Há alguns meses eu morava só. Eu havia passado numa das melhores faculdades de medicina do país, mas ela não era no meu estado, então me mudei. Como meus pais tinham condições, eu morava sozinho em um flat próximo à faculdade. Já estava acostumado àquela vida confortável e sem perturbações. Era bastante estudioso, meio introvertido, não era de sair muito a festas e afins. Mas minha tranquilidade estava com os dias contados. Meu celular tocou e atendi sem ver quem era.
- Alex, que saudades, filho, nunca mais deu notícias - era minha mãe ao telefone - Filho, sua tia Gabriela me disse que a Mariana estava completando 18 anos essa semana, e que estava pensando em mandá-la para conhecer sua cidade, então eu ofereci para que ela ficasse com você uns dias, OK?
Sabia que ela perguntava por perguntar, mesmo se eu não aceitasse já estava certo que a Mariana iria passar uns dias comigo.
- Tá bom né, mãe... Mas não vou ficar sendo babá, estou cheio de coisa para estudar. Quando ela chega?
- Amanhã de noite, esteja em casa para receber ela.
- Certo, beijo, tchau!
Não era muito de sair, já iria estar em casa amanhã à noite de qualquer forma. Tentei me lembrar da Mariana, mas já haviam alguns anos que tínhamos nos visto, em um natal em família uns anos atrás. Lembrava de ela ser daquelas meninas toda patricinha, mas não lembrava como ela era.
No dia seguinte, chegando da faculdade dei uma arrumada na casa, para que a visita não chegasse com o flat todo desarrumado. Por volta das 21h a campainha tocou, eu abri a porta e me deparei com essa garota na minha frente. Ela era bonita, rosto delicado com algumas sardas, tinha cabelos loiros compridos presos em um rabo de cavalo, vestia um short jeans bem curto e apertado deixando sua bunda empinada e um tomara-que-caia justo decotado, que realçava os peitos não muito grandes dela. Tinha uma mala enorme ao lado dela, ela sorriu para mim e foi entrando e me dando um abraço num pulinho, era um tanto mais baixa que eu.
- Oi, priminho! Quanto tempo, soube que você tá todo intelectual, estudando medicina e tals - ela ia falando, entrando no flat e pondo sua mala para dentro.
- Sim, estou estudando muito esses dias... Realmente, a gente não se via há uns tempos... - eu falava meio desajeitado, não era muito bom de falar com mulheres - você pode se acomodar no meu quarto esses dias, só não tranca a porta, porque de manhã vou precisar entrar pra tomar um banho antes de ir pra facul, mas vou tentar não te acordar.
- Own, obrigada, priminho. Desculpa te perturbar esses dias, mamãe me falou que você gostava de ficar ba sua - e me deu outro abraço.
- Relaxa, Mari. Tem problema não. Vou sair cedo e ficar na facul até o fim da tarde, mas quando chegar, posso te levar pra conhecer a cidade - ofereci sendo educado com minha prima.
A semana foi passando, eu dormia no sofá-cama da sala, e ela no meu quarto. Eu passava o dia na faculdade, mas quando chegava levava a Mariana para comermos e conhecer algum ponto turístico interessante. Focos criando intimidade ao longo da semana, ela era bem mais extrovertida que eu, mas estávamos nos dando bem.
Chegou o fim de semana, ela me pediu para levá-la a alguma festa de faculdade, disse-me que nunca tinha ido (duvidei, ela tinha jeito de festeira), mas concordei em levá-la a uma festa que haveria no campus. Chegamos lá, ela sumiu rápido. Fui tentar curtir a festa, bebi um pouco e fui tentar pegar alguma garota na festa. Após algumas horas, havia levado vários foras e ainda não havia pegado ninguém. Estava irritado, frustrado. Como não via a Mariana, mandei-lhe uma menagem:
"Ei Mari, não tô muito legal, tudo bem se eu voltar logo para casa?" - o flat era bem perto da faculdade, ela provavelmente saberia voltar sozinha.
"Blz, vou indo ja tb" - ela respondeu.
Ao chegar em casa, fui tirando a roupa e me deitando no sofá. Pouco depois a Mariana chegou, eu estava de cueca no sofá.
- Alex, cê tá bem? - ela perguntou num tom de preocupação, sentando-se do meu lado e alisando meu cabelo.
- Tranquilo, Mari. Só não tava curtindo muito...
- E as novinhas, nada?
Acho que meu silêncio explicava melhor que qualquer resposta.
