Dominado por minha chefe (Parte 1: Dando pela primeira vez)

PARTE I - Dando pela primeira vez

Havia ficado até tarde no trabalho, estávamos com um projeto grande na firma e resolvi adiantar um pouco minha parte. Estava indo embora quando notei uma luz acesa nos fundos, fui até o escritório, entrei e apaguei a luz. De repente, escuto um grito, olho para frente e vejo minha chefe, Dra. Margaux, com sua camisa bem desabotoada, deixando boa parte de seu sutiã à mostra. Ela estava, com os joelhos juntos e com os pés afastados, vestindo uma meia-calça escura. Estava com uma de suas mãos dentro de sua saia, uma daquelas saias que empresárias costumam usar, apertada e indo até pouco acima do joelho. Ela era mais velha que eu, mas não tinha mais que 35 anos, ainda era muito bonita, mesmo estando no Brasil há alguns anos ainda mantinha o ar europeu, sempre bonita e elegante, ela tinha cabelos lisos e castanhos que costumava deixar presos em um coque, mas naquele momento estava com o cabelo solto, caído aos ombros. Estava óbvio: encontrei minha chefe se masturbando.
- Desculpa, Dra. Margaux! - eu disse nervoso e me inclinando para fora do escritório dela, éramos amigos de trabalho, mas nem de longe tínhamos intimidade para achar aquela cena natural.
- Espere aí fora, Alex! - ela falou toda nervosa com aquele sotaque francês que ela tinha.
Esperei um pouco, escutei uma gaveta sendo fechada, e Emilie (primeiro nome da Dra. Margaux) respirando fundo antes de me mandar entrar. Obedeço, entrando no escritório dela quando ela me chama. Ela havia abotoado sua camisa, colocado os óculos, tinha prendido os cabelos, mas ainda estavam meio bagunçados.
- Alex... Nada de falar o que viu aos outros funcionários... - ela dificilmente falava com tom de ordem no trabalho, costumava me pedir para ser rígido com os outros subordinados dela quando necessário.
Fiz que sim com a cabeça.
- Quero que diga, Alex.
- Sim, Dra. Margaux, essa noite não aconteceu - falei gesticulando com as mãos, Emilie era uma ótima chefe, não queria problemas com ela.
Então saí da sala, peguei minha pasta e entrei no elevador. Escutei-a dizendo do fundo do escritório para segurar a porta. Esperei-a, ela entrou no elevador e me agradeceu por ter esperado por ela. Nossos escritórios ficavam no 50º andar da firma, então não chegávamos ao estacionamento muito rápido. Parecia que o tempo não parava, os dois no elevador encarando a porta sem falar nada. Olhei para Emilie novamente, ela era realmente uma mulher bonita, além de ter aquele sexy sotaque francês (bem, eu acho sexy, alguns do escritório achavam engraçado, e outros irritante). Quebrei o silêncio de repente:
- Emilie, gostaria de ir jantar comigo, agora mesmo?
- Ahn... Não sei... - ela hesitava - estou tão ocupada com o trabalho...
Tive vontade de falar o quão ocupada ela parecia hoje, mas me pareceu inadequando.
- Vamos, você parece estar sobrecarregada com esse projeto novo, eu também estou cansado.
Ela acabou aceitando. Na garagem da firma, ela parou para ir guardar sua bolsa em seu carro, reparei que era relativamente mais caro que o meu. Ela entrou no meu carro e partimos para um restaurante chique, não queria levar minha chefe a um restaurante qualquer. Pedimos nossos pratos e começamos a conversar. Começamos a conversa sobre o trabalho, costumam achar o assunto maçante, mas Emilie realmente era passional ao falar sobre engenharia, ela era verdadeiramente apaixonada pelo trabalho. Íamos pedindo vinho, e o assunto da mesa ia mudando aos poucos. Percebi que ela estava começando a ficar desinibida, ela mesma trouxe à tona o acontecimento de mais cedo. Falou do quão envergonhada estava, e eu falei que aquilo ficaria só entre nós.
Ao fim do jantar, paguei a conta (e como saiu caro) e fui deixar a Emilie em casa. Continuamos conversando no carro, estávamos quase chegando quando ela falou uma frase em francês. Ela percebeu que eu não havia entendido, deu uma risadinha e falou:
- Que tal termos outro segredinho? - e foi passando a mão em minha perna.
Antes que a mão dela alcançasse meu pau, chegamos à casa dela. Ela abriu a porta de repente, deu a volta no carro e abriu minha porta, tirou meu cinto de segurança e me puxou pela mão em direção à sua casa. Eu ia falar algo, não sei o quê, mas ela colocou o dedo em minha boca antes que eu pudesse.
- Shh! Você vem comigo! - ela estava séria, ordenando, nunca havia a visto assim, mesmo sendo minha chefe, ela não costumava mandar.
Ela foi me levando para dentro de sua casa (morava sozinha em uma casa luxuosa) e se sentou no sofá da sala. Ela havia me deixado de frente a ela.
- Você me interrompeu mais cedo, vai ter que terminar pra mim - ela então abriu as pernas, colocou a mão na minha cabeça e foi a guiando até eu estar de joelhos com a cabeça entre as suas pernas - me chupa!
