Como escrevi anteriormente chamo-me Bernardo, 45 anos, 1,70, e ardente... Eu e casal inglês (homem e mulher)começamos por nós deitar na toalha, houve toques, caricias pelos corpos de eu e dela. Acabei por lhe chupar os mamilos, os meus dedos desceram para a gruta, ela estava excitada e húmida, enfiei um dedo, depois dois, depois três, ela nem resistia... Notei que essa gruta estava sedenta, o marido ia-se masturbando. Ia-lhe chupando os mamilos com ardor, ela gemia baixinho. Mudamos de posição, coloquei um preservativo, e dei-lhe o meu caralho. Ela começou a chupa-lo com entusiasmo, desde as bolas até ao final, sabia faze-lo tão bem! O marido, esse, masturbava-se excitado, toquei-lhe com as mãos no caralho, mas ele queria ver, masturbar-se. Eu continuava com os três dedos bem enfiados na gruta dela, ela gemia, eu ainda lhe lambia as mamas. De repente ela levanta-se, muda de posição, e enfia a o meu caralho na sua gruta. Que sensação boa sentir-me dentro dela, um vai e vêm começou com ardor e entusiasmo. Eu deitado, acariciava-lhe o corpo, notava que mamilos eram zona sensível. De repente ela tira o caralho, beija o marido, eu também os beijei, beijos a três, línguas juntas em movimentos acertivos. Eu baixei-me, chupava os mamilhos dela, enfiava-lhe os dedos na gruta, mas o meu caralho (15, 5 por 6 cm) queria era mesmo ser chupado e penetra-la. Toquei o caralho dele, assim ele não ficava abandonado, mas como não gosto de ser penetrado nem penetrar homens não avancei mais. Ela deitou-me, colocou-se em cima de mim, enfiando o meu caralho na sua cona. A gruta dela estava bem excitada, molhada e larga. Os movimentos aumentaram, como era bom sentir o meu caralho prisioneiro daquela mulher, ela gemia e beijava o marido. Ele invariavelmente masturbava-se. Eu estava quase a vir-me, ia tocando com as mãos os mamilos dela, acariciando o corpo, uns 45/50 anos, corpo magro bem constituído, apesar de não ser muito bonita de rosto. Passaram-me minutos, ela retirou o meu caralho, e passou a masturba-lo, eu apalpava-a toda (especialmente os mamilos, zona frágil nela, como em tantas mulheres), os meus dedos na sua cona. Finalmente eu vim-me, a mão dela não largou o meu caralho, enquanto virava a cona para o marido, ele veio-se sobre a gruta, com uns gemidos discretos. Ficamos assim uns minutos, ao lado duas ou três pessoas. Trocamos, por fim, umas frases amáveis, eles eram casal de férias por Lisboa, apreciavam praia..., pouco mais. Despedimo-nos, nunca mais os vi, apesar de ter casa perto dessa praia, tenho pena, era bom repetir neste Outono junto de uma lareira ardente, como ardente foi essa praia e, principalmente, esse casal. Fim do conto, que é verídico, porém, com certas alterações que não afectam o essencial.
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