- Lindo, você é uma delícia, te amo, te quero todo dia.
- Você é tão delicioso, tão fofo.
Continuamos assim mais um pouco, eu empinava, rebolava, apoiei as mãos no peito dele. Meu irmão começou a estocar bem forte, eu gemia, pelo prazer e pela ardência, ele arfava deliciosamente, estávamos suando, eu estava com frio, pois estava arrepiado e molhado de suor, qualquer ventinho já me deixava com frio, meu pênis estava meio rígido. Gustavo pôs a mão no meu bumbum e aumentou a velocidade, sua boca alcançou meu mamilo e logo ele me alisava, socava e sugava meu seio.
- Vou te encher biel, gab eu vou te encher.
Eu quicava e o beijava. O ritmo era muito acelerado, ele começou a morder os lábios, seu olhar ficou mais apertado, ele estava molhado de suor, de súbito ele começou a gritar forte, apertava minhas nádegas com força, sentia o membro dele pulsar e algo quente me invadir, eu estava delirando e excitado como nunca, meu irmão tirou de dentro de mim e deixou entre eu e ele, saía mais na barriga dele.
Eu o beijei, passei o dedo no líquido, pus na boca, era doce, o beijei novamente. Cai sobre ele, deitamos no longo sofá, suavamos.
- Gostou?
- Muito mesmo - Falei feliz.
Meu irmão começou a me chupar, mexia nos meus testículos, me masturbava, então ele começou a explorar meu buraquinho, nossa que delícia, eu segurei o braço de Gustavo, mordia os lábios, nossa, tinha um tsunami dentro de mim, meu corpo tremeu, agarrei o tecido do sofá, jorrou, jorrou, foi ótimo, veio no meu pescoço. Meu irmão continuou me masturbando, não parava de sair, parecia que eu ia decolar, l era tão intenso. Ele parou e me beijou. Deitamos um do lado do outro.
- Biel, meu anjo, você é incrível!
Ficamos um pouco abraçado curtindo o momento, eu queria dormir, meu irmão queria ir pra sauna comigo. Resolvemos tomar banho, abrimos a janela e a porta, estava um forte cheiro de sexo, arrumamos o sofá e a sala, pegamos as roupas e fomos tomar banho. Foi a água quente cair e nossos lábios colarem que Gustavo já estava pronto pra mais, só nos masturbamos um pouquinho, sorrimos e nos beijamos muito.
- Gustavo - Eu falei segurando o corpo dele.
- Que foi bebê?
- Tá saindo algo de dentro de mim, tô com medo - Eu falei.
Ele beijou minha minha testa.
- Calma, vira de costas, vou ver.
Me encostei na parede e senti meu irmão me dedilhar.
- Nossa Biel, que lindo, essa obra de arte que é a sua bundinha tá cuspindo tudo o que eu pus aí - Ele falava encantado.
- Menos mal.
Meu irmão ficou alisando meu orifício com aquela secreção, depois me lavou. Nos enrolamos na toalha e fomos para o quarto. Vesti uma cueca box branca e camisa de manga longa preta, e o Gustavo, regata branca e cueca box amarela. Dormimos, cada um em sua cama, eu rolava de um lado para o outro, virei para a direita e Gustavo estava de olhos abertos.
- Vem - Ele falou estendendo o braço.
O quarto estava escuro e nos braços dele enrolado num cobertor dormi.
Acordei com o ele me fazendo cócegas, jantamos, comemos no restaurante do hotel, dividimos o mesmo prato, voltamos pro chalé juntos, nos trancamos e dormimos juntinho novamente após beijos e algumas carícias íntimas.
Passamos o sábado no salão de jogos e a noite na sauna, onde tiveram beijos e um sexo oral que fiz no Gus. Onde a gente ia rolava beijo, sarrada.
- Graças a você eu não posso tirar a camisa - Meu irmão falou.
- E a minha perna em? - Devolvi. Risos. Dormimos, essa era a melhor parte do dia.
E no domingo voltamos para casa. Foi tudo maravilhoso, voltei com a cabeça do Gustavo no meu colo, ele me olhava de um jeito único. Naquele domingo a noite tínhamos uma festa de uns amigos para ir, tinha bastante gente, eu estava de botinha preta, calça branca justa e camisa de manga longa azul escura, já o Gustavo estava de calça jeans escura, camisa de malha preta e tênis.
- Você está lindo - Eu falei.
- Que nada, você que tá - Ele falou meio chateado.
- Você tá bem, o que houve?
- Geral te olhando, pras tuas pernas, teu cabelo.
Eu ri. Ciúmes.
- Ei - Ele olhou para eu e dei um selinho nele.
- Gab, cuidado, esse bairro é perto de casa, e se tem aqui... - Ele parou de falar e riu, segurou minha mão - Anjo.
Na festa foi bem legal, ambos fizemos sucesso, Gustavo ficou perto de mim a festa toda a até pra dançar, a camisa que eu usava tinha capuz então tampou os chupões, na volta choveu e nos molhamos, mamãe disse que era para tirarmos a camisa, puts, tiramos e fomos subindo a escada, quando ouço minha mãe nos mandar descer.
- Gustavo, olha isso, suas costas toda arranhada - Ela levantou - E, um, dois, três, quatro, cinco, seis, seis chupões - Ela contou.
- Mãe eu me encostei sem camisa num muro de cimento grosso - Meu irmão se defendeu.
- Eu sei o nome do muro - Eu falei rindo e meu pai também.
- Você não foge Gabriel, todo roxo no pescoço, isso é quase um hematoma, encontrou o que um morcego?
Gustavo segurava o riso.
- Foi briga mãe.
- Essa briga foi no sofá ou na cama? - Ela retrucou - Essa festa era um antro de prostituição né? Podem subir, pro quarto, agora.
Subimos rindo. Chegando lá tiramos a roupa, eu e o Gus trocamos carícias, nos beijamos e fui dormi com a boca colada na dele, que mantinha a mão no meu bumbum.
Acordei com nossos lábio grudados.
- Que horas são? - Eu perguntei rindo.
- Sei lá, umas oito, falei pra mãe que você já estava na escola - Gustavo falou
- Louco, e a sua aula?
- Você é meu compromisso maior dessa manhã.
- Vou fazer valer a pena, cuidar de você, estar contigo, me entregar, quem sabe um dia fazer com que você seja meu - Deixei ele sem reação.
- Eu vou cuidar de ti, te dar amor e carinho, te fazer rir, brigar com você - E olhando nos meus olhos ele falou - Eu já sou seu Biel, eu soube desde o primeiro beijo, os outros foram só pra confirmar.

