Bia deu uma risadinha doce e entrou debaixo do lençol. Eu não sabia muito bem o que achar de ter dormido com uma trans, mas não queria que as amigas de Bia me vissem ali, então me vesti e estava pronto pra sair, fui me despedir de Bia e ela me deu um selinho sem aviso, senti um leve gosto de morango nos lábios dela, possivelmente de um gloss.
Cheguei em meu apartamento e fui tomar um banho. No chuveiro, comecei a pensar sobre o que acontecera... Eu havia transado com uma trans, não apenas transado, havia gostado muito, mas a ideia soava estranho pra mim, nunca fui preconceituoso, mas não enxergava aquilo como a coisa mais natural do mundo. Comecei a repassar a noite passada em minha mente, o oral delicioso da Bia, o jeito de menininha dela, aquele cuzinho apertado... Antes de terminar de lembrar a noite já estava me masturbando no chuveiro.
Saí do banho, comi algo e fui trabalhar, material administrativo do condomínio, foi quando lembrei que deixei o assunto das contas atrasadas do apartamento de Bia, o 101, sem resolução. Estava trabalhando há algumas horas, já estava entardecendo, quando tocam minha campainha. Eu abro a minha porta e me deparo com uma mulher de traços orientais, era bonita, mas não tanto quanto Bia, tinha cabelos curtos, mal chegavam aos ombros, estava vestindo uma calça jeans apertada que deixava a sua bunda bastante empinada (mesmo sem ser muito grande, ficava muito sexy naquela calça) e uma camisa decotada, ela tinha peitos grandes e o decote os valorizava.
- Oi, você deve ser o Alex, sou a Lara, divido o apê com a Bia. Ela me disse que você falou que nossas contas estão atrasadas... - ela continuou e explicou a mesma história da tal Marcela que a Bia me contara.
- Bem, foi só isso que a Bia falou? - perguntei um pouco preocupado de ela ter falado que havíamos transado.
- Sim, estamos com mais problemas? - Lara perguntou num tom preocupado.
- Não, nada não, deixa...
- Seu Alex, fico meio sem jeito de dizer isso, mas até encontrarmos outra garota pra gente dividir o apê, não temos como pagar todo o aluguel. Mas, assim, a gente pode fazer um acordo... O senhor passa lá no nosso quando quiser e eu te faço uma massagem, aí o senhor desconta uma parte do aluguel?
Dei uma olhada nela, procurando sinais de que ela queria algo a mais, mas não percebi nada, acho que foi uma oferta sincera de quem estava preocupada com as contas. Acabei aceitando, o trabalho me deixava estressado, umas massagens de uma mulher bonita como a Lara não faria mal às vezes. Ela ofereceu a primeira massagem na mesma hora, convidando-me pro seu apartamento. Fiquei pensando como seria rever a Bia...
Chegando no apartamento, ela prepara uma mesa de massagem, logo me deito.
- Não, todo vestido assim não, de cueca ou de toalha.
Como não parecia que ela estava dando em cima de mim, resolvi ficar de cueca. Ela então começou a massagem, óleos, velas aromáticas e tudo mais, estava bastante profissional. Estava olhando pra porta do quarto da Bia, onde havíamos nos divertido noite passada, de repente a porta abre e a Bia saí de lá vestindo um daqueles conjuntos de algodão pra dormir, um short bem curto e uma camisolinha de alça pela qual dava pra ver seus mamilinhos duros. Aquele visão deixou meu pau duro, ainda bem que estava de barriga para baixo na mesa de massagem, assim evitava constragimento com a Lara.
- Eba! Parece que aceitou o acordo da Lara, né? - Ela disse dando pequenos pulinhos que faziam seus seios saltarem.
- Sim, a Lara é bastante profissional, não é o ideal, mas vamos manter esse acordo até vocês conseguirem uma nova moradora - respondi bastante relaxado.
A massagem estava acabando, Lara foi pegar uma toalha pra limpar os óleos de mim quando o telefone toca e ela atende. Ela escutou e fez uma cara de susto, medo, respondeu à pessoa no telefone e gritou para Bia, que estava no quarto agora:
- Bia, preciso sair correndo, é meu irmão, termina de limpar o seu Alex, por favor! - Ao terminar a frase ela já tinha pegado sua bolsa e saído pela porta da sala.
Então a Bia sai do quarto ainda naquele pijaminha sexy e olha pra mim só de cueca na mesa. Dá aquele sorriso malicioso de novo e fala:
- Parece que seu amiguinho está acordado - falou enquanto ia aproximando a cabeça de meu pau, que já estava duro desde que ela saiu do quarto para "terminar de me limpar" - tem certeza que quer se vestir?
Então me virei, ficando sentado na mesa de massagem e comecei a beijar a Bia. Ela se sentou no meu colo e continuou a me beijar, tirou a camisola deixando os belos seios à mostra. Comecei a acariciá-los e chupá-los com gosto! Foi então que senti seu pênis endurecendo e encostando no meu.
- Podemos fazer o mesmo que noite passada, você vai me ver só como mulher - sugeriu extremamente corada.
- Não... Me deixa ver seu... - estava difícil concluir a ideia, aquilo era algo que nunca pensei que fosse pensar em minha vida - seu pau...
