Nesta ultima sexta-feira

Nesta ultima sexta-feira, resolvemos sair para dançar, demos uma pesquisada antes é claro, para irmos ao que nos interessávamos, encontramos um que teria musicam variadas mais dançantes, entrei em contato antes para reserva de mesa, por terem só disponível mesa com quatro cadeiras perguntaram se haveria inconveniência, disse que tudo bem, à noite nos aprontamos e saímos. Chegando ao salão na mesa havia já os dois ocupantes, não era um casal e sim dois homens, o salão em sua maioria é de frequentadores maduros, vão alguns jovens claro, mas é minoria, bem os dois eram maduros, como estava dizendo muitos vão tentar a sorte, pois há muitas mulheres que vão desacompanhadas e grupo de amigas. Vamos ao que interessa, sentemos, nos cumprimentamos educadamente eles disseram que não ficariam muito na mesa que iriam procurar pares para dançar e só voltariam para descansar um pouco as pernas e se refrescarem com algumas cervejas, já ia pedira algo eles disseram tomam cerveja, dissemos que sim então falaram pedem por enquanto somente copos, pois eles estavam com um balde de cerveja. Entramos na ideia, pois a comanda era utilizada o numero das pulseiras e não a da mesa isto quer dizer que dá para conferir o que você pede. Normal e vai seguindo a noite. Depois de idas e vindas tanto deles como nossa para dançar entre aqueles descansos dos músicos voltamos à mesa pedi outro balde um bebida mais quente, eles pediram uma porção de petiscos bebidas mais quentes para eles como minha esposa estava ainda não tinha pedido nada um deles perguntou se ela queria alguma coisa ela aceitou um daqueles coquetéis coloridos, como só tomo cerveja e às vezes um vodca nem me ligo no nome desses coquetéis. E conversa vai, conversa vem um perguntou se poderia dançar com ela, que antes de poder falar sim, ela aceitou e lá foram eles para a pista, fiquei na mesa conversando com o outro que vem a se chamar Antônio, moreno aproximadamente 1.70m cinquentão, disse ele ser comerciante, o que foi com ela dançar era o José Renato também cinquentão moreno mais escuro mesma estatura nossa 1.70m, disse ser mecânico de autos. Minha esposa tinha se produzido para dançar como ela gosta de vestido e da forma que ela gosta de usar os de botões frontais, dançaram uma seleção de musica romântica dos anos 70 quando voltaram à mesa era notório a protuberância na calça sarje. Tanto eu como o Antônio percebemos.
A conversa já estava bem descontraída muita risada como fossemos velhos amigos mais petiscos mais bebidas, desta vez Antônio perguntou se poderia dançar, ficando eu e o José Renato na mesa, já que o papo estava descontraído indaguei, ela dança bem, ele já animado responde, dança maravilhosamente bem, completei, dança sim a barraca armada o que diga, responde ele desculpa amigo, mas dançar musica romântica com uma mulher linda como a sua não tem como não ficar, eu no tom de brincadeira amigável digo a ele, então quando voltarem vai ser eu que vou dançar para ficar de rola dura também, caímos na risada. Ela voltou à mesa Antônio foi ao banheiro provavelmente para disfarçar e voltar mais calmo. Fui dançar com ela e a perguntei e ai o cara ficou de pau duro como o outro, ela rindo responde, de pau duro disfarça abaixa a mão o botão ainda está aberto põe a mão entre minhas coxas, um melado só, o safado tinha gozado nas coxas dela, ambos me beijaram, falaram um monte de safadezas em meu ouvido e o José Renato mora aqui próximo, é divorciado e Antônio é casado, mas disse que irá ficar hoje no apartamento do outro. É safada então hoje vai ter putaria, ela diz espero que sim estou uma putinha fácil e tarada. Voltamos a mesa só estava um, ela sentou ao lado dele quando o outro voltou sentou ao meu lado, e pelas mão abaixadas sabia que estava rolando caricias, dei uma voltinha e quando retornei tinham trocados de lugares, já estava quase próximo das 4 fui falando de cara, aqui já esta cansando você mora próximo certo Renato vamos lá em seu apartamento descansar um pouco das biritas bater um papo sem barulho não quero dirigir de fogo, seguimos andando era perto mesmo ainda passei no estacionamento para verificar se eles fechavam depois que terminava o baile, me confirmaram que não e que sim fechava o protão mais ficava gente lá dentro era só tocar a campaninha. No caminho ainda brinquei, quem gozou nas coxas de minha mulher, sabia que foi mas perguntei ai a sacanagem já deu inicio na caminhada, ora uma abraçava, ora outro, mal entramos no apartamento todos os botões de sua roupa estavam abertos, já tinha até um seio para fora do sutien, Jose Renato na sala já abraçou-a com os braços por dentro do vestido aberto e beijando sentou no sofá e a sentou de frente em seu colo, ela desliza, se ajoelha entre as pernas dele abertas que já estava com o pau para fora ela abre o sinto afrouxa mais a calça dele e começa a chupar, ficamos nos dois olhando aquele show de boquete, Renato cruza os dedos das mãos em sua cabeça geme se contorce em seguida ela levanta o rosto e pequenos resíduos de esperma nos cantos de sua boca o restante tinha descido garganta a baixo, ele com a cabeça encostado no sofá pernas abertas e o pau todo babado esta nas nuvens, ela com a carinha de safada olha para o Antonio e pergunta, quer, mais que pergunta a se fazer ele se levantou e em pé mesmo colocou seu pau na boca dela, quando percebi que ele iria gozar disse sem pensar, goza no rosto dela, assim ele o fez, depois foi uma farra danada até quase 7 noras, não houve dp, ela só faz anal comigo e muito raro, eles usaram camisinhas, claro, aparentemente parecem bem mas quem vê cara não ver coração, combinamos nos vermos outra vez e caso eles tivessem exames recentes poderia ser bem melhor, pois adoro ver porra escorrendo por aquelas coxas.