- Elas não sabem o que tão perdendo - ela disse numa voz doce.
Eu me sentei no sofá, olhei-a um pouco. Ela estava toda maquiada e cheirosa, vestindo um vestido sem alça bem justo e curto, ela estava linda. Num impulso, eu a beijei. Não foi pensado, foi no impulso. Fiquei surpreso quando ela devolveu o beijo. Meu pau foi ficando duro, como ela estava encostada em mim, e eu só de cueca ela sentiu, dando uma risadinha. Enquanto continuávamos a nos beijar, ela foi passando a mão no meu pau. Ela me jogou para trás, deitando-me no sofá, foi abaixando minha cueca, segurou meu pau com as duas mãos e começou a chupar. Estava fazendo um boquete delicioso, eu alisava os cabelos dela enquanto ela me chupava, eu estava preocupado de gozar na boca dela. Ela foi parando devagar.
- Abre meu vestido, vem - ela falou olhando nos meus olhos.
Fiquei sem reação, não me mexia ou falava nada. Ela então percebeu meu nervosismo:
- Alex... Você é virgem?
Afirmei balançando a cabeça, fui corando.
- Então relaxa, vou te guiando. Vem, abre meu vestido - e foi levando minha mão ao zíper em suas costas.
Ela estava me guiando, disse para eu tirar o seu sutiã e me disse para chupar seus peitos. Assim eu o fiz, tudo era muito empolgante ali, eu chupava os peitos dela com gosto, já havia até ganho uns boquetes nessas calouradas, mas nunca havia transado. Após chupar os seios dela por um tempo, ela afastou um pouco minha cabeça e foi se inclinando para trás até deitar. Ela estava deitada na minha frente, não falou nada, apenas mordeu o lábio. Mas, para esse momento, não precisava de ajuda, estava claro o que fazer. Com muito cuidado (estava achando que ia rasgá-la), fui descendo a calcinha de renda que ela usava até seus calcanhares. Fiquei entre as pernas dela, ela as cruzou em minhas costas. Olhei para aquela buceta rosinha e molhadinha, e meti minha rola, comecei a comê-la, ela ia gemendo, gemidinhos baixinhos e delicados, uma delícia de ouvir. A gente se beijava enquanto eu a fodia, eu acariciava seus cabelos, segurava e chupava seus seios. Estava incrível, ela já estava suada, de modo a ficar brilhosa, eu ainda a comia, quando comecei a sentir que ia gozar. Estava sem camisinha, só então prestei atenção nisso, então tirei meu pau de dentro dela. Ela se inclinou para frente e começou a me masturbar, acabei gozando nos seios dela... Estávamos ofegantes.
- Nossa... Uau, Alex - ela dizia respirando rápido.
Levantou-se, pegou-me pela mão e foi nos levando ao banheiro.
Entramos no chuveiro, ela limpou minha porra de seus seios e também esfregou meu pau para limpar a porra que sobrara nele. Continuamos a tomar banho juntos, nos beijando e nos enxaguando. Ao sairmos, eu a sequei, ela vestiu uma camisola de algodão e se deitou na cama. Enrolei uma toalha na cintura, peguei um calção na cômoda, estava indo me deitar no sofá-cama, quando ela chamou:
- Não, dorme aqui comigo... - pedia numa voz doce.
Deitei-me, na cama, alisei seus cabelos e lhe dei um selinho. Ela se arrumou de modo que ficamos de conchinha, dormimos daquele jeito.
CONTINUA...
ela ia gemendo, gemidinhos baixinhos e delicados, uma delícia de ouvir. A gente se beijava enquanto eu a fodia, eu acariciava seus cabelos, segurava e chupava seus seios. Estava incrível, ela já estava suada, de modo a ficar brilhosa, eu ainda a comia, quando comecei a sentir que ia gozar. Estava sem camisinha, só então prestei atenção nisso, então tirei meu pau de dentro dela
DELICIA DELICIA DE CONTO NARRATIVA SENSACIONAL BJOS disse para eu tirar o seu sutiã e me disse para chupar seus peitos. Assim eu o fiz, tudo era muito empolgante ali, eu chupava os peitos dela com gosto, já havia até ganho uns boquetes nessas calouradas, mas nunca havia transado. Após chupar os seios dela por um tempo, ela afastou um pouco minha cabeça e foi se inclinando para trás até deitar. Ela estava deitada na minha frente, não falou nada, apenas mordeu o lábio. Mas, para esse momento, não