Eu, Carol e o Corninho II

[Fato ocorrido dia 17 de outubro. Apenas pra relembrar, os nomes utilizados são falsos!]
O fim de semana passou e o dia corria normalmente, quando por volta das 11 hs meu telefone tocou, tirei do bolso olhei e era ela.
Eu – Já está com saudades?
Carol – Sim, mas a conversa é outra!
Eu – Aconteceu algo?
Carol – Depois que você me deixou no sábado, encontrei com ele e enquanto estávamos no carro, ele foi logo dizendo que não acreditou que eu estava em casa me masturbando e pediu pra abrir o jogo.
Eu – O que você fez?
Carol – Contei toda a verdade!
Eu – Como assim? Espera! Tá onde?
Carol – No trabalho.
Eu – Vou passar ai, vamos conversar isso pessoalmente.
Como ela não trabalha muito distante de mim, cheguei lá rapidinho e partimos pra almoçar em um restaurante a beira-mar aqui pelo litoral sul de natal, já no caminho a conversa continuou.
Carol – Ficou preocupado?
Eu – Sim. Como foi essa conversa?
Carol – Ele pediu pra ser honesta e fui, disse que na hora que ele ligou estava dando pra meu amante, e que ouvir a voz dele me fez imaginar ele ali olhando enquanto você me comia.
Eu – Você disse a ele quem é o seu amante?
Carol – Não. Deixa eu continuar.
Eu – Vai, fala!
Carol – Disse que a ideia de ser observada me excitou e que se ele quisesse terminar eu entenderia, mas aí fui baixando a cabeça e vendo ele alisando o pau e ouvi sua respiração ofegante.
Eu – E então?
Carol – Calma, apressado.
Sorri e ela continuou.
Carol – Ele disse que ficou triste em saber a verdade, mas me confessou que ficou muito excitado ao ouvir meu gemido pelo telefone e que ficou em casa se masturbando pensando como seria observar alguém transando com sua namorada.
Eu – Tá de sacanagem né?
Carol – Não, ele perguntou se estávamos em um motel, disse que sim então ele me pediu pra levar ele pra o mesmo quarto em que ficamos pois ele queria saber tudo o que aconteceu. Então eu levei ele lá e pedi a mesma suíte, quando entramos ele me pediu pra mostrar como estava quando ele ligou.
Chegamos ao restaurante, meu pau estava explodindo dentro da calça e ela sabia disso, muito de seu jogo comigo é a parte da provocação, passamos dias nos provocando antes de um encontro. Bem, sentamos em um local mais reservado, e fizemos o pedido, quando ela voltou a sua narrativa.
Carol – Não estava acreditando no que estava acontecendo, mas atendi ao pedido, fiquei de quatro na cama e disse que você estava com o pau todo dentro da minha bucetinha e que na hora em que o telefone tocou colocou o dedo no meu cuzinho. Ele perguntou se dei pra você, e eu disse que sim, ai ele me pediu pra ver.
Comecei a sorrir imaginando a situação, aí ela reclamou que estava tranquilo por não ser comigo.
Eu – Vai, continua.
Carol – Tirei a calcinha e levantei a saia, meu cu ainda escorria seu esperma então ele tocou e disse que estava muito excitado.
Nossa conversa foi interrompida pelo garçom trazendo os pedidos, mas quando ele se afastou ela continuou.
Carol – Ele então me chupou e eu não acreditei naquilo, fiquei muito excitada, doida pra dar novamente, ao ponto de gozar rapidamente na boca do meu corninho que engoliu tudo e depois passou a lamber meu cuzinho.
Eu – Você disse que era só meu, deu a ele?
Carol – Não, disse a ele que era apenas do meu amante. Então ele concordou, gostei, pois tinha um corninho obediente e não teria que deixar de dar pra você.
Eu – Bom saber. Mas e ai?
Carol – Ficamos lá um tempo comigo de quatro e ele bombando em minha bucetinha, porem o pau que eu queria era o seu. Passei a alisar meu cuzinho enquanto ele ficava olhando, então lembrei que ainda não o tinha beijado, tirei de dentro e me virei e beijei bem gostoso e ao fim disse que o gosto em minha boca era do seu pau misturado com o do meu cu, pois havia te chupado depois de gozar dentro.
Terminamos o almoço e saímos, minha vontade era de levar ela pra o motel e passar a tarde em um sexo gostoso, mas tínhamos de voltar ao trabalho. No caminho Carol pediu pra colocar o pau pra fora, pois queria chupar e passar a tarde com meu gosto em seus lábios, e eu como um bom amante obedeci. Ela estava lá, me chupando muito gostoso e do nada parou, pegou seu telefone e voltou a chupar, tirou uma foto de sua boca na cabeça do meu pau e mandou no whatsapp. Segundos depois o telefone tocou, e chupando mesmo ela atendeu.
Carol – Uuuum
Carol – Está em minha boca agora.
Carol – Vou chupar até gozar, pra engolir tudo.
Fiquei muito excitado, então gozei mesmo sem avisar, e ela como uma boa menina chupou tudo sem deixar escorrer uma gota. Levantou desligou o telefonema, abriu a câmera frontal e mandou uma foto pra seu corninho focando minha gozada em sua boca. Depois engoliu e se arrumou para poder voltar a trabalhar, a deixei em seu escritório onde me enviou uma mensagem dizendo que estava pensando o que fazer pra aproveitar ainda mais essa nova condição de seu relacionamento.