As Inquilinas (Parte 3: Troca-troca no cinema)

Parte III - Troca-troca no cinema

Eu acho que nunca corei tanto. A mulher parada na porta era simplesmente maravilhosa, longos cabelos ruivos, pele alva, traços delicados e femininos, muito bonita e com um corpo maravilhoso. Ela deve ter percebido que fiquei envergonhado, pois falou num tom de riso:
- Relaxa, gato, numa casa que já teve quatro bonecas, a gente se acostuma a ver um cara que goste às vezes - concluiu com uma risadinha que cobriu levando a mão à boca.
Fiquei sem saber responder, simplesmente peguei minhas roupas e saí pro meu apartamento sem falar nada. Estava me vestindo quando escutei baterem à porta. Abri e me deparei com a Bia, ela parecia bem triste, convidei-a para entrar.
- Alex, cê tem vergonha de mim? - notava-se que ela segurava o choro - Já saí com caras que não me aceitavam como sou antes, não quero fazer isso de novo.
- Não, claro que não. Me desculpa, é que é tudo muito novo pra mim, não sabia como reagir a sua amiga. Mas não tenho vergonha de ti - respondi desajeitadamente.
- Hm... Quer me provar isso?
- Claro, o que posso fazer?
- Vamos pro cinema hoje à noite? Vai estreiar um filme que queria muito assistir. Vamos?
- Tudo bem, passo no seu apartamento e te pego mais tarde então.
No horário marcado fui ao apartamento dela e toquei a campainha. Escutei passos de salto alto vindo em direção à porta, então Bia abre a porta. Ela estava usando um vestido bem justo e curto, ia pouco abaixo da cintura, era bastante decotado, a combinação do vestido justo e do salto realçavam bastante aquela bundinha linda dela, deixando-a bem empinada.
- Vamos lá? - perguntei e dei a mão para levá-la ao carro.
Ela pegou minha mão, mas antes de sair da porta me deu um beijo bem romântico, foi quando senti o doce perfume que ela estava usando. Escutei umas risadinhas e vi que Lara e Rebeca estavam nos observando, batendo pequenas palmas e sorrindo, acho que estavam felizes pela Bia.
Então saímos, fomos rumo ao cinema e estranhei a Bia não ter feito muito no trajeto, só algumas carícias na minha perna, nada demais, ela já havia demonstrado ser mais safada que isso.
Na fila do cinema ela estava todo agarradinha em mim, como se fôssemos namorados. Foi quando pensei que talvez fôssemos mesmo namorados, estranhei um pouco a ideia, mas olhando para o lado eu via apenas uma garota linda uns dez anos mais nova que eu extremamente feliz de estar ali comigo. Entramos na sala, a qual estava razoavelmente lotada, e ela fez questão de se sentar no canto mais isolado de lá. Já estávamos vendo o filme a alguns minutos, quando ela começou a acariciar meu pau por cima de minha calça. Quando ele ficou completamente duro, ela o botou para fora e começou a punhetá-lo, fazendo isso sem parar de ver o filme.
- E se alguém nos ver? - sussurei para a Bia.
- Não ligo pros outros, só ligo pra você, namoradinho - conclui com um "Hihi" e com uma mordidinha em minha orelha.
Olhei para ela, e ela parecia muito feliz, acho que nunca havia saído num programa de namorados como esse. Foi quando pensei em retribuir. Coloquei a mão por debaixo do vestido dela e comecei a acariciar seu pau por cima da calcinha. Quando senti que ele estava duro, abaixei um pouco sua calcinha, subi um pouco seu vestido e comecei a punhetá-la também. Estávamos naquele troca-troca incrível e, naquele momento, não ligaria se alguém nos visse. Ela sentiu a cabeça de meu pau ficando molhado, passou um dedo nela, o levou a boca e lambeu. Ela então parou de bater pra mim e tirou minha mão do meio de suas perna, arrumando seu vestido em seguida. Terminando de se arrumar sussurou:
- Terminamos lá em casa - e deu outra mordida na minha orelha.
