MINHA MÃE (Este relato foi narrado por uma velha amiga) Tenho cerca de 60 anos. Esse evento que conto parecerá não impressionar uma moça, na atualidade, mas àquele tempo, era surpreendente. O que as moças, à época, início dos sessenta, de classe média, conheciam acerca de sexo, era obtido de modo distorcido em conversas com as outras, também ignorantes. A literatura erótica quase que era reduzida aos “catecismos” de Carlos Zéfiro, obtidos às escondidas. Além disso, acessíveis às de maior idade, 15 ou 16 anos. Meu pai, Luís, era gerente de banco, e minha mãe, Olga, dona de casa. Ele, alto, muito bonito, amante de esportes. Ela, bela mulher, altura acima da média do gênero feminino brasileiro, “falsa magra”, cabelos negros. Muito discreta no ambiente social que frequentava com o marido, vestindo-se de maneira “classuda”, sem usar roupas de aspecto provocante. Não era posuda, tratava os homens de seu meio, a se relacionar socialmente, com urbanidade, afável, mas reservada, sem intimidade, mantendo conduta irrepreensível. Naturalmente tinha amigas, embora selecionadas e raras, com as quais trocava confidências (como falarei adiante). O casal era apaixonadíssimo. Raros eram os atritos comuns em casados. Tinha duas filhas. Além de mim, Mariana, a Suzana, cinco anos a mais que eu. Até eu me casar, morei com os pais, numa casa em bairro “bem”. O quarto do casal ficava no lado direito, contiguo à sala, com janela na frente e o nosso, vizinho, com janela lateral, dando para um muro. Fui sempre curiosa e logo percebi a diferença entre os dois sexos. Primeiramente em bebês e, depois, ao ver os meninos urinarem, em pic-nics. Do quarto onde dormíamos, eu e a Suzana, parede meia ao dos pais, ficava intrigada com ruídos da cama e gemidos, mas não fazia ideia do que fosse. Um sábado, dias antes do que vou contar, minha irmã saiu desde manhã para visitar colega. Depois do almoço, após assistirem a TV, os pais foram repousar. Da sala ouvi aqueles ruídos. Como a porta não estava trancada, eu a empurrei. Os dois estavam nus, a mãe de pernas abertas, o pai deitado entre elas, com o corpo subindo e descendo. Minha mãe me viu e falou alto que eu me retirasse e fechasse a porta. Horas depois me chamou a atenção, orientando a não entrar num recinto sem bater à porta. Tive vontade de contar a uma amiguinha de minha idade, mas depois desisti. Dias depois, uma tarde a escola dispensou os alunos e voltei para casa. Ao chegar notei as janelas fechadas. Aproximando-me da sala, ouvi vozes. De minha mãe e outra masculina. Pela esquerda da casa entrei na cozinha, que se comunicava com a sala, para escutar melhor. Falavam, com períodos de silêncio. “Sou louca em receber você em casa, mas não resisti”; a voz masculina: “Foi bom porque desde que conheci você esperava ficar num lugar onde pudéssemos ficar à vontade”; “Como sua roupa está estufada aí embaixo, você deve ter aquela mala”; “Como você está de pau duro, me deixa com a perereca molhadinha. A Suzana somente vem ao cair da noite, mas a Mariana chega às 5 horas. É melhor irmos logo para o quarto delas”. Saí da cozinha e pela direita da casa fui até a janela para ouvir. As janelas eram com duas partes que se encaixavam, cada uma delas tendo uma dobradiça no meio a permitir abrir deslizando num sulco. Por sorte, não tinha sido cerrada completamente, por dar para um muro, ficando as partes em ângulo, deixando fresta. Agachei-me e vi as duas camas juntas e na minha um rapaz sentado de cuecas, apoiado na guarda. Dias antes, tinha ido ao cinema com minha mãe e o vira. Lá, enquanto esperava a sessão, ele