Seduzindo o colega hétero PARTE 1

?Seduzindo o colega hétero PARTE 1

Gustavo tem 30 anos.

Não o vejo exatamente como amigo, mas já compartilhamos coisas importantes como colas, cervejas, críticas aos professores, e conversas sobre meninas... Falamos de Sexo? Não! Ele é o tipo do cara beeem católico, conservador, coxinha, direita tipo o Bolsonaro (delícia!! rsrsrs). Para ele, gays são uma mistura de safadeza, doença e influência do capiroto.

As meninas o acham um bruto! O cara é até bonito de rosto, mas basta abrir a boca... Já comigo é diferente, elas me adoram e até já peguei algumas. Percebo que rola uma rivalidade entre nós dois (daquele tipo silenciosa, coisa de homens). Contudo, nunca brigamos por mulher e nunca feri os brios dele propositalmente. O negócio mudou quando a Daniela apareceu.

Baixinha, morena, olhos verdes, bunda e coxas e peitos: a típica fêmea do demônio que provoca vertigem. Gustavo logo ficou babando, mas ela não dava a mínima. Já por mim Daniela era DOIDA, até poema erótico eu ganhei hahaha. Eu recusava os avanços dela, pelo simples fato de que eu ODEIO mulher insistente, perco logo o tesão... Depois que viu que não adiantava insistir, se conformou com a friendzone.

Um belo dia, Daniele me contou um fato nada agradável. Os dois estavam conversando no facebook, quando então Gustavo pergunta se nós dois tinhamos nos beijado numa festa passada (nessa festa, bebemos muito e ficamos bem “próximos”). Diante da negativa, ele disse:

- Sabe por que não ficaram? Quando ele bebe vira um viadinho!

Depois dessa história ficamos meio emburrados com Gustavo, e ele percebeu! Mas nunca conversamos sobre isso. O tempo (e as colas nas provas) se encarrega de reatar os laços entre colegas de faculdade. Mas internamente, eu já tava começando a vê-lo com desejo e a brincar com a situação.

Por exemplo, bebia e ficava junto dele. Dava umas olhadas descaradas pro volume da calça. Umedecia os lábios com frequência etc. Uma vez botei “sem querer” a mão na perna dele por baixo a mesa quando estávamos sentados no RU... O coitado ficava meio perturbado, mas não tentou se afastar de mim por causa disso (e esse era o sinal que eu queria). Ele precisava de mim para boas notas, mas acho que tava querendo mesmo receber uma boa mamada.

Como era comum eles irem lá em casa de vez em quando, o plano era convidá-lo pra tomar uma cervejinha, fumar um beck, coisas assim. Lógico que eu iria dizer a ele que Daniela estava dentro (mentira). Mas nem precisei fazer muito esforço.

Limpei toda a casa, botei uns shorts de academia e fiquei sem camisa mesmo. Sou beem branquinho, estava lisinho, perfumado. Minha bunda é grande, bem redonda e fofinha, é meu principal charme. Sempre dou um jeito de, nessas situações, colocar uma cueca daquelas bem fininhas que não sejam box. Pensei em botar uma calcinha mas seria viadagem demais pro meu macho.

Gustavo tem 1,85m, por volta de 95kg, desses caras que malham mas assumem a aparência de gordinho gostoso (hummm). Usa barba, beem peludo (me derreto), tem peito e ombros largos, braços mais ou menos delineados e coxas peludas, grossas e duras. Se não fosse o olhar e a idade, passaria como tiozão. Mas ele não é nada tímido: fala o que dá na telha e é beeem reacionário (UI Q CALOR HAHAHA). Moreno bem claro.

Quando ele chegou, parecia que vinha da firma. Tava de camisa polo barata, calça jeans vagabunda, tenis nike branco (oba! cafuçú hehehe). Tava molhado de suor porque naquele dia (felizmente) fazia muito calor. E eu já estava preparado pra isso.

- Menino, entra. Quer tomar um banho? Prefere abrir umas cervejas na varanda? Você tá molhado HAHAHAHA

Ele recusou tomar banho (MELHOR ASSIM DELÍCIA), abrimos umas cervejas e ficamos conversando bobagem. Quando percebi que já tava mareando, resolvi agir. Discretamente, fui a cozinha e desliguei a chave de energia.