Continua...

Ps.: Segue uma foto minha, uma de mim e do Gustavo e outra do da gente fazendo amor bem gostoso.

Foto 1 do Conto erotico: AMOR DE IRMÃO IV - Tarde de Amor.

Foto 2 do Conto erotico: AMOR DE IRMÃO IV - Tarde de Amor.

Foto 3 do Conto erotico: AMOR DE IRMÃO IV - Tarde de Amor.


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Comentários


foto perfil usuario gl12

gl12 Comentou em 21/07/2017

Essa foto e mentira tem uma camisinha ali

foto perfil usuario marcosvenutti

marcosvenutti Comentou em 29/08/2016

Deliciahh essa historia

foto perfil usuario gatoboy17

gatoboy17 Comentou em 11/07/2016

Que foi isso? Muito excitante. Votado

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nayarah Comentou em 10/07/2016

Que tesão, delicia .............

foto perfil usuario rodrigueslipe

rodrigueslipe Comentou em 02/06/2016

Amandooo e vc sabe disso haha...tem que postar fotos dos seus pés poxa...e continueii...está delicioso..meu pau babou do começo ao fim nesse aqui!!! Bjss!!

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Comentou em 31/05/2016

Não acredito, nisso. Que delicia. Ta de parabéns, vê se publica mais, logo. Seu irmão é um delicinha.

foto perfil usuario neto3235

neto3235 Comentou em 30/05/2016

PQP!! Muito foda seus contos... Ainda mais com essas fotos agora... Só peço uma coisa posta mais fotos da prox. vez pra compensar os outros contos que não tem!!! ^-^ rsrs #contostops :Obs: uma pergunta!! São verídicos??




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Ficha do conto

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lipcarioca

Nome do conto:
AMOR DE IRMÃO IV - Tarde de Amor.

Codigo do conto:
84017

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/05/2016

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
3