Quando o filme acabou fomos direto pra casa, no trajeto todo ela ficou acariciando meu pau, ele já estava duríssimo para quando chegássemos. Chegamos no condomínio e começamos a nos pegar no elevador, quando a porta abriu eu a peguei pela cintura, a levantei. Ela cruzou as pernas ao meu redor, então passei a segurá-la pelas coxas enquanto nos beijávamos e íamos em direção ao seu apartamento. Abri a porta ainda me agarrando com ela e daquele modo fomos até seu quarto. Já estava tarde, não vi Lara ou Rebeca, talvez até estivessem por lá, mas estava tão focado em Bia que não reparei. Chego no quarto dela e a jogo na cama. Pego uma camisinha, passo um pouco de lubrificante que estava no criado-mudo, puxo sua calcinha para baixo e começo a meter. Devido à nossa posição dava pra sentir o pau dela batendo na minha virilha quando eu metia com força, assim como dava pra sentir o saco lisinho dela passando pelo meu pau às vezes.
Eu ia metendo cada vez mais forte, e ela gemendo cada vez mais alto. Falei que estava para gozar e ela repetiu aquele movimento que já havia feito antes. Virou-se rapidamente e começou a chupar meu pau, ela tinha se virado como em um 69, deixando aquela bundinha empinada virada para meu rosto. Aquele cuzinho rosinha estava bem em minha frente, não resisti, meti a língua e comecei a chupá-la. Mesmo com ela estando com meu pau em sua boca dava para escutá-la gemendo. Por fim, gozei, enchi a boca dela, mas ela não parou, continuou no mesmo ritmo. Então, parei um pouco, inclinei-me para trás, eu podia ver a pica dela durinha, encarei por alguns segundos, respirei fundo para tomar coragem e meti a boca. Acho que ela não estava esperando aquilo, eu provavelmente não sabia o que estava fazendo, nunca pensei que iria fazer um boquete. Poucos segundos depois de eu começar ela se tremeu toda, deu um gemido alto e gozou em minha boca.
- Meu Deus! Desculpa, não devia ter feito isso, me desculpa mesmo, por favor! Pode cuspir em qualquer canto aí! - ela dizia bem rápido, toda nervosa.
Eu queria engolir para agradá-la, mas sentindo a porra dela quente em minha boca, aquele gosto estranho, não consegui, cuspi do lado da cama.
Ela então se abraçou de lado em mim, dava pra sentir sua pica na minha perna, amolecendo agora que ela gozara. Ela continuou se desculpando, e eu dizendo que estava tudo bem. Acabamos dormindo naquela posição, com ela abracadinha em mim, com seu pau encostando em mim... Eu estava estranhando, mas gostando da sensação. Ela estava genuinamente feliz e carinhosa.
Acordei, Bia não estava na cama, mas eu escutava barulho de chuveiro. Ainda sentia o gosto de porra na minha boca. Fui ao banheiro do quarto procurar um listerine ou algo assim. Estava gargarejando quando reparei que estavam usando o box. Pensei em fazer uma surpresinha à Bia, ela estava de costas. Abracei-a por trás colocando a mão em seus seio e roçando meu pau na bundinha dela. De repente ela se vira, sinto um pênis batendo em minha coxa, grande, maior que o dia, maior que o meu inclusive. Era a Rebeca (quem diria que a mais bonita da casa tinha um pau enorme, sendo feminina como era?), ela olhou assustada pra mim e deu um longo grito:
- Ah! - ela estava muito surpresa, estava vermelha como eu estava quando ela me viu transando com a Bia.
Ela então me empurrou pra fora do box e me deu um tapa no rosto, cobrindo-se rapidamente com uma toalha.

CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

amo troca troca ... excelente conto

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olavandre53 Comentou em 04/12/2019

Putz, q merda vc fez. Pq ñ engoliu?

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praiano Comentou em 24/05/2017

kkkkkkk Imagino a situação

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gordinho-de-floripa Comentou em 24/04/2017

Delicioso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As Inquilinas (Parte 3: Troca-troca no cinema)

Codigo do conto:
99846

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
23/04/2017

Quant.de Votos:
20

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