Louca foda!

Bom, Eu sou o José[fictício], e com este canal vou relatar as coisas que vão acontecendo e só aqui pra poder falar mesmo. Antes de mais nada vou dizer como sou e tals...
Sou de Natal-RN, negro, tenho 1,70 m e acima do peso ( informação importante, pra vc não imaginar um espartano todo músculoso, kkkk ).Como todo gordinho, sou muito simpático e bem fácil de lidar com pessoas, e quanto ao meu brinquedinho... Sim, eu já medi e tem 19 cm de comprimento por 13 cm de circunferência, algo normal. Vamos ao que interessa agora.
Conto Escrito em 08 de agosto de 2016
Domingo a tarde, estava em casa sem nada pra fazer e vendo o tempo passar de uma forma pouco produtiva navegando na internet! Meu telefone começou a tocar, olhei e era um número desconhecido, encarei o telefone um pouco e decidi não atender, porém minutos depois, o telefone volta a tocar e então atendo para saber o que se trata, sendo surpreendido por uma doce voz do outro lado.
Ju – Oi, tudo bem? Talvez você não lembre de mim, mas sou filha da Lu.
Eu – Oi, tudo bem sim! Então, lembro sim de você, como está sua mãe?
Ju – Está bem, obrigada! Olha, ela me deu seu número pra ligar, queria te chamar dar uma olhada em meu computador.
Eu – O que houve?
Ju – Estava na cama fazendo um trabalho e ele apago, você poderia vir aqui em casa?
Eu – Sim, estou saindo.
Desligamos e logo recebi o endereço, sai de casa e rapidinho estava lá. Parei em frente ao portão, e telefonei pra ela informando que havia chegado e fui presenteado por uma visão incrível, sua pele branca marcada do sol em contraste com um vestido de tecido leve vermelho e decotado, e um sorriso enorme no rosto, fui descendo do carro quando ela me pediu pra colocar o carro dentro de casa pois estava sozinha e sua mãe havia recomendado isso. Então fiz o que a moça solicitou, e guardei o carro me dirigindo até ela em seguida, sendo recebido agora formalmente por um abraço forte e gostoso, me fazendo sentir a pessoa mais desejada daquele momento.
Ju – Obrigada por ter vindo tão rápido!
Eu – Nada, amigo é pra essas coisas, vamos ver o problema?
Então ela foi me puxando pela mão em direção a casa e em seguida a um dos cômodos que ao entrar percebi que era seu quarto e direcionado a uma cadeira confortável para que resolvesse o problema em questão. Me acomodei, olhei o notebook e tentei ligar. Porém não deu sinal de vida, resolvi então partir para o mais obvio, olhei por alguns segundos e vi que o carregador estava fora da tomada, me abaixei e liguei na tomada em baixo da mesa, me sentei novamente e virei em sua direção e perguntei se havia ligado antes, tendo como resposta um sorriso de canto de boca seguido por um não lembro!
Eu – esperar um pouco pra ter certeza que está resolvido, pode ser?
Ju – Pode, enquanto espera quer algo? Posso preparar pra você.
Eu – Não se preocupa, não quero incomodar!
Ju – Tirei você de casa, muito provavelmente por não ter ligado na tomada [ e lá estava o sorriso novamente ] o mínimo que posso fazer é te preparar algo, vou na cozinha e venho já.
Eu – Ok! Você quem manda Dona Ju...
Ela se vira e me olha seria, saindo do quarto. Se passaram alguns minutos e nada dela voltar, então resolvi ligar o pc, fiquei ali vendo se havia algum problema aparente fora a falta de bateria e pressionei o botão para entrar no sistema, sendo surpreendido por uma falta de senha e o navegador aberto em um vídeo pornô com diversas abas de sites diferentes ao lado. Olhei a cena do vídeo e achei interessante, caminhei pelas abas observando o que ela estava vendo e vi diversas páginas de contos inter-raciais abertas, mas como não queria invadir ainda mais a privacidade dela, minimizei o navegador e fiquei ali olhando as configurações e outras coisas, quando me deparo com uma pasta que não deveria estar ali, com um nome estranho, então fui olhar pra eliminar possíveis problemas. Sendo que fui surpreendido por uma grande quantidade de fotos dela, em posições sexy. Fui olhando foto a foto, perdendo completamente a noção de onde estava e o risco que corria, quando fui surpreendido por uma doce voz em meu ouvido.
Ju – Melhor ao vivo que em fotos, não acha?
