Vizinha sofredoraA

Tenho 40 anos, estou separado há dois anos, resolvi alugar um canto para recomeçar a vida. Por intermédio de um amigo consegui alugar uma pequena quitinete localizada nos fundo da cada de sue Artur, um homem rude, ignorante, com seus 60 anos e com um hobby de pescar. Sua esposa dona Marta totalmente ao inverso do marido, calma, muito recatada , sempre na dela, bem agradável uns 50 anos um pouco maltratada pelo tempo e muito mal amada por seu Artur.
O tempo passou rápido, passado um ano, já interagindo bem com o casal, passei a notar uma certa diferença na forma que dona Marta me tratava, perto do marido sempre séria e comedida, sozinha sempre com sorriso. A casa proporcionava uma total privacidade, nessas vezes sozinhos dona Marta me fez algumas lamentações sobre o marido, principalmente a forma de tratamento, neste dia dona Marta usava uma roupa bem justa, discretamente observei seus seios volumosos, uma bunda redonda e umas pernas com marcas do tempo mais nada que estragasse o conjunto. As lamentações continuavam eu passei a jogar nas falhas do seu Artur, falando como trato uma mulher enfim preparando terreno. Neste dia seu Artur tinha ido pescar e passaria a noite toda fora, ofereci um cálice de licor, dona Marta a princípio recusou falando que não está acostumada a beber a também por frequentar um templo evangélico, as senti que ela queria beber, continuamos as conversas, estava anoitecendo um certo calor, perguntei se poderia tomar um banho de mangueira no corredor e se poderia ser de sunga de praia acredito que sim sem problema.
Fui em casa colocando uma sunga branca bem apertada colocando a piroca de forma bem visível, para enganar coloquei uma barra jeans e uma camiseta. Ao chegar notei uma certa decepção em dona Marta e uma pergunta desistiu do banho?
Tinha dado certo pensei, sério falei que a sunga que eu tinha estava apertada e não ficaria bem ficar em sua frente, um silêncio, notei uma inquietação e um pedido que gostaria de experimentar o licor, jogando respondi que estava me sentindo mal por ter oferecido o licor , devido oferecer algo que ela não está acostumada. Eu confio em você e sei que você por me oferecer já me conhece e que eu gosto e confio em você.
Nos encaramos , coloquei bem pouquinho, dona Marta bebeu elogiou e reclamou de ser tão pouquinho e riu, coloquei mais um pouco e brindamos nossa amizade.
Fiquei aguardando, ela tocar no banho, não demorou quando ela reclamando se somos amigos acho que não teria problema tomar banho de sunga. Fiquei sério falando que a sunga ser pequena e que viva muito saliente, respondendo, que com a idade que tem a vida não tem mais segredos e citou o fato de estar velha.
Sem perder tempo elogiei e não entendia como seu Artur preferisse passar a noite pescando e deixar uma mulher linda em casa, um silêncio, ofereci mais um licor, dona Marta respondeu que não pois tinha vergonha em tomar banho de sunga perto dela. Rindo respondi não seja por isso, tirei a camisa deixando um peitoral cabeludo a mostra, fui dar o licor que aceitou prontamente e falou agora banho, fui surpreendido quando dona Marta pegou a mangueira falando que ia me molhar, virei de costas e tirei a bermuda ainda de costas recebi os primeiros jatos de água, a piroca dura chegava a doer, dona Marta perguntou se eu não ia virar, foi quando virei, dona Marta paralisou seus olhos gritaram em minha sunga, fui em sua direção ao ser tocada saiu do transe, nos encaramos um beijo derrubou qualquer barreira agarrados senti as mãos de dona Marta apertando minha piroca, ali mesmo no corredor fomos nos despindo, pude apreciar um lindo corpo, suguei seus peitos fartos, ao tirar sua calcinha me deparei com uma boceta cabeluda encharcada passava os dedos e lambia sentido o gostinho, dona Marta gemia com meus dedos, chegando a ter um orgasmo, resolvemos entrar fomos para minha quitinete, coloquei dana Marta deitada e cai de boca em sua boceta o excesso de pentelhos atrapalhava um pouco mas nada impedia de fazer dona Marta gozar novamente, minhas mãos passeavam em seu corpo arrancando gemidos e muitos prazeres jamais sentidos, um pedido abafado mete em mim, carinhosamente fui me posicionando e esfreguei a piroca na boceta encharcada, dona Marta jogando o corpo para frente, forcei a cabeça foi com dificuldade, com certeza fazia tempo que dona Marta não trapaça, meti carinhosamente numa boceta apertada, mas que aguentou toda minha rola comecei a socar devagar, dona.marta gemia e chegou a chorar de prazer, vários orgasmos, eu doido para gozar, mais me segurava, seria covardia era noite de dona Marta tirar todo o atraso.
Já exausta tirei minha piroca dura, fomos no banheiro uma ducha, eu andando de pau duro, um pedido para mamar eu prontamente aceiteidona Marta deitou resolvi fazer uma espanhola, dona Marta foi novamente a loucura, fiquei alguns minutos sentindo a piroca entre os peitos e as lambidas, empurrão minha piroca na boca de dona Marta e gozei rios de porra que escorriam pelos cantos da boca, caimos de lado, conversamos um pouco sobre tudo e fiquei sabendo que há anos não fazia sexo. emEscutei tudo pacientemente e aproveitando a posição escutava enquanto alisava o bundão de dona Marta, sem pudor toquei sei cuzinho apertado e aproveitando a boceta molhada fui metendo um dedo de forma constante fazendo dona Marta ter outro orgasmo e apagou.
Levantei uma tesoura onde tirei o excesso de pelos e um prestobarba para finalizar o tratamento estético, descobri uma linda e saborosa buceta, de madrugada acordei dona Marta que viu minha arte e gostou, falando que estava sentindo frio, rimos nos beijamos muito e marcamos para próxima foda eu comer o cu de dona Marta. Dr brinde ainda dei umas lambidas no cu de dona Marta e ganhei um boquete maravilhoso.
depois tem mais, espero que gostem e votem.