Inquilino dos sonhos

Olá sou João 64 anos, esta semana completará 2 anos que fiquei viúvo, moro numa casa confortável aproveitando as dimensões do terreno construí 4 quitinetes que apesar de pequenas dá muito bem para duas pessoas, tenho dois filhos que morram em outros estados. Estava com uma quitinete vazia, uma conhecida me procurou para alugar, devido ser amiga de longa data fiz um preço bem camarada, perguntei se a pessoa era de boa índole foi quando fiquei surpreso em saber que seria para seu filho Pedrinho de 19 anos, sem querer ser indiscreto quis saber o motivo da saída dele de sua casa, como falei somos amigos ela me confidenciou que seu marido havia expulsado ele de casa, devido ter pego ele trepando com um homem, fiquei estarrecido mas procurei não demostrar, fui obrigado a fazer algumas colocações, me posicionei falando que não era homo fóbico e que não teria problemas em alugar, só pedi para evitar transformar o local em ponto de encontro, quanto ao resto tudo normal, acertamos tudo, a mudança seria feita agora, se bem que não havia mudanças com móveis, falei para minha amiga não se preocupar com comida no momento afinal conheço o garoto e ele come em minha casa me fazendo companhia.
Estava assistindo tv quando vi Pedrinho, quase não o reconheci, um rapaz bonito que poucos notariam de primeira sua opção sexual, a primeira noite ele preferiu ficar sozinho, quando amanheceu fui molhar as plantas e nos encontramos, o convidei para tomarmos café, com a luz do sol pude notar seu corpo era bem feminino e como ele ia na minha frente pude notar que tinha uma bunda grande, sem tocarmos nos motivos da saída conversamos animadamente, achei ótimo a companhia afinal vivia sozinho, ao terminarmos nosso café Pedrinho foi para cozinha e lavou as louças do café e as do jantar fiquei com vergonha era só eu então lavava quando quisesse, fomos ficando cada vez mais amigos Pedrinho estudava a noite e consegui para ele um local para ganhar algum dinheiro, era um salão de beleza de uma amiga, gostaram muito dele, sempre que chegava do colégio Pedrinho vinha jantar, numas dessas vezes veio com uma camiseta bem larguinha num descuido tive uma visão linda eram os peitinhos de Pedrinho pareciam limões, acho que a solidão me abateu, me senti vivo novamente meu membro deu sinal de vida, umas lembranças do tempo de quartel onde em um acampamento mantive relações sexuais com um soldado amigo, este sempre foi meu segredo as lembranças acenderam um fogo, me controlei, fui lentamente dia a dia bolando uma forma de ter Pedrinho na cama, numa dessas noites quando chegou do colégio notei que Pedrinho demorou, ao chegar seus olhos estavam vermelhos indagando fiquei sabendo que era seu aniversário e que sua mãe tinha ligado, me desculpei por não saber e não ter comprado nada, mais um abraço eu quero te dar, nos abraçamos nossos corpos se uniram eu 64 anos cascudo bem mais alto bem diferente de Pedrinho novinho cheiroso e todo delicado, sem me controlar senti minha piroca latejar contra o corpo de Pedrinho, que logo percebeu e rindo perguntou se era o presente dele que estava guardado ali, caímos na gargalhada, nos afastamos eu todo sem graça sem saber como esconder a excitação, e ai é meu presente sim ou não, rindo respondi que iria depender se era seu número rindo deixa eu sentir, Pedrinho alisou por cima da bermuda uns minutos e falou com certeza é meu número agora sou obrigado a ver se é o sabor que gosto, meteu a mão e colocou para fora 22 cm de piroca dura chegava a babar passando o dedo e levando a boca falou realmente é o meu número e o sabor que mais gosto e caiu de boca, poucas vezes fui chupado minha esposa não gostava de mamar nem de dar a bunda, o som produzido pelas mamadas os apertos nos testículos me deixaram loucos, fomos nos despindo os peitinhos lindos mamei e mordi de forma gulosa virei Pedrinho elogiei sua bunda fomos para a cama deitado de bruços tendo a visão da bunda lisinha não resistindo mordi cada banda e cai de boda em seu cu chupei um bom tempo Pedrinho gemia, pedi para ele ficar de 4 encostei a cabeça e fui empurrando Pedrinho foi valente mesmo sentindo dor pedia mais até que meti tudo demos um tempinho para acostumar e fui me movimentando indo e voltando bem devagar quando senti que tinha acostumado fui aumentando a velocidade segurei em sua cintura e mandava pica firme não aguentei gozei como a muito tempo não gozava cai de lado de olhos fechados senti que estava sendo lambido Pedrinho estava em busca de qualquer vestígio de porra me deixou limpinho, veio em minha direção e me beijou o gosto de esperma a cheiro pensei em me afastar mais não nos beijamos de forma intensa vi que Pedrinho ainda não gozara segurei sua piquinha parecia um grelo todo depilado fiquei batendo uma punheta e sei lá por que dei um beijo na cabecinha e logo tinha uma cobrinha na boca que apesar de pequena soltou muita porra em minha boca engoli me sentindo estranho e agora eu busquei beijar Pedrinho que partir deste dia passou morar em minha casa formamos um casal só que bem discretos amo fuder com Pedrinho um beijo