Carol estava de quatro empinada em seu nível máximo, vindo de encontro ao pau enterrando até o fim, fazendo aquele barulho gostoso quando nossos corpos se encontravam, me arrancando gemidos e suspiros que se misturavam com os dela, ao ver suas unhas cravadas no colchão e aquele cuzinho lindo piscando pedindo pra ser preenchido. Não resisti e coloquei meu dedo, arrancando ainda mais gemidos da minha putinha ali entregue ao prazer fazendo seu corpo estremecer e sua respiração ficar ofegante. Ela estava gritando que estava prestes a gozar quando seu telefone tocou, mas ignorou me pedindo pra esquecer e fazer ela gozar, porém nem havia parado de tocar ainda e começou novamente, não teve jeito, ela disse que ia atender mas me pediu pra não parar. Carol – Oi amor! Carol – Estou bem [ neste momento ela soltou um gritinho ] Carol – Foi nada não, só senti algo aqui. Ela passou alguns minutos em silêncio, apenas concordando e então explodiu em um orgasmo gemendo alto e soltando o telefone, esquecendo que o corninho estava na linha. Carol – Vai seu puto! Eu tô gozando, isso, aaah! Delicia. Não para, vai, enfia tudo... O telefone voltou a tocar, e entre gemidos ela me disse que esqueceu que seu corninho estava na linha quando começou a gozar, diminuiu o ritmo e atendeu o telefone, meu pau estava duro feito então fui tirando lentamente e posicionando na entrada de seu cuzinho. Carol – Não, estou em casa! É que estava batendo uma, faz uns dias que não te vejo e acordei muito excitada hoje. Ela percebeu minha intenção e se sentou, conversou um pouco pelo telefone e se despediu com beijos e frases carinhosas. Chupou meu pau e me jogou na cama, ficando agachada e colocando meu pau dentro de sua buceta super molhada e começou a cavalgar. Carol – Ai gostoso, me fez gozar enquanto falava com ele! Eu – Achou ruim ter gozado? Carol – Não, adorei, me excitei ainda mais depois que lembrei que ele estava no telefone. Eu – O que ele queria ? Carol – Saber como estou, mas ao me ouvir gemendo ficou me perguntando se o estava traindo e disse que não, que estava excitada e pensando nele quando ligou. Eu – Você é muito safada! Ele acreditou? Carol – Não sei, mas a princípio sim, vamos esquecer dele e continuar que estou muito excitada. E pra te mostrar o quanto! Ela tirou meu pau de sua buceta e enfiou em seu cu, apertado e gostoso. Carol – Não era isso que queria? Vou te fazer gozar. E foi descendo lentamente até entrar tudo, e depois se debruçando pra me dar um beijo gostoso, então passou a morder meu pescoço e orelha e falou baixinho; É a primeira vez que estou dando meu cuzinho e se quiser, ele é só seu! Eu – Quero sim! Carol – O que você quer? Eu – Seu cuzinho só pra mim, me dá! Carol – Dou, sempre que você quiser, goza nele e jamais darei ele ao corninho. Então ela cravou suas unhas em meu peito e aumentou o ritmo de sua cavalgada, me fazendo gemer e em pouco tempo explodir em uma gozada extraordinária. Mesmo cheirando a sexo e com seu cu cheio de esperma, ela se vestiu! Eu – Qual a pressa? Carol – Vou sair com ele, mas vou te levar dentro de mim! Nos beijamos ardentemente, e meu pau ficou duro novamente, Carol chupou uns dez minutos ainda e disse que realmente tinha que ir tomei um banho rápido e saímos com a promessa de uma nova aventura em breve.
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