Me viro e a vejo tirando o vestido ficando apenas com uma minúscula calcinha de renda fio dental, me presenteando com a visão de um lindo par de seios volumosos e duros. Fui me levantando em sua direção, mas fui empurrado para sentar novamente, então Ju subiu na cadeira ficando com as pernas entrelaçadas em meu corpo e me beijando com muito desejo, enquanto minhas mãos corriam por seu corpo e sentiam o toque suave de sua pele. Ela foi arrancando minha camisa e me mordendo o pescoço me deixando louco de desejo com suas unhas marcando minhas costelas.
Ju – Você não faz ideia do tempo que desejo sentir você!
Fui mamando naqueles peitos deliciosos, arrancando gemidos daquela doce moça que se mostrava determinada em seus desejos. Quando ela levanta, retira a calcinha e dobra colocando em minha boca, Ju então esticou os braços pra alcançar algo na mesa e me mostra uma fita adesiva me prendendo logo nos braços da cadeira e depois apanhando o vestido do chão para utilizar como venda em meus olhos, confesso, aquilo estava me deixando extremamente excitado, senti então minha bermuda sendo arrancada e minha cueca segundos depois.
Alguns instantes sem qualquer toque, meu pau pulsando de tanto desejo, quando sinto uma mão me punhetando levemente acompanhada por uma respiração ofegante. Minha pele foi ficando arrepiada, sinto sua língua lamber a cabeça do meu pau para sentir o gosto e depois sua boca, úmida e quente chupando minhas bolas e depois ir subindo devagar me fazendo um boquete incrível, ficou ali me chupando por cerca de 15 minutos, se afastou e voltou me beijando colocando um comprimido em minha boca e logo depois mandando engolir.
Eu – Você já havia planejado tudo não é?
Ju – Sim, menos a parte de você ver minhas fotos, mas vou gravar um vídeo da nossa foda e depois te entrego junto com as fotos pra ficar de recordação.
Eu – O que era o comprimido?
Ju – Viagra, quero te foder até não aguentar mais, e depois continuar fodendo.
Sorri, pois gostei de saber o tamanho de sua tara e já fui sentindo aquela bucetinha apertada engolindo meu pau aos poucos, apenas imaginando o balançar daqueles lindos peitos ou da cara de satisfação que ela estava naquele momento. Sentindo apenas sua bunda batendo em minhas pernas, sem poder tocar seu corpo, com a excitação ao extremo quando ela subia fazendo meu pau quase sair e depois descer lentamente até entrar todo e então ela pressionar com a musculatura de sua buceta, repetindo isso até gritar dizendo que ia gozar e jogou seu corpo pra traz colocando sua cabeça junto a minha soltando um gemido alto.
Vendo que eu ainda não tinha gozado, Ju se virou colocando suas pernas sobre meu corpo, apoiando seus braços nos meus e iniciando uma cavalgada forte beijando minha boca e falando em meu ouvido o quanto havia imaginado aquele momento. Ju estava determinada a me fazer gozar, e não demorou muito pra que eu declarasse em alto e bom som que estava prestes a gozar.
Ju – Goza, goza na minha buceta vai!
Gozei bastante, e ela ainda continuou ali cavalgando enquanto minha porra escorria melando minhas pernas, descendo para a cadeira. Estava em transe, ouvindo sua respiração ofegante, quando ela parou e desceu, a senti novamente me chupando, sentindo nossos gostos misturados do sexo que havíamos feito ali, então ela me beijou, e segurando meu pau me beijou enquanto me punhetava. Alguns minutos nos beijando e ela voltou a me enfiar em sua buceta, subindo e descendo, dessa vez mais rápido, com uma parada repentina e depois saindo de cima. Ela disse voltar logo, e realmente voltou, sua mão estava fria, sua boca gelada no beijo que me dava. Do nada, sinto algo frio sendo passado em minhas pernas na direção do meu pau, Ju começou novamente um boquete, mas desta vez com uma pequena pedra de gelo na boca, aquilo foi incrível. Depois de chupar minhas bolas e voltar para o pau, gozei em sua boca.
Senti um grande prazer quando ela pegou meu pau e enfiou novamente em sua buceta, como meu estava frio nos fez gemer gostoso e ela cravar suas unhas em minhas pernas enquanto me deixava todo molhado com seu mel outra vez. Ju estava descendo lentamente quando subiu repentinamente acompanhada por um grito; Juuuuuuuu.....
Era sua mãe!
[ ... CONTINUA ... ]

;;;
Escrito por José do Casal Amantes RN


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Ficha do conto

Foto Perfil amantesrn
amantesrn

Nome do conto:
Louca foda!

Codigo do conto:
87482

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/08/2016

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