e minha mãe conversaram assuntos banais. Ela disse-lhe quem eu era, ele me elogiou “que garota linda, tem a quem puxar”. Na cama da Suzana, bermuda e regata, juntas a penhoar de minha mãe. Notei ele ser grande, não tanto como meu pai, muito charmoso, nariz afilado, ombros largos, peito musculoso com pouco cabelo, barriga pequena, pele morena, olhos verdes, aparentando uns 25 a 30 anos. Apareceu minha mãe, de calcinha e sutiã, nas mãos duas toalhinhas (já as vira no criado mudo do quarto do casal, mas não sabia a serventia) e uma bisnaga, pondo-as na cama da Suzana. “Demorei um pouco porque fui me lavar. Quando trepo, costumo e gosto de ficar bem limpa”. Aproximou-se, dizendo como ele era lindo, pôs a mão na nuca, beijando-o na boca, ele abraçando-a. Tirou o sutiã dela, abrindo os colchetes. “Como são bonitos seus peitos”. Acariciou os seios com a ponta dos dedos, mordeu de leve os mamilos e roçou com a língua; apertou de leve; beijou a aréola e demorando nos bicos; enfiou o nariz entre os peitos, cheirando. Cheirou e lambeu as axilas. Descendo, beijou e lambeu o umbigo e a parte interna das coxas. Tirou a calcinha. Com uma das mãos alisou e apertou um pouco as nádegas, minha mãe se virou e ele lambeu o sulco entre as nádegas até o ânus, onde deu um “selinho”. Com minha mãe voltando a se deitar de costas, abriu as coxas e enfiou a cabeça entre elas, movimentando-a. Minha mãe, de olhos fechados: “Me chupe, me chupe! como você sabe usar a língua! lamba pra cima e pra baixo; enfie a língua um pouco, lamba para baixo até perto de minha rosca; suba, passe a língua, chupe e morda o grelo”. Ele acelerou os movimentos da cabeça e logo minha mãe passou a gemer forte, a gritar baixinho, “vou começar a gozar, estou gozaaando!”. Depois de um tempinho, minha mãe: “Vou retribuir, meu gostoso”. Depois da boca, beijou o tórax, mordendo os mamilos; descendo, passou a língua na barriga, lambendo o umbigo, indo às coxas, beijando-as. A cueca estava estufada. Ela mordeu a elevação e tirou a cueca. Dela saltou um pênis duro. Ela olhou: “Nossa! Que jeba grossa! Como é lindo seu caralho. Que maravilha de cacete você tem e como me está excitando!”. (Não era tão grande como os falos que mais tarde iria conhecer, mas achei-o enorme, comparando com os dos guris que tinha visto). Acariciou-o delicadamente com a mão. Segurando-o, beijou-o, arregaçou o prepúcio, passou a língua na glande e no sulco entre ela e o restante. Com a outra mão alisou as outras partes da genitália, a parte interna das coxas e a barriga. Deslizou a boca até a metade, movimentando a cabeça para baixo e para cima continuamente, aumentando o ritmo aos poucos. Pôs os dedos na base, acompanhando o que fazia com a boca, como se masturbasse. Lambeu o saco, colocou os testículos, um de cada vez, na boca, e depois ergueu o pênis, e com língua indo da base do escroto pelo períneo até perto do ânus. Tirou o pênis da boca, molhou um dedo – “gosta de um fio terra?”, voltou a chupar e enfiou no ânus. Por vezes dava mordidas suaves em todo o membro. Ele pediu: “Pare, estou quase gozando. Vamos fazer um 69?”