A amiga curiosa - Cap I

Bem, vamos a uma história que não esperava acontecer, mas que foi bastante excitante pra mim.
Estava essa semana na faculdade, quando minha amiga que vou chamar aqui de Maria entrou na sala e foi caminhando já em direção ao outro lado, mas ao me ver voltou e sentou em uma cadeira atrás da minha. A cumprimentei com um abraço e um “xero” no pescoço e voltei a prestar atenção na aula, que estava chata pra caramba, tanto que os alunos estavam dispersos olhando em seus telefones e trocando ideias com os que estavam próximos a eles. Sentado já na penúltima fileira, olhando em direção ao quadro, porém perdido em meus pensamentos volto ao mundo real com um leve toque em meu ombro.
Maria – Cara, é cada uma que recebo viu!
Eu – O que foi?
E ela me mostrou uma imagem no seu telefone que havia recebido de alguém que não conheço, na imagem tinha algo sobre uma química que rolava, sei lá! Achei estranho e perguntei do que se tratava, ela disse que um carinha estava tentando ficar com ela, mas que isso não iria acontecer. Deixe-me apresentar Maria. Cabelos negros no meio das costas e encaracolados nas pontas, olhos pretos e expressivos com um sorriso de menina faceira que sabe ser safada quando quer, aproximadamente 1.72 m e deve pesar em torno de 65 Kg, uma falsa magra, e casada.
Eu – E ai, o que vai fazer em relação a isso?
Maria – Nada, pois não pode acontecer!
Eu – Tem certeza disso? Esqueça o fato de ser casada e pense apenas no que você quer.
Maria – Aaaaaaaaaaaaaaaam, assim, eu tenho curiosidade, pois não sei o que sentiria, qual a sensação de estar com outra pessoa, essas coisas.
Eu – Acha que vai rolar então?
Maria – Não! Não tenho coragem de trair meu marido.
Acho ela muito gatinha, mas até aquele momento nem imaginava a possibilidade de estar um dia tendo algo com ela, ela conhece minha namorada, sempre estamos nos vendo, enfim, não tinha maldade de mim para com ela, até aquele momento! Depois de alguns segundos de silencio, voltei a falar.
Eu – Então, veja assim. Ao invés desse cara, imagine que sou eu, da forma que sempre nos cumprimentamos ( sempre dou uma mordida no pescoço dela, e vejo os pelos dos seus braços ficarem todos arrepiados ), sei que você gosta e você que eu também, porém tem que pensar bem no que realmente você quer. Entende o que quero dizer?
Maria – Sim. Mas como disse não sei se tenho coragem, não sei qual seria minha reação caso isso aconteça. É mais uma curiosidade!
Eu – Faz assim então, já que é uma curiosidade, sei que tem algo que você deseja muito fazer mas até hoje não teve coragem de pedir ao seu marido.
Maria – Sou bem realizada, não têm isso.
Eu – Pense bem, não precisa nem me dizer o que é, mas pense se tem e se houver me diga que eu digo uma forma pra você extravasar seus desejos e curiosidades.
Ficamos em silencio algum tempo e a aula acabou. Partimos pra outra sala então, agora ao invés de cadeiras normais, tínhamos bancadas e computadores que nos protegiam de possíveis olhares curiosos. Fui atender meu telefone, entrando depois de todos na sala, Maria havia reservado uma cadeira pra mim ao seu lado, na última bancada da sala com apenas dois lugares, após uns minutos de aula estava com a mão alisando sua coxa pela parte interna próximo ao joelho como sempre faço, e então ela encosta em meu ouvido e pedi pra fazer massagem em sua mão, sem maldade alguma no começo coloquei seu braço apoiado em minha perna e iniciei a massagem com movimentos circulares e as vezes mais fortes tirando assim seu braço um pouco de onde estava.
Senti então seu braço pressionando meu pau, não sei se pelo assunto da conversa que tínhamos antes ou do fato de alguém que estava na bancada ao lado poder ver, mas meu pau ficou duro na hora, crescendo e se acomodando por baixo do braço dela e pulsando, depois de uns três minutos assim ela retirou sua mão me olhando nos olhos um pouco seria e me pediu pra estralar os seus dedos que não consegui, então ficou com as mãos na mesa e eu depois de uns instantes coloquei a mão em sua coxa novamente, mas agora, agora havia um pouco de maldade em meus pensamentos, coloquei no meio de sua perna e fui subindo em direção a sua buceta com movimentos lentos e circulares, fazendo a respiração dela ficar ofegante.
Quando estava a poucos centímetros de sua buceta, já sentindo o calor que emanava dela, o professor veio até próximo de nossa bancada tirar a dúvida de uma aluna!
Maria – Continua a massagem.
Já jogando o braço por cima de minha perna como antes, fazendo meu pau subir na hora, ela então pressionou de leve com seu braço e sentiu que a minha excitação era tanta que a baba já estava passando para a calça. Fiquei ali massageando sua mão por uns dez minutos e ela pressionando meu pau até que ela recebeu uma mensagem, fazendo ela tirar seu braço para poder responder. Não coloquei a mão em sua coxa, nem ela pediu pra voltar a massagear depois disso, ficamos mudos até o fim da aula!
Já estava no corredor quando escuto ela me chamando.
Maria – Tenho.
Eu – Tem mesmo?
Maria – Tenho sim, qual a ideia pra extravasar isso?
Eu – Já pensou em escrever contos eróticos?
Maria – Não, mas a ideia é bacana, vou dar uma pesquisada.
Eu – Precisa não, quiser te explico mais sobre isso.
Maria – Ai eu quero, mas depois, tenho que ir já!
Eu – Ok.
Nos cumprimentamos como sempre, eu mordendo seu pescoço e ela ficando toda arrepiada, porém dessa vez além de morder dei tipo uma chupadinha em seu pescoço deixando um pouco babado e arrancando uma respiração mais pesada dela que foi embora sorrindo. Mais tarde aquela noite, ela falou comigo pelo whatsapp.
Maria – Gostei da ideia, mas não sei, acho complicado.
Eu – É não você vai ver, é só deixar rolar e escrever.
Maria – Tá bom, vou ver então.
Eu – Bom, se quiser escrever mesmo, pode utilizar minha conta pra contar as suas histórias.
Maria – Ok. Depois pego a senha.
Eu – Certo. Segredo nosso então?
Maria – Pode ter certeza.

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Bom foi isso, espero que gostem, e saibam que, em breve relato qualquer mudança nessa história ou em algo mais que aconteça em minha vida.