As Inquilinas (Parte 1)

Parte I - O Cafézinho

Recentemente, passei a administrar um pequeno condomínio que era de minha família há anos. Ele era de um tio que falecera há alguns meses. Herdei o condomínio, passei a morar nele e a administrá-lo evetualmente.
Eu cuidava de todos os afazeres administrativos do condomínio, exceto cobrar o aluguel atrasado aos inquilinos, estava na função há pouco tempo e tinha vergonha de cobrar às pessoas. Porém, havia um apartamento que já estava com o aluguel atrasado a cerca de três meses, era um apartamento em que moravam três moças (pensava que eram moças até então, não conhecia quase nenhum inquilino), resolvi ir lá para esclarecer a situação.
Toco a campainha e escuto uma voz doce responder:
- Já vai!
Então me abre a porta uma garota jovem e bonita, aparentava ter menos de 20 anos, de cabelo escuro e liso, vestindo uma camisola.
- Boa tarde, sou o Alex, síndico daqui, preciso conversar sobre as contas desse apartamento. Você pode discutir isso? - Perguntei achando-a com muita cara de nova para cuidar das contas - Posso retornar mais tarde, se quiser.
- Não, entra aí, tô terminanco de fazer um cafézinho!
Dei uma olhada no local, ela estava sozinha, a casa estava meio bagunçada, secador na mesa, umas calcinhas e um sutiã estavam no chão perto da porta de um dos quartos.
- Aqui, seu Alex - ela me disse e me entregou uma xícara de café, enquanto sentava ao meu lado no sofá - Ah! Acho que nem me apresentei ainda, né? Desculpa, sou toda atrapalhada! Me chamo, Bia! Prazer.
- Bia, desculpa ir direto assim ao assunto, mas suas contas estão atrasadas há meses...
- Ih... Foi mal, eu e as meninas estamos tentando nos virar, mas desde que a Marcela se mudou tá difícil pra gente pagar as contas - ela respondeu quase chorando.
Então conversamos por um tempo, ela explicou que dividia o apartamento com duas amigas, Rebeca e Lara, que desde a mudança de Marcela elas estavam no aperto. Bia disse que trabalhava "por conta própria", Lara era massagista e Rebeca manicure. Durante a conversa ela foi se aproximanco de mim, eu sentia o perfume doce dela e sua coxa encostando na minha, ela soltava alguns flertes às vezes. Interpretei que ela queria fazer um charme pra se livrar da cobrança, estava sem namorar há uns meses, então fui na dela, até porque sair com uma garota nova como ela aparentava soava ótimo.
- Bia, que acha de continuarmos a conversa num bar aqui perto?
- Tem certeza? Por mim tudo bem, mas tem certeza?
- Claro, vamos lá?
Então fomos ao barzinho que ficava de frente ao condomínio depois de ela se trocar rapidamente. Enquanto estávamos lá, ela estava toda atirada pro meu lado. Resolvi ver se ela estava disposta mesmo e comecei a alisar sua coxa por baixo da mesa, comecei perto do joelho, fui subindo devagar, mas quando estava chegando perto do short, ela tirou minha mão e sussurou no meu ouvido:
- Acho melhor voltarmos pro meu apê - e deu uma mordidinha na minha orelha ao terminar de falar.
Aquela mordidinha tinha me deixado empolgado, então voltamos ao apartamento dela, Lara e Rebeca não estavam por lá. Começamos a nos beijar no sofá, ela foi colocando a mão dentro da minha calça enquanto isso, até pegar no meu pau, que já estava bastante duro. Então ela se inclinou, botou meu pau para fora e começou a chupar, ela chupava muito bem, bem melhor que minha ex-namorada. Adoro um bom boquete molhado e sem que esqueçam de dar atenção às bolas. E ela não esquecia, lambia as bolas muito bem. Estava pra gozar, então iria retribuir, estava pronto pra chupar uma boceta (ainda achava que Bia era 100% mulher até o momento). Tirei gentilmente sua cabeça de meu pau e, sem aviso, coloquei a mão dentro de seu short, foi quando senti o pênis da Bia.
Ela corou, olhou pra mim envergonhada.
- A gente pode parar aqui se você quiser - ela falou meio desconcertada - ou... Podemos continuar e você só vai me ver como mulher - e terminou essa frase com um sorriso malicioso extremamente sexy.
