Tarde quente e sem roupa - I Cap.

Tudo começou numa festa de fim de tarde. Eu chamo-me Bernardo, tenho 46 anos, mas na época tinha 19 anos... A recepção, informal, juntou familiares, amigos e os respectivos filhos. Tarde quente essa de Verão, umas dezenas de pessoas que se espalhavam pelo relvado, alpendre, os mais novos pela piscina. Eu estava num canto com uns amigos da minha idade, fui olhando, geralmente falo pouco, e os olhares cruzaram-se com certa convidada. Já a tinha cumprimentada, mas algo de circunstância- meia dúzia de palavras e um beijo. Os olhares cruzaram-se umas poucas vezes. Eu acabei por ir ao buffet servir-me, trouxe um prato e um copo, e ao regressar essa convidada sorriu para mim, e disse-me que eu estava muito crescido, naturalmente troquei umas palavras. Voltei para junto dos meu grupo, o tempo passou, fez-se noite alta, os olhares continuaram rápidos e suavemente discretos. Os convidados começaram a despedir-se dos meus pais e a ir embora. A tal senhora aproveitou, falou um pouco, e no fim perguntou-se se eu precisava de ir a localidade próxima, pois ela iria lá no dia seguinte. Eu disse que sim, ela respondeu que combinávamos na praia no dia seguinte.
Eu fui dormir, mas muito pensei no que me esperava...Devo dizer que na festa fiquei excitado, mesmo bastante...
No dia seguinte nem andei de moto de água, só esperava a vinda da tal senhora.
Ela chegou, elegante e bonita como sempre, cumprimentou com um gesto os presentes e foi-se deitar na toalha, acompanhada por amigas e um dos filhos. O marido ausentara-se. Eu olhei e nada, resolvi dedicar-me a corridas de moto, passando ostensivamente em frente do grupo, mas no mar alto -bom a cerca de 300 metros da praia.
Regressei a terra, era hora de almoço, pessoas a irem para casa. Ela veio ter comigo, falou-me da boleia, dizendo-me que levaria a filha. Eu declinei o convite com um compromisso qualquer, na realidade tinha carro e não me apetecia ir com a filha... Ela sorriu, eu sorri
Dias depois foi levar-lhe a casa, ela pedira a mãe, umas toalhas para uma festa. Cheguei a casa dela, ela mandou-me entrar, entreguei as coisas, ofereceu-me um refresco, eu olhava-a estarrecido. Sentamo-nos, ela fui falando, eu olhando, ela aproximou a sua perna da minha, eu coloquei a mão. Ela disse que era segredo nosso, eu "oh ti(tratamento social) claro que é apenas de nós dois".
Ela beijou-me, a minha mão subiu para a gruta dela, sem resistência, outra mão apalpava-lhe os seios. Ela disse-me que marido e filhos tinham ido fazer compras a localidade próxima, mas que ela iria no dia seguinte... Eu respondi que iria, mas separadamente.
Pelo meio beijei-a, senti os seios pequenos mas firmes, e principalmente a gruta húmida e depilada resguardada por finas cuecas. Ela abocanhou, antes tocara, o meu pénis excitado. Ela não deixara fazer mais nada. Combinamos o programa do encontro, despedimo-os com beijos e apalpaços, nessa tarde e na manhã seguinte via-a na praia, mas só o cumprimento formal e poucos olhares cúmplices.
Nessa tarde fui a essa localidade, subi a pequeno e discreto hotel, onde ela me esperava. Bati a certa porta, ela abriu de roupão. Entrei começaram beijos, as minhas mãos percorriam o corpo dela. Os meus calções, boxer, t`shirt, meias e ténis voaram, o roupão dela desapareceu entretanto.
Fomos para a cama, ai percorri o corpo dela com a língua, tirando-lhe as cuecas encharcadas. Fizemos um 69, eu com a língua no clitóris dela, os dedos a excita-la. Outra mão apalpava-a toda. Ela gemia. Ela beijava-me e acariciava-me.
Resolvi penetra-la, ficando eu por cima, o meu pénis (com preservativo) ao entrar na gruta provocou-lhe um gemido, só dizia que era bom, que eu continuasse com os movimentos. Ela resolvera, entretanto, pôr-se de lado, enquanto eu a penetrava. Paralelamente beijávamo-nos. Ela disse que queria cavalgar, eu deitei-me, ela fez o que bem entendeu, eu só lhe apalpava o corpo. Era o escravo dela que a comia. Acabei por vir-me dentro dela , porém, com preservativo. Ela notou, e continuou a movimentar-se. Excelente. Por fim paramos, ela ficou de lado, beijávamo-nos. Ela disse-me que o marido se desinteressara, só um jardineiro do condomínio a satisfazia de vez-em-quando, mas este era casado e tinha outros casos. Aquela mulher, tinha uns 40 anos, bela, elegante, charmosa, não tinha um macho próprio. Recuperamos e repetimos duplamente tudo de novo. No final tomamos mais um banho, ela continuava excitada, mas demonstrou preocupação com a gruta do amor. Ela dizia que estava toda rebentada pelo meu pénis (grande dizia ela, o maior que conhecera) de 15,5 por 6 cm, ela disse-me que fizera cesarianas para não ficar toda aberta, que tivera somente quatro homens (marido, jardineiro, marido de amiga e eu). Eu disse-lhe que a minha namorada era muito parada, sem iniciativa, mas que ela era fogo. Foi uma tarde memorável, aliás, um Verão muito quente e excitante. Continua


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bern73

Nome do conto:
Tarde quente e sem roupa - I Cap.

Codigo do conto:
92402

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/11/2016

Quant.de Votos:
1

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