- Ô D... acho que faltou luz!

- Ah, que saco! Mas sorte que eu pus as cervejas no cooler! - e já fui chegando com o cuzinho piscando, trazendo mais cerveja.

O papo tava ficando mais relaxado. Acendi um beck e ofereci (e o menino bom de vó recusou k k k k). Quando eu tava já chapando e ele começava a beber menos e o calor ficando insuportável, eu disse:

- Menino, tira a camisa tu tá suando! Vou pegar uma bermuda pra tu - e ele respondeu que não precisava, e eu - Claro que precisa, deixa de frescura porra, você tá em casa ;)

Percebi que, enquanto fui no quarto, ele esvaziou mais uma lata de cerveja. Aproveitei me molhei e passei um óleo de amêndoas pra ficar úmido e brilhante (sim senhor, quando eu fumo eu fico uma kenga barata, quer me experimentar?).

Quando eu cheguei daquele jeito ele piscou várias vezes, dei as roupas e ele pediu pra mijar, apontei na direção do banheiro e quando ele fechou a porta fiquei ouvindo. Mijou bastante e com barulho. Dava pra imaginar ele se molhando ainda mais naquele banheiro apertado. Minha imaginação começou a viajar alto ainda mais quando eu ouvi uns gemidos meio... Meio... Mas peraí, o filho da puta acha que vai se livrar de mim batendo uma punheta!?!?

TOC TOC TOC - Hey Gustavo, quero mijar também, abre logo que tô apertado!!

Fiquei muito enfezado, se você já passou por isso entende bem a minha dor hahahaha

Ele disse um “tõ indo” e começou a se vestir apressadamente. Minhas pernas tremeram quando vi aquele macho peludo abrindo a porta num rompante ofegante de calor, suor e umidade. Se eu fosse uma pessoa um pouco impulsiva, teria me ajoelhado na mesma hora e abocanhado o cacete que ele escondia atrás da truxa de roupa que fez com a mão, mas segurei. Em vez disso eu passei a mão aberta no peito dele.

- Menino você tomou um banho foi? Sai da frente pra eu mijar. E não vá fazer nada sem mim hein. - E entrei.

HAHAHAHAHAHA eu sempre me superando na putagem subliminar.

Quando voltei ele tinha sentado de volta na varanda, pernas cruzadas para disfarçar o inchaço. Seu corpo transpirava tesão. Tive o “cuidado” de dar uma bermuda de tecido bem fino, pra poder ver os contornos que eu queria. Ele estava um misto de nervoso e relax, um efeito possível só pela bebida. Tentava falar umas coisas nada a ver, percebia que eu estava mais calado, ficava nervoso e engolia mais cerveja.

A putinha aqui estava cada vez mais no controle. Sentado na frente dele, eu mirava na sua boca, peitoral e rola. Meu objetivo era que ele criasse auto-estima, anulando, assim, a vontade de reprimir o tesão. Era um jogo silencioso. O sinal seria quando ele deixasse de mexer nervosamente com os olhos e prestasse atenção no meu corpo. Ele deveria lembrar que eu era um viadinho quando bebia, que ele já sabia disso e que, se chegou até aqui é porque aceitava me comer. Deveria lembrar que, para ele, era difícil conseguir uma buceta sempre que quisesse, e naquele momento ele poderia ter algo melhor que isso, com o bônus de facilmente poder submeter o seu “rival”, que naquele momento falava, olhava, se mexia e cheirava como uma putinha.

O sinal veio após um longo gole de cerveja. Ele esticou o corpo inteiro numa longa espreguiçada, o que deixou mais que evidente o cacete abaixo da bermuda. Devia ter uns 17cm, mas parecia ser mais grosso que o comum. Com as mãos por detrás da cabeça, esticado, olhou pra mim como que pedindo algo que não conseguia dizer. Eu sorri:

- Menino, isso tudo é teu? É grande hein! Posso pegar?

[CONTINUA...]
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil heteropassrecife
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Nome do conto:
Seduzindo o colega hétero PARTE 1

Codigo do conto:
85938

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/07/2016

Quant.de Votos:
3

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