Casamento


CASAMENTO
Casei com 25 anos, após ter concluído a universidade e aprovada no concurso para docência. Na época, manter a virgindade começava a ser “démodé”. Mas, de família conservadora, me mantive virgem. A Suzana, minha irmã, certa vez me confidenciou ter sido também deflorada por seu marido Luciano. Casamento lindo, vestida de noiva, marcha nupcial, flores, padrinhos e madrinhas, recepção com não muitos convidados. Não viajamos no mesmo dia em lua de mel. O Sérgio, 30 anos, exercendo há tempos sua profissão, teve rendimentos suficientes a adquirir apartamento. Me segurei para não me apressar quando entramos no quarto, onde já tínhamos estado a fazer sexo oral e anal, dispensado a garçonnière de um seu amigo. Fomos tomar banho, eu primeiro. Ele regressou só de cuecas. Sentamos na cama, olhando-nos. Foi tirando minha roupa comigo auxiliando. Livrou-se da cueca. Ao tirar o sutiã, os peitos pularam, as aréolas túrgidas, bicos enrijecidos. Enfiou o rosto entre eles. Beijamo-nos demoradamente, com carícias mútuas em nossos corpos. Voltou aos peitos, os lambeu, desceu ao umbigo e a meu sexo. Lambeu um pouco. Tentei uma felação, mas mal resvalei os lábios no membro, recuou os quadris, ficou de joelhos diante de mim: “Mariana, abra as pernas para mim”. Abri, ele levantou meus joelhos para cima, afastou um pouco mais minhas coxas, esfregou o pênis na vulva e segurando com a mão o fez circular por todo o vestíbulo: ninfas, clitóris, entrada da vagina. Agarrou meus ombros com os braços em gancho pelas minhas costas, colou a boca à minha, pôs a glande na entrada da vagina e empurrou com delicadeza. Minha vulva estava inundada pela excitação e não foi difícil entrar. Senti uma dor fina, um estalo quase inaudível, cheguei a querer deslizar de costas pela cama acima. Mas ele me reteve e enfiou-se em mim até entrar todo o falo. Ficou dentro imóvel, me segurando firme. Parou de me beijar. Ergueu o tronco e tirou até a glande ficar na entrada. Voltou a me beijar, lambeu o pescoço e os peitos. Sussurrou nos ouvidos: “Como esperei para foder você” “Eu também como queria ser comida”. Olhou-me com uma expressão como nenhum outro homem tinha me olhado ou depois chegou a fazer. Enfiou novamente tudo e iniciou movimentos devagar. “Como é bom meter em você” “Que gostoso seu caralho. Bem melhor na xoxota que na bunda”. Pediu-me para estirar as pernas, fazendo seus pelos pubianos roçarem meu clitóris. Passou a acelerar, com ritmo, metendo todo o membro e tirando um pouco, ficando a glande dentro da vagina, continuando até gozar muito fundo dentro de mim. Senti o jato me inundar aos borbotões “Como estou sentindo esse caralho grosso e macio dentro de minha xoxota pulsando, e essa porra quente”. Tecnicamente não cheguei a ter orgasmo, mas senti prazer de uma maneira inefável, diferente, naquele momento. A felicidade de finalmente fazer sexo convencional com quem amava, uma profusão de sentimentos, me sentir mulher realizada, sentir-me possuída na vagina, de certo modo orgulhosa de estar cheia de esperma em meio a meu sangue, sem fricotes, uma mulher inaugurada por seu marido, que tanto amo até hoje. Fomos dormir. No outro dia viajamos em lua de mel, com o Sérgio se revelando um amante sem igual. Além de sexo oral e anal, agora, sem o empecilho da virgindade, copulamos de todas as maneiras. De papai e mamãe, me possuindo por inteira, com seu pênis enfiando em meu sexo, eu com a mão a lhe acariciar os testículos. Eu, bem menor e mais baixa que ele, encostava-me na parede, passava a mão nas minhas nádegas e na genitália. Então eu me escanchava nele, enrolando as pernas na cintura “Enfie-me esse pau todo em minha boceta”. Beijávamo-nos até o orgasmo. Na cama, olhos nos olhos, coxas afastadas, sobre as de Sérgio, lábios unidos, mamilos dele e meus se esfregando “Amor, me coma logo, mande todo esse cacete pra dentro de mim”. Engolia seu pau, enquanto ele massageava meus peitos, as nádegas e alisava a nuca. Por vezes, eu dobrava as pernas, erguia-as sobre seus joelhos e ele me penetrava. E que momentos deliciosos “em conchinha”, eu de costas com Sérgio beijando e lambendo minha nuca, acariciando meus peitos, nós dois falando baixinho “gostoso sentir seus pentelhos roçando o cu”, deslizando seu pênis pelo rego das nádegas antes de me penetrar “Gostosa, que boceta apertada” “Me foda, me coma, se encoste em minha bunda”. Às vezes eu colocando uma das pernas por cima da sua, me prendendo entre suas coxas ou eu o prendendo entre as minhas, acariciando minhas nádegas ou o saco roçando a vagina antes de ele enfiar o membro. Montando em seu sexo, eu de frente a ele, ele deitado de costas, pernas juntas, eu apoiando-me nos joelhos, com meu sexo acima exatamente de seu membro firme, duro e ereto. Descendo, deixava entrar a glande e a tirava “agarre meus peitos, passe a língua neles, segure minha bunda”, “lamba seu dedo, me faça uma siririca, demorando no grelo” “lamba mais o dedo, deslize no rego e enfie em meu rabo”. Descia de vez, até o pênis dele ficar todo em minha vagina, ele erguia a bacia, fazia movimentos circulares, apoiando-se nos ombros e nos pés, enquanto acariciava meus peitos, erguia minhas nádegas e as soltava, comigo deslizando, entrando o pênis até o talo. Eu de costas, segura pela cintura e os quadris, fazia-me mexer do alto para baixo, da direita para a esquerda, acompanhando o ritmo mexendo também seus quadris. “Massageie minhas costas, acaricie minha nuca”. Ele alisava meus peitos, barriga. Com as mãos para trás, pegava seu saco “Como seus colhões estão duros, cheios de porra, daqui a pouco vou gozar e você vai encher minha boceta”. Enfiava meu dedo em seu ânus. Às vezes deitada de costas, vinha subindo em meu corpo, colocava a seu sexo entre meus peitos, o deslizava como se estivesse em minha vagina enquanto eu beijava sua glande, terminando com o pênis na minha boca, ele gozando a enche-la de sêmen para eu engolir.
Regressamos para a vida conjugal e profissional. Estamos juntos até hoje, bem casados, tolerantes um com outro, sem ciúmes obsessivos. Engravidei duas vezes, nós dois tendo uma menina e um menino.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico observasdor

Nome do conto:
Casamento

Codigo do conto:
85903

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/07/2016

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