Ela sorriu, mas não foi aquele sorriso safado, era um sorriso de felicidade, de quem se sentia aceita como era. Ela o colocou pra fora, foi a primeira vez que o vi por completo, não era muito grande, mesmo duro não tinha mais que 14 cm.
- Quer pegar?
A pergunta me surpreendeu, não por ela a ter feito, mas por eu querer responder sim. Então, sem responder, peguei delicadamente o pênis dela e comecei a bater uma pra ela. Ela começou a fazer o mesmo, abaixou minha cueca e começou a me masturbar. A cabeça da pica dela já estava ficando molhadinha, quando ela berra:
- Ain! Come meu cuzinho! - Levantou-se e ficou de quatro no sofá, de forma que eu não visse o pênis dela, se lubrificou com o óleo de massagem e ficou me encarando com um olhar sexy.
Mas eu não fui direto comê-la, coloquei uma camisinha, a virei e comecei a fodê-la no papai-mamãe, queria ver aquela pica balançando ao ritmo das minhas estocadas, não sabia o motivo, mas aquilo estava me deixando louco! Ela estava gemendo bastante e pouco depois que eu gozei dentro do cuzinho apertado dela, ela também gozou, acertando um pouco em minha barriga.
- Ai, desculpa, não queria... - ela tentava completar ofegante.
- Não tem problema... Eu... Gostei - soou estranho me escutar falando aquilo, mas eu não ligava mais, o sexo com a Bia era simplesmente incrível.
Ao escutar aquilo, ela me beijou com gosto, um beijo longo e molhado. Senti o pau da Bia endurecendo novamente em contato com minha coxa, foi quando tentei falar algo que jamais pensei que iria falar:
- Quer me... Você... Quer... - não conseguia completar, estava envergonhado e sem saber como abordar o assunto - Me...
- Você quer que eu te coma?
Fiz que sim com a cabeça. Novamente ela deu aquele sorriso malicioso. Ela me deixou deitado, com as costas no sofá e com a bunda levemente pra cima, elevada por uma almofada. Ela começou a lamber meu cu, era uma sensação completamente nova e muito boa, aquela língua molhada fazendo cócegas e carícias no meu cu, já estava ficando muito duro com aquele beijo-grego. Ela deve ter reparado que eu estava para gozar de novo antes mesmo de ela me comer, então parou, foi correndo em seu quarto pegar lubrificante e camisinhas. Ela colocou a camisinha e besuntou seu pênis.
- Você já.. Fez isso antes? - agora ela também parecia um pouco sem jeito.
Fiz que não com a cabeça.
- Então vou ser bem gentil...
Ela entou colocou um pouco do lubrificante na ponta do dedo e começou a passar na entrada do meu cu, até eu relaxar um pouco. Quando finalmente relaxei, ela começou a por o dedo para dentro, eu sentia o lubrificante gelado e um leve ardor, não senti dor até então. Ela tirou o dedo bem devagar e colocou a cabeça de sua pica na entrada de meu cu, fazendo um pouco de pressão, até que começou a entrar devegarinho em mim. "Ah ah ah" eu comecei a expirar baixinho, mas ela continuou, ainda com muito cuidado, até eu sentir suas bolas encostando em minha bunda. Ela então começou a estocar, mesmo lentamente eu sentia muito dor, mas também sentia prazer, não aguentei a dor e gritei. Ela parou de estocar, mas ainda dentro de mim, e perguntou:
- Quer que eu pare?
Fiz que não com a cabeça e peguei outra almofada, que comecei a morder para não gritar. Ela então voltou a meter, foi acelerando, e eu mordendo a almofada com mais força. Finalmente não sentia mais dor, então soltei a almofada e passei a gemer baixinho. Ela me virou meio de lado, segurando uma de minhas pernas pra cima e continuou a meter, ela já estava ofegante, então gozou. Senti a camisinha se enchendo e ficando quente e também senti aquelas pulsações que o pênis tem depois de gozar. Para falar a verdade, ainda não estava pronto pra que gozassem em mim, mas ela falou ofegante:
- Foi mal, não queria gozar em você, mas foi minha primeira vez sendo ativa, não consegui controlar.
- Tudo bem - respondi sem jeito.
- Ah, mas você nem gozou! - ela reparou - Tudo bem, dar pela primeira vez costuma ser difícil.
Antes que eu pudesse responder, ela montou em mim, encaixou seu cuzinho apertado em meu pau e começou a cavalgar olhando em meus olhos. Coloquei minhas mãos na cintura dela e fui acompanhando o movimento dela enquanto a beijava. Ela tirou a camisinha e jogou no chão, comecei a sentir o pau dela melado de porra batendo na minha barriga ao ritmo das cavalgadas, aquilo era sensacional, acabei gozando dentro do cuzinho dela como ela havia gozado em mim. Sem tirar meu pau de dentro dela, ela voltou a me beijar. Estávamos nos beijando quando a porta da sala foi aberta de repente.
- Porra, Bia! No sofá? - Falou meio irritada a mulher na porta que pensei ser a Rebeca.
CONTINUA...
show demais
Meu lindo, q conto maravilhoso.
Ta ficando interesante
votado, beijossss
Maravilhoso, Espero que tenha tido Final Feliz
Adorei seu conto eu sou apaixonado por trans estou louco pela continuação.bjs
Belo conto,adoramos Trans Votado!!!