Eu e a amiga da minha mão tivemos um Verão quente e bom. Como disse anteriormente eu chamo-me Bernardo, na época tinha 19 anos, ela o dobro da minha idade. Gostávamos de estar juntos, encontros secretos, maioria fugazes...
Invariavelmente ela passava pela praia, eu fazia o mesmo, eu esperava-a nas dunas ou no pinhal, ela chegava. Beijávamo-nos, eu tirava-lhe a leve roupa de praia, ela procurava o meu pénis - que abocanhava. Eu percorria o corpo dela com caricias, chupanços... Adorava sentir os seus seios, pequenos e bem firmes, na gruta do amor entravam os meus dedos e o meu pénis. Era uma mulher quente e carente por pila. Ela sempre dizia que ficava toda rebentada, o meu pénis, 15, 5 por 6 cm entrava naquela gruta com persistência.
Certo dia, família dela ausente, eu dizera que ia a capital, conseguimos passar noite num discreto hotel. Chegamos ao anoitecer, era Verão, e até ao amanhecer não deixamos de nos comer mutuamente. Nesse dia eu disse-lhe para comprar uns conjuntos de lingerie, vermelha, brancas e pretas, eu penetrei-a, chupei-a, acariciei-a e tirava, antes rasgava, essa roupa. Nessa noite fui o macho dela, ela a minha fêmea. Desde eu por cima, de lado, ela em cima. Como ela adorava cavalgar no meu caralho, também adorava ser comida de lado e eu tocava-lhe no clitóris, eu por cima gostava de a sentir minha, frágil, e os seios debaixo de mim.
Fizemos 69, era bom era abocanhar o meu caralho, eu aquela cona carente. Ela casara uns 20 anos antes, tivera filhos por cesariana, marido e dois amantes, mas a gruta do amor estava bem tratada, nada de dilatada. Essa gruta completava o meu caralho. Que mulher fogosa, mal comida, ansiava por sexo, carinho e talvez amor. Foi a minha primeira grande amante, eu tivera namoradas, mas meninas, nada se aproximava dessa mulher.
Fomo-nos encontrando durante um tempo alargado, muito na praia e mais raro na capital.
Ainda repetimos esse hotel duas vezes nesse Inverno, foram tardes boas de sexo amoroso. Ela sempre fogosa, eu no mesmo, comia-nos mutuamente.
Num certo encontro, numa casa que meus pais me tinham oferecido e onde nunca vivi, ela disse-me que conhecera homem. Eu ouvia atentamente. Ela continuava fogosa, talvez menos...Acabou por confessar estar apaixonada, ele tinha pouco mais de 20 anos, recém formado, apaixonado por ela, com bom pénis (ela dizia uns 25 cm, bem grosso), bom queria que ela vivesse com ele... Eu perguntei-lhe como ela aguentava esse mastro, ela respondeu que eu ajudara no Verão, que a vagina sofrera coisas boas.
Ela é o novo namorado acabaram por viver juntos, famílias e amigos acharam um horror, ela perdera os filhos para o marido, o bem estar materialmente falando.
Deixamo-nos de nos ver. No Verão seguinte via-a na praia, mas noutra zona, pessoas evitavam-na, ela fazia o mesmo. Lá estava ela bem acompanhada, o amante teria 20 e poucos anos, musculado, através dos calções podia imaginar-se um pénis grande, ela feliz como nunca. Ela encontrava-se grávida, fora um divórcio estranho, ela confessou que amava o namorado e que engravidara, mais dizera mesmo que "queria sentir tessão por um homem". Estes relatos eram falados discretamente por mãe e amigas.
O ex-marido e os filhos dela voltaram como sempre para a praia, faziam parte do grupo, ela fora excluída. Pessoas falavam-lhe discretamente, raramente a convidavam para cocktails. Mãe lá era amiga distanciada, limita-se a visita-la na acanhada casa de veraneio, levando o lanche, alguma refeição. Outras pessoas ignoravam-na simplesmente.
Eu falava socialmente a esse casal. Bom, eles estavam apaixonados, esperavam um filho, ela perdera a respeitabilidade social, os filhos, a família....
O Verão terminou suave, tudo terminara achara eu...
No ano seguinte tudo se repetiu, eles eram o casal prescrito, ela tivera um bebé muito apaparicado pelo progenitores, notei que pais dele estavam mais presentes, e eles apaixonados tinham casado.
Eu continuava a falar-lhes socialmente, ex-amigas ou amigas distanciadas comentavam a boa disposição dela, nunca a tinham visto assim tão apaixonada.
O ex-marido começou a aparecer com amiga mais nova, mulher modesta, esta mal falava, outras vezes com irmão dessa amiga. Rapidamente boatos suaves de trio, bissexualidade, bom tudo era discreto e aceite sob a capa de família.
Veio outro Verão, reencontro habitual, ela e marido II apaixonados, bebé crescido, as pessoas lá lhes falavam.
discretamente
O ex-marido dela voltara, como na capital, trazia amiga e irmão dela, bom que irmãos tão diferentes. Os dois iam passear, ela ficava na praia, digamos que era amavelmente tolerada.
Os filhos dele sempre foram meus amigos, faziamos parte do grupo das motos4 e das motos de água, das discotecas, dos cocktails dos progenitores.
Outro Verão terminou, suavemente, realmente aquele resort era de amigos, conhecidos de conhecidos....
No Verão seguinte reencontro, ela e o marido II muito próximos, íamos falando, sorrindo...
O marido voltara, novamente o trio habitual. Relações na mesma, tudo se repetia.
O tempo passou, falávamos, sorriamos, certo dia ela e o marido II convidaram-me para uma bebida. Eu acanhado aceitei. Lá cheguei a casa, um apartamento, eles receberam-me bem, fomos para a sala comum, bebemos algo. Ela aproximou-se mim, colocou a mão nos calções, ele aproximou-se e começou a despi-la. Ela dizia que ele sabia tudo, e que ele queria experimentar estar a três. Eu aceitei
Roupas desapareceram, beijamo-nos, apalpamo-nos, acabamos na cama, ela foi penetrada por mim e por ele na gruta, agora bem húmida e acusando muito sexo. Eles resolveram chupar-me, ela o pénis, eles os testículos. Eu fiz o mesmo, novamente nos beijávamos, sentíamos os corpos. Ela quis penetração dupla, assim foi, eu na gruta, ele no traseiro dela. Eu detesto sexo anal. Aquela mulher estava desinibida, satisfazia os desejos do II marido, ele era certamente bissexual, ela realmente tinha queda para bissexuais. Nessa tarde estivemos juntos um bom tempo, eu voltara a tê-la, ela satisfizera os desejos do novo marido, foi bom esse reencontro a três. Fizemos quase de tudo, bom chupar-lhe os mamilos, acaricia-la. Reparei que o pénis dele era realmente grande, ela recebia-o todo, sem esforço, devia estar habituada. Curioso, ela do meu pénis queixara-se no passado. Continua