SUZANA Tenho irmã cinco anos a mais que eu: a Suzana. Muito charmosa, sempre atraiu os homens. Eu tinha por ela um misto de admiração e inveja. Eu a via sempre com namorados bonitões e de bastante idade, enquanto eu arrumava uns garotos de um pouco mais de idade que eu. Mas não deixava de lhe dar cobertura em seus namoros. Na década de sessenta, em muitas famílias os namoros eram no portão e, quando o rapaz era conhecido podia ser permitido o par namorar na sala. Quando saíam, como nas idas ao cinema, sempre a guria era acompanhada de irmã. Como eu era mais nova e não tinha namorado “firme”, funcionava de “vela”, como se dizia. Isto é, acompanhava o casal para vigia-los, sem ter acompanhante. Mas eu era legal, fazendo de conta que nada via, a não prejudicar a intimidade dos dois. Estava interessada em ver (Como fiz assistindo a mãe na cama com um seu relacionamento, quando ela lhe disse ele ter sido o único a fazer sexo com ela em nossa casa. O que poderia ela estar sendo sincera, pois, além de o Roberto ser um homem muito lindo e ter uma performance maravilhosa na cama que mais tarde pude avaliar, somente uma vez tive oportunidade de assisti-la sendo “comida”) para aprender. Os três sempre sentávamos na última fila, onde também ficavam os outros casais de namorados. Me sentava à direita dela e, ao se beijarem, ela me virava as costas. Via-a então ela ou o namorado desabotoar a braguilha, quando ela ficava pegando no sexo dele dentro da cueca, sem tira-lo pra fora. Por sua vez, em outras ocasiões, ele desabotoava a blusa, pegando nos seios, ou a mão se enfiava por debaixo da saia, indo até o meio das coxas dela. Cochichavam e gemiam baixinho. Eu apreciava mais quando ao namorado era permitido namorar, por ser “sério”, dentro de casa ou os dois davam uma escapadinha para os fundos da casa. Na nossa casa, a cozinha dava para sala, da qual era separada por cortina (semitransparente). Eu ficava atrás da cortina, ouvindo o que falavam e, por vezes vendo o que faziam. Beijavam-se na boca e Suzana podia tirar para fora o membro para masturbar o namorado ou ele a masturbava: “como é gostoso pegar no seu pau”, “bata a punheta mais rápido, estou quase gozando”, “vá agora batendo a bronha mais depressa que vou gozar”, “ai, como é bom seu dedo em minha perereca”, “esfregue o dedo bem devagar, não necessita ser depressa”. Ao gozar e espirrar o esperma, ela limpava com o lenço dele. Gozavam alto e caíam no ombro do outro. Não sempre com todos os namorados, mas em alguns, a Suzana praticava felação. Naquele tempo as gurias usavam saias com anágua por baixo e a Suzana tirava o pênis, dava um beijo na glande, pegava com a mão, levantava a saia e sentava-se no colo do namorado. Às vezes tirava a calcinha. “Ai, como está quente seu pau, como está gostoso roçando minha boceta”. Uma vez, o Luciano, seu noivo, com quem veio a se casar, “me deixe pôr um pouco, só a cabecinha” “Não quero perder o cabaço. Só vou dar a xoxota depois de casada, quando você for meu marido vai poder meter. Você já enrabou alguém?” “Sim e gosto muito”. “Dias desses iremos para os fundos da casa e eu lhe darei a bunda. Nunca dei, mas com você vou experimentar” (Na verdade eu já a vira fazendo coito anal, mas ela sempre quando dava a primeira vez a um namorado, dizia ser ele o primeiro. Diferente de quando vi nossa mãe, os rapazes não usavam vaselina, mas cuspo. E a Suzana dava em pé, apoiando-se no muro, mantendo as pernas separadas e empinando as nádegas para trás e rebolando enquanto lhe enfiavam atrás o pênis. E, como minha mãe, pedia ao namorado para masturba-la). “Que gostoso esse caralho quente encostando em meu rabo. Não enfie com força. Tenho medo de doer” “Estou enfiando bem devagarzinho. Como seu cu é apertado, Suzana” “Continue com o dedo na frente, estou quase gozando” “Como seu cacete está inchando” “Suzana, vou começar a gozar, que bunda gostosa”. Também no quintal eles faziam sexo nas coxas em pé. “Suzana, aperte mais as coxas” “ Como roçar sua xexeca está gostoso”. Casou-se com o Luciano, colega de curso na universidade, após a graduação, quando ele passou em concurso público. Suzana sempre foi muito apaixonada por ele. Ficaram morando na mesma cidade em que nós, meus pais e eu, residíamos. Poucos anos depois de casados, Suzana, que ainda não conseguira emprego, propôs uma viagem. O Luciano não pôde ir e somente concordou ela ir se eu também fora, para vigiar e “não dar o que falar”. Ora, como já disse, vocação pra vigilante ou indiscreta jamais foi meu costume. Passamos 15 dias numa cidade turística. Poucos dias chegadas, eu, com 19 anos, logo arrumei namorado. Ele me convidou para uma festa noturna. Naturalmente, somente aceitei condicionado a Suzana me acompanhar... O namorado, um “gato”, concordou, perguntando se poderia levar amigo, um pouco mais velho, Flávio, de 28 anos, casado, mas sem estar acompanhado da esposa, para que a Suzana não ficasse sem par. Minha irmã ficou interessada. Dançamos muito, os quatro. Os dois pares nos colávamos na dança, como se fazia naquele tempo. Notei minha irmã e seu par a se beijarem, com ele deslizando a mão nas costas dela até as nádegas, os dois aos cochichos e ela sorrindo. Mesmo com a Suzana sabendo como eu era na “vigilância” nas salas de cinema e ciente eu espionar seu comportamento com os namorados na sala e no quintal de nossa casa, fiquei entre surpresa e orgulhosa de sua confiança quando me falou ter recebido cantada e topado. Pediu-me eu ficar na festa com meu namorado, enquanto ela iria passar umas horas com o Flávio no hotel onde ele estava hospedado. Voltando, os dois nos levaram de volta a nosso hotel. Se eu já tivesse experiência sexual teria gostado de também ir com meu namorado. Ele, de 25 anos também me cantou, mas eu lhe disse ser solteira e virgem, ficando com ele, os dois com alguns “amassos”, num terreno ao redor da casa noturna, nos beijando, ele pegando em meus peitos e pondo o dedo em minha vulva, enquanto o masturbava. Naquela idade eu ainda não praticava felação. Queria ter podido ser espectadora do que se passou entre a Suzana e o Flávio. Para compensar, depois de lhe dizer não saber ela cornear o Luciano, pedi à minha irmã contar como fora o encontro. Disse-me ter sido muito bom, o Flávio se mostrando muito bom de cama. Mais ou menos o trivial que vira minha mãe com o Roberto: prática oral mútua, intercurso vaginal e sexo anal. A Suzana nos restantes dias, com seu charme, além do Flávio, que viajou dois dias após, teve vários encontros. Anos depois, eu também já casada, algumas vezes ela era companheira de viagem. Sempre chifrávamos os respectivos maridos, o Luciano e o Sérgio, com turistas como nós, uns solteiros, outros casados. Quando estavam juntos e havia relacionamento de nós duas, fazíamos sexo sempre em lugares separados: uma recebendo o seu parceiro no quarto do hotel onde ficávamos hospedadas; a outra indo com o seu no apartamento deles.
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