07- PRIMEIRA VEZ (Invasão de privacidade: O Primo)

    Acho que todos aqui já perceberam o quanto sou ciumento né? Não é que seja ciúmes rsrs, mas gosto de cuidar bem do que é meu! E se ele quisesse continuar com essa loucura ele teria que me aceitar do jeito que sou meus ciúmes, minha insegurança, minhas tristezas repentinas, ele já me conhece o suficiente e conhecia praticamente todos os meus problemas, e me prometeu que iria tentar me ajudar a supera-los.
    Eu tenho um primo chamado Marcio, ele tem cabelos lisos, sorriso enlouquecedor, magrinho, acho que mede por volta de 1,80, tem por volta de seus 20 anos, super gente boa! Às vezes rsrs, no dia a dia ele é super irritante! Pega muito no meu pé em tudo, ele é formado em educação física, então quer me colocar pra fazer exercícios físicos... Eu até quero, porem me sinto envergonhado em alguns momentos, não gosto de fazer nada para que o publico veja! Não de espontânea vontade! Então evito sempre dançar, fazer atividades físicas em publico.
    Esse primo morava em seu “apertamento”! La era apertado Mesmo! Um quarto, sala, cozinha, banheiro. Ele juntava muita tralha, ele estava com uns problemas na eletricidade, e no encanamento e decidiu fazer uma reforma em todo o apartamento, e pediu minha ajuda pra decora-lo, então como o espaço era pouco pesquisei ideias baratas e que coubessem dentro do seu apartamento! E por causa dessa reforma ele teria que passar uns 15 dias na minha casa, a principio fiquei puto, pois ele ficaria no meu quarto, e perderia totalmente minha privacidade. Estava tudo ótimo com Ediclei, estávamos a uma semana transando praticamente todos os dias, estávamos viciados um no outro, quando não ficávamos juntos era como se o tudo ao redor não fizesse sentido, isto com certeza era amor! Em uma quarta feira, na escola por volta das 9:10 da manhã, ele teve uma ideia muito perversa, conversávamos pelo whatsapp e ele disse que era pra mim encontrar com ele no banheiro, eu instantaneamente pedir a professora para ir na diretoria e ele cinco minutos depois disse que iria ao banheiro, eu já estava lá esperando por ele, assim que nos encontrarmos acabamos nos beijando, eu passava a mão pelo seu corpo, beijava seu pescoço, sentia seu perfume, seu cheiro era perfeito e exalava a tesão que ele estava sentindo, ele mordia meus lábios e sorria, isso me matava de tesão, a cada sorriso dele eu me apaixonava mais, de repente ouvimos o som da porta do banheiro abrir, mas como a gente estava no reservado continuamos a brincadeira, então tirei a camisa dele, nossa como eu amava aquele corpo, e saber que ele era todinho meu me deixa maluco, ouvimos alguém saindo, então relaxei mais, comecei a beijar sua barriga descendo em direção ao seu pau, estava duríssimo dentro da cueca, e comecei a chupa-lo por cima da cueca, seu pau estava todo molhado, dava para perceber ao olhar para a cueca, branca, que neste momento já estava transparente na parte da cabeça do pau, ele pediu pra que eu chupasse, e não me fiz de rogado e chupei com muita vontade, queria fazer ele gozar na minha boca, então chupava ele rápido, engasgava com o pau dele o que o deixava cheio de tesão, ele puxava meus cabelos, dando ritmo ao boquete, eu tentava engolir o máximo, e ele gemia e me chamava de safado, e ate que ele gozou na minha boca, então engoli tudo e paramos por ali, saímos do banheiro estava totalmente vazio então não fomos pegos no flagra por ninguém, então não dava pra demorar mais pois a aula estava rolando, ficamos mais algum tempo lá a se beijar, e de repente alguém entra e não ouvimos a porta abrir e essa pessoa ficou nos olhando, e do nada começou a bater palmas, me joguei pra longe dele e olhei quem era... Advinha? Marcos meu primo, estava completamente fodido. Com certeza ele iria contar tudo pro meu pai, e seria expulso de casa, Ediclei enfrentou-lhe e quis brigar com ele, eu imediatamente interrompi, e pedi pra Ediclei voltar para a sala e que jaja eu voltaria para a mesma, ele obedeceu imediatamente e foi embora, indaguei:
    - O que você ta fazendo aqui Marcos?
    - Vim entregar uns currículos, precisei usar o banheiro e estou aqui, filho da puta.
Disse tudo isso gritando...
    - Marcos por favorvei não diz nada disso pra ninguém, pelo amor de Deus, se você for tiver alguma consideração por mim, por favor não diz nada vai, você sabe o que vai acontecer comigo caso meu pai fique sabendo disso, aonde eu vou morar na rua? Marcos por favor, não diz nada.
    - Não sei! Por favor, me deixa em paz, preciso associar tudo isso, cara acabei de descobrir que o meu primo é um veado, dador de cu do caralho, você dar o cu ne? Ele não tem cara de quem dar seu filho da puta.