. Ficaram de lado, com minha mãe de costas para mim, a permitir vê-lo com a língua na vagina, percorrendo-a. Duraram alguns minutos. Minha mãe deitou-se de costas, flexionando os joelhos e de pernas abertas. Ele se ajoelhou entre elas. Vi como o sexo tinha uma leve curvatura na parte de cima, empinado, perto da vertical. Pegou-o com a mão e, de onde eu via, foi baixando as nádegas bem devagar, apoiando-se pelos cotovelos. “Como é gostosa sua pica”, “Você é que é apertada”, “Vou relaxar bem para que essa vara grossa entre mais fácil”. Ela disse: “Querido, estou querendo dar um pum”. “Pode soltar, peide à vontade”. Minha mãe expeliu os gases e ele voltou a fazer os movimentos lentos, “Me coma, me coma”, “Me foda, me foda”, “Adoro essa pica em minha boceta”, “Como você trepa bem”. “Gostosa, rebole bem”. Ele tirou o pênis da vagina, ficou com as mãos na guarda da cama, seu membro ereto à frente de minha mãe. Ela pegou-o e pôs na boca por um tempo, minutos. Ele se movimentou para baixo, ficando com a cabeça entre as coxas, movimentando a cabeça por também pouco tempo, voltando a ficar deitado por cima, subindo e descendo o corpo. Logo, minha mãe: “Roberto, me foda mais rápido”. Ele passou a acelerar os movimentos, e ela ergueu as pernas. “Enfia a rola toda!”. Rebolando muito, minha mãe: “Ai, Ai! Vou gozar!” “Engula minha piroca toda, Olga! Essa xoxota é a melhor que comi!” “Mais ligeiro! Mais ligeiro” “Estou gozando” “Eu também” “Estou sentindo seu pau crescer, encha minha xota de porra!”. As nádegas de Roberto pararam de mexer e ele deixou-se cair ao lado de minha mãe, com o pênis meio mole. Minha mãe alcançou da cama da Suzana uma das toalhinhas e lhe deu para enxugar o membro, e a outra pôs entre suas coxas. Ficaram um ao lado do outro ou “de conchinha”, a se acariciarem, beijarem, se falarem, principalmente sobre o sexo que tinham feito, com elogios mútuos. Murmuravam aos ouvidos, mas também dava para eu ouvir algumas frases. Um momento, ele propôs sodomia e minha mãe: “Gosto muito. Até trouxe bisnaga com vaselina. Dou desde antes do casamento quando o futuro marido e outros namorados queriam meter. Eu queria não perder o cabaço e dava a bunda. O Luís também gosta muito. Mas ele, mesmo tendo o caralho maior que o seu, e também alguns dos demais, nenhum possui tão grosso como o seu. Temo meu rabo não aguentar essa sua estaca”. Pouco a pouco o mastro dele foi endurecendo e minha mãe voltou a chupa-lo. Ficando empinado de novo, minha mãe: “Vem Fernando, me foda”. Voltou a ficar deitada de costas com as coxas abertas. Deitou-se sobre ela, como da primeira vez, reiniciando os movimentos das nádegas. Ela: “Como você sabe me comer”, “Que ferramenta você tem” e “Não pare, continue metendo”, “enfie mais fundo”. Com a mão em suas nádegas, o puxava contra si, depois cruzando as coxas em suas costas. “Que gostoso, como sabe apertar meu peru com a xota”, disse ele. Após um tempo, minha mãe voltou a gemer alto com os olhos fechados, dar gritinhos, respirando forte, se remexendo e finalmente se largou. Ele tirou o falo ainda duro, “Olga, não gozei ainda, deixe-me meter por trás”. Ela ficou de quatro e pediu “mas não vá me enrabar”. “Não, vou meter só na boceta”. Ele ficou de joelhos atrás das nádegas dela e deu desta vez para eu ver o pênis na mão dele encaminhando para a vagina e enfiando lentamente. Ficou entrando e saindo. “Que gostoso sentir seus pentelhos roçando em meu botão”. Vez por outra ele ia com a boca no rego das nádegas, beijando e enfiando a língua, pôs um dedo no lugar do pênis e depois o enfiou no ânus, ficando a pôr e tirar. “Meu bem, você desse jeito está me fazendo arriscar se meu cu aceita esse pintão”. Passou-lhe a bisnaga. “Passe em mais de um dedo e enfie”. Enfiando, ele ficou, como antes, fazendo entrar e sair. “Ai, que bom! Imagino se eu conseguir receber na bunda seu caralho. Passe vaselina no buraco e também na piroca, mas depois não empurre, fique parado que irei de ré. Se começar a doer, eu paro”. Curvou mais o corpo, apoiando-se na cama com os antebraços, com o rosto quase