Pois bem, um dos pastores lá da Igreja, o Sebastião, eu sou louco por ele. Primeiro porque é mandão e arrogante, ao mesmo tempo que é bruto e ignorante. Segundo, ele é militar da reserva, isso imprime a ele um andar robótico característico. Terceiro, devia ter seus 65 anos. Quarto, é negro (negros dão um plus não há como negar). Quinto, era um tremendo de um puto: tenho certeza que nas convenções da igreja ele roçava minha bunda com sua vara por debaixo de uma calça sem cuecas só pra me atiçar.
E um negro, bruto e coroa não é algo que se despreze, my friend.
Como na igreja eu estava numa posição de subordinado a ele, eu propositalmente fazia coisas erradas para que ele viesse reclamar comigo, tentasse me aducar. Eu adorava me entregas às suas críticas, seu desprezo. Meu cuzinho piscava quando ele me perguntava porque agi assado, e eu respondia com vozinha infantil que agiria de novo se pudesse.
Eu queria mesmo era mamar naquela vara.
- Olha D... você não vá me arrumar problema não!
- Pastor, deixa eu engolir seu pau? - e abri a boca o máximo que pude na frente dele.
Ele me deu uma forte bofetada! Caí no chão mas logo me recompus de joelhos. Meti a cara no meio das pernas dele, procurando feito louco trazer a mamadeira até a minha boca.
Ele se afastava mas eu era mais forte. Até que foi cedendo.
- Eu sou sua putinha Pastor, venha ser meu macho, goze na minha boca!
- Putinha descarada, vai levar rola agora!
Aquele chokito gigante meio mole ele bateu na minha cara. Forçou aquilo até que chorei de engasgar. Ele disse que eu aguentasse! Afinal, eu era a putinha dele e era pra eu satisfazer a fome de macho dele. Ai de mim se eu não fizesse direito.
Metia no fundo da minha garganta, sem dó! Não havia limite pra rola gigante do seu Sebastião. Uma vara preta atravessando meu corpo branquinho. O cheiro, a textura, a cabeça. Ele pediu que eu apertasse, porque eu não era a boquinha mais apertada que ele já fodeu. E que aquela vara já furou milhares de pessoas e que eu devia me ajoelhar a ela agora, e reconhecê-la. Eu batia com ele na minha cara:
- Ain ain ain ain fode minha garganta Pastor!
- Puta, viado! Vai engolir meu leite sua puta.
E aquela coisa exlodiu violentamente na minha cara. Que delícia de porra! Fazia anos que ele tava guardando pra mim! Eu sorria com aqueles jatos, com os dedos levava os errantes à boca, e engolia com gosto. Engoli todo aquele pauzão de novo, o choque fez seu Sebastião cair pro lado.
- Vou comer seu cu putinha, vai sentir vara grossa no cú pra apreder a fazer direito!
- Eu quero sim, Pastor. Sou sua cachorrinha no cio.
Ah, igreja é lugar de putaria. E putos como você nasceram pra levar rola de negrão. Votado, veado