Soou como uma ordem, mas eu não iria obedecer por isso, iria obedecer por aquilo ter me deixado louco de tesão. Fui abaixando a calcinha dela e comecei a chupar aquela bucetinha, que estava depilada de forma a deixar apenas um traço vertical de pelinhos. Fui lambendo com gosto, passando a língua em tudo e massageando a buceta dela com dois dedos. Emilie segurava minha cabeça firmemente e ia gemendo e ficando cada vez mais molhadinha.
Levantei as pernas dela, deixando o seu cuzinho visível, mal havia tentado começar a lambê-lo, e Emilie me jogara para trás.
- Hm... Quer brincar com minha bundinha, é? - falou num tom bem safado.
Pegou-me pela mão e foi me guiando até seu quarto. Quando chegamos, ela se deitou sob mim e começou a me beijar. Escutei um barulho de gaveta sendo aberta, imaginei que ela estava pegando uma camisinha. De repente, num movimento rápido, prendeu uma de minha mãos à cabeceira da cama com uma algema. Antes que eu entendesse o que havia acontecido, ela algemou minha outra mão à cabeceira. Ela saiu de cima de mim, tirou a camisa e a saia, ficando apenas de calcinha, sutiã e salto alto. Olhou para mim e me deu um tapa no rosto. Foi colocando as mãos em minha cintura e o rosto próximo ao meu pau, que fazia volume na calça por estar duro. Ela então tirou minha cueca e minhas calças, assim como meus sapatos, de uma vez. Ela me olhou ali, algemado à cama e indefeso, mordeu o lábio e foi ao banheiro. Saiu logo em seguida, estava com um strap-on na mão, ia o vestindo enquanto andava em minha direção.
- Ei, ei, ei! Que porra é... - comecei a protestar, mas ela me interrompeu com outro tapa.
- Não queria brincar com a bundinha? Vamos brincar com a bundinha - falava enquanto passava suas unhas em meu peito, chegando a me arranhar.
Eu estava sem reação. Ela abriu a gaveta do criado-mudo, pegou um pote de lubrificante e besuntou aquele strap-on. Olhando nos meus olhos, ela começou a colocar a cabecinha dele na entrada do meu cu, deu um sorriso safado e enfiou tudo sem aviso. Dei um grito muito alto, aquilo havia doído muito, mas ela deu outro tapa, mandando eu calar a boca. Emilie era a mulher mais doce e gentil do mundo no trabalho, quem imaginaria que ela gostava de dominar intensamente na cama? Ela segurou meu pau e foi me masturbando enquanto fodia meu cu. Aos poucos a dor foi diminuindo e passei de gritar a gemer, ao mesmo tempo ela ia parando de me masturbar e focava só em me foder.
Ela, então parou um pouco, estava ofegante, liberou minhas algemas. Eu poderia sair dali, mas já não queria mais, estava gostando de ser comido pela Emilie. Ela me virou, deixando-me de quatro e sussurou em meu ouvido:
- Vou te comer de quatro, minha putinha... - e enfia enfiando um dedo em meu cu, sentia a unha dela me machucar, mas o tesão era tanto que não ligava.
Ela, então, tirou o dedo e começou a colocar o strap-on para dentro, começou a estocar devagar, mas foi acelerando rápido. Sem parar de meter, fez eu me deitar, encostando a barriga na cama, deitou-se em cima de mim e continuou me comendo. Voltei a gemer, quando comecei a gemer mais alto, ela me virou, passando a me comer como no papai-mamãe. Ela deu algumas metidas com força naquela posição, e eu gozei. Acertara a barriga dela com minha porra. Quando viu que eu havia gozado, largou-se em cima de mim, estava exausta, sussurando em meu ouvido:
- Agora é sua vez, mas nem pense em chegar perto do meu cuzinho - ela dizia ofegando bastante, mas ainda com tom de ordem, e apontava para a gaveta, entendi que era onde havia camisinhas.
Virei-a, pela primeira vez, eu estava em cima dela. Peguei uma camisinha na gaveta e a coloquei. Olhei Emilie nos olhos, tirei aquele strap-on e a calcinha que ela vestia e coloquei meu pau na buceta dela, que estava encharcada. Mesmo tendo acabado de gozar, estava de pau duro, finalmente era minha vez de comê-la. Fui metendo com força e bem rápido no papai-mamãe, ela ia gemendo cada vez mais alto, ela gemia bem alto, talvez algum vizinho nos ouvisse naquele momento. Eu via aqueles lindos seios balançando à metida que eu a comia, tirei o sutiã dela e o joguei na cama. Ela arranhava minhas costas e gemia bastante. Gozei novamente. Comecei a me deitar por cima dela, mas ela logo me virou, me deixando ao seu lado. Estávamos os dois ofegantes, então ela respirou fundo e disse:
- Nosso segredinho - e me entegava minhas roupas deixando claro que queria que eu fosse embora.
Levantei e senti minha bunda doendo, nunca havia feito nada parecido, estava destruído. Fui me vestindo, quando passei pela porta dela respondi:
- Nosso segredinho...

CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

amo inversão .. veja em nossos contos ... delicia de conto ...

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analisd Comentou em 25/04/2017

Nossa!!! que tesão de conto. e esse sotaque frances...mmmm




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dominado por minha chefe (Parte 1: Dando pela primeira vez)

Codigo do conto:
99862

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
24/04/2017

Quant.de Votos:
17

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