no travesseiro, empinando o traseiro. Ele encostou o pênis retesado, seguro na mão e ficou parado na entrada do orifício. Ela, lentamente, movimentou o corpo para trás. “O anel está cedendo, vou recuar mais. Gostoso, estou sentindo entrar. Que pau! Estava lamentando não ser enrabada por você”. Ela deixava o corpo cada vez indo de ré, com o membro desaparecendo. “Passou o anel, vou apressar. Estou sentindo sua pica preencher minha bunda. Agora você pode empurrar o restante do cacete”. “Ah! Que bom! Vá tirando um pouco e metendo novamente”. Vi a genitália dele desaparecer no buraco, ficando de fora um pouquinho, novamente desaparecendo, com minha mãe rebolando. Ele ficava um pouco curvado sobre ela, alternando em carícias nos peitos dela e a segurar os quadris. “Fernando, pegue a vaselina, lubrifique os dedos da outra mão e me toque uma siririca”. Com a penetração e os movimentos, durou vários minutos o coito anal. Até ele dizer que ia gozar. “Encha meu cu de porra. Acelere os movimentos atrás com a trolha e o dedo na xoxota”. Os dois gemeram, ela gritou anunciando o gozo, ele, “Ah!”. “Vamos ao banheiro. Vou me lavar e lavar seu pau, que quero chupar de novo, pois gozei muito mais que você”. Voltando os dois após pequeno espaço de tempo, minha mãe sentou-se na cama de costas para mim, com ele em pé à sua frente. Beijou e passou a língua na glande, fazendo o pênis ficar duro. Pôs metade na boca, movimentando a cabeça. “Olga, que boquete delicioso, sua língua em minha piroca é de deixar louco”. Poucos minutos depois: “pare de chupar porque estou quase gozando”. “Não. Quero engolir”. Voltou a pôr na boca, ele pegando na cabeça dela e empurrando o membro, até parar, “Estou gozando”. Com a toalhinha minha mãe limpou o pênis e os lábios com um pouco de líquido esbranquiçado. “Desde que lhe vi fiquei tesuda, imaginando ser comida. Quando você telefonou dizendo ter conseguido dispensa de tarde no emprego, fiquei tão contente a convidar vir até aqui. Afora o Luís, outro não me fodeu nessa casa. Foi bom, com a tarde que me deu foi maravilhosa. Nem o Luís me comeu dando tanto prazer como você. Mas me arrisquei porque as meninas, e mesmo o Luís, poderiam aparecer. Ele não sabe que lhe ponho chifres, gosto muito dele e não quero o perder como marido. Espero tenha gostado de me foder e me queira outras vezes, na boceta e no cu, mesmo porque não fui comida de conchinha e “coqueirinho”, maneiras que gosto muito. Mas peço que nos encontremos em sua casa, sendo você solteiro. Poderia também treparmos em sábados e domingos porque Luís gosta de ir a uma pelada e assistir futebol. Também à noite. Tenho amiga de confiança, a Dulce, de quem direi ir visitar ou ir com ela ao cinema. Seu marido, o Jorge, é corno manso e assumido, gostando de fazer um “trio” e ela de dupla penetração. É bem mais bonita que eu. O pedido que fiz de você continuar me comendo, sendo você tão lindo e desejado por toda mulher que o conhecer, não vou querer exclusividade. Vou lhe apresentar a Dulce. Cantada, ele não vai deixar de dar em casa dela, sem problemas. Inclusive, talvez você não se oponha de mais um na cama e o Jorge gosta de acompanhar. “E você? não gostaria de comparecer também?” “Querido, sou antiquada. Para mim, putaria é bom ser feita somente a dois”. Começaram a se vestir e eu, com o rosto afogueado, saí e fui à casa de vizinha fazer hora. Esse evento, a ver minha mãe fazer sexo, orientou-me em meu comportamento com os namorados, meu marido Marcelo e outros homens com quem haveria de me relacionar.
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