Eu parei alguns segundos, aquilo era novo para mim, mas estava com tanto tesão e o boquete foi tão bom que fui com a ideia. Ela estava me olhando ainda corada esperando uma resposta. Então voltei a beijá-la e coloquei minhas mãos sob sua bunda, ela entendeu o recado. Levantou-se, pegou-me pela mão e me levou até seu quarto. Ela, então, me despiu, subiu na cama e tirou a camisa e o sutiã, jogou o sutiã pra mim e deu outro daquele sorriso malicioso. Ela tinha peitos muito bonitos, não muito grandes, não notei cicatrizes. Ela ficou de quatro na cama, com a bunda virada pra mim, então tirou o short de tal modo que não vi seu pênis de novo. Lá estava na minha frente, de quatro, uma bunda linda, lisinha, os longos cabelos escuros estavavam caídos pro lado, mas dava para ver aquele rosto de garota. Nada naquela visão me faria pensar que não era uma mulher. Então peguei uma camisinha em minha carteira e parti para a ação. Quando coloquei o pau dentro daquele cuzinho ela deu uma gemidinho doce, então comecei devagar. Mas logo fui acelerando, metendo com força e sentindo os seios dela., e ela ia gemendo cada vez mais. Após um bom tempo, gritei, já louco de prazer:
- Vou gozar! Ah!
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela tirou meu pau de sua bunda, se virou, tirou minha camisinha e começou a fazer outro boquete. Não durou mais que uns segundos, gozei em sua boca, ela continuou chupando um pouco. Então, foi diminuindo o ritmo até parar, levantou até estarmos nos encarando e engoliu tudo. Passou um dedo ao redor dos lábios e o chupou depois enquanto me olhava com cara de safada. Exaustos, acabamos por dormir na sua cama.
Acordei antes dela, eu estava completamente pelado. Ela estava apenas com uma calcinha de renda, ainda dormia, com a bunda voltada para cima, que bunda bonita! Ainda dormindi, ela se virou, ficou de barriga para cima, pude ver um certo volume de seu pênis na calcinha, não parecia ser grande. Ela também tinha uma tatuagem de borboleta na virilha, mas realmente era o volume na calcinha que me chamava a atenção, não sei por quanto tempo fiquei encarando aquilo, mas fui surpreendido pela Bia:
- Tá encarando tanto... Quer experimentar da próxima vez?
- Não, eu só... - dessa vez eraneu corado e desconcertado, não sabia ao certo ainda o que achava do que havia acontecia durante a noite - Só... Sua tatuagem...
- Sei! Bem, você pode ficar se quiser, mas as meninas devem já já chegar - A Bia disse enquanto se cobria da cintura pra baixo com o lençol e vestia o sutiã que eu havia deixado na cabeceira da cama.
- Espera... Você falou de próxima vez?

CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

delicia demais ... amo uma trans

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olavandre53 Comentou em 02/12/2019

Mto bem escrito

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praiano Comentou em 24/05/2017

Gostei muito.

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laureen Comentou em 29/04/2017

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii amigo grata por ler os meusssssssssssssssssssssssss bjos e mais bjos

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kempzen Comentou em 23/04/2017

Nossa, a pica ficou muito dura!!! Belo relato..

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gordinho-de-floripa Comentou em 23/04/2017

Muito bem escrito e maravilhoso

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jocamane Comentou em 23/04/2017

Gostei...Votado

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_negro_ Comentou em 23/04/2017

Adorei muito bom muito tesão

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hcampinas Comentou em 23/04/2017

Gostei tanto que quero saber onde fica esse condomínio hahaha

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pedro_vr Comentou em 23/04/2017

Excelente e muito tesudo. Votado

foto perfil usuario contosdoalex

contosdoalex Comentou em 23/04/2017

Primeiro conto que escrevo, espero que gostem!




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Ficha do conto

Foto Perfil contosdoalex
contosdoalex

Nome do conto:
As Inquilinas (Parte 1)

Codigo do conto:
99771

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
22/04/2017

Quant.de Votos:
29

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