    -Marcos por favor para! Se acalma, por favor! Pensa bem no que suas atitudes podem me causar, eu não tenho pra onde ir Marcos você sabe.
    - Calma é o caralho, seu veado sai daqui agora se não te bato.
    Então sai do banheiro, chorando, feito um bebê, como sempre conseguiram estragar minha felicidade, conseguiram me tornar infeliz mais uma vez, essas palavras... Vocês não imaginam o quanto me doeu, principalmente quando é de alguém que você tem tanto carinho, e considera como um irmão, se ele que era apenas meu primo tinha ficado desse jeito por descobrir isso... Imagina meu Pai... Nesse momento eu queria meter a cabeça em um buraco, me esconder de tudo e todos, definitivamente nesse momento eu era a pessoa mais triste do mundo, ao chegar na sala chorando, a sala inteira parou para olhar pra mim, então completamente desabei, acabei acordando no hospital mais próximo, estava completamente arrodilhado de pessoas, preocupadas comigo, era ótimo pra quem tinha acabado de passar por um momento difícil, perceber que no fundo alguém se preocupa com você, perceberam que eu abrir os olhos e fizeram maior gritaria, era típico deles rsrs. Ediclei estava sentado e pulou rapidamente para falar comigo e olhou em meus olhos e me perguntou como estava se sentindo, eu completamente não sabia o que falar... Então apenas rir! Descobrir que acabei desmaiando por causa da pressão que devido ao estresse aliado ao salgadinho de pacote que comi na escola, chegou a um nível exageradamente alto! Então fui proibido de comê-los e me receitou um calmante para esses momentos de estresse. Logo fui liberado, então saímos todos em direção à pracinha e conversamos bastante, estava me sentindo mimado por todos.
    Fui levado a porta de casa por todos, e ao chegar lá o pesadelo tinha começado de novo, de cara encontrei com Marcos, e Ediclei me abraçou no mesmo momento e todos partiram inclusive Ediclei, ao entrar em casa me tranquei no quarto e não queria ver ninguém, minha mãe passou o resto do dia inteiro batendo na porta do quarto e eu nada de abrir, chegou um momento que dormir de tanto chorar e como chamavam e eu não respondia, nem muito menos fazia qualquer gesto de quem estava vivo. Marcos saiu de casa para beber e quando voltou ficou totalmente desesperado achando que seria o culpado pela minha morte, meu pai e minha mãe não tiveram coragem de abrir o quarto para olhar o que havia acontecido, meu pai na verdade nunca pareceu estar preocupado comigo, ele nunca foi um pai presente, pra ele ser pai era colocar comida na mesa... Então Marcos criou coragem e abriu a porta e tentou me acordar, demorei um pouco a responder, mas ele conseguiu! Tirou um grande peso da consciência! Então minha mãe me ofereceu café, disse que não queria e pedi para que eles me deixassem em paz. Então todos se foram e voltei a dormir, quando menos espero Marcos chegou no quarto e disse:
    - Ta me desculpa pelo que falei. A vida é sua e não vou te fazer infeliz pelo resto de seus dias, curta bastante, pelo que percebi vocês se gostam muito.
    - Marcos, ta tudo tão diferente! Nada era assim acredite, mas de duas semanas pra cá minha vida está um inferno, e você me conhece, sabe dos meus problemas e de como preciso de ajuda. Ele tem me feito feliz, eu continuo gostando de garotas, mas ele esta me fazendo se descobrir de uma forma que nunca imaginei...
    - Você não me deve explicações, mas quero que saiba que não poderá esconder isso por muito tempo. Desculpe-me por tudo que eu disse! Cara você não sabe o quanto me doeu ver essa cena.
   - Por que Marcos? Relaxa, já perdoei, mais, por favor, não repete de novo ta?
   Ele me beijou... No momento fiquei pasmo, o mesmo homem que tinha se mostrado um monstro mas cedo, agora estava me beijando, contraditório não? Ele apenas me disse que queria estar no lugar dele, e que toda aquela cena ocorreu por que no fundo no fundo ele gostava de mim de outra forma além de primos e amigos... No momento não sabia nem o que responder, apenas disse Marcos eu estou com ele não posso fazer isso, me desculpa. Eu também gosto muito de você, mas que pena que não do mesmo jeito, eu queria poder te corresponder, mas eu estou apaixonado por ele, não tenho como negar...
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sejavocemesmo

Nome do conto:
07- PRIMEIRA VEZ (Invasão de privacidade: O Primo)

Codigo do conto:
89193

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/09/2016

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