Coisas do passado.

Eu e Jonas éramos conhecidos como café com leite, eu branquinho e Jonas bem moreno, vizinhos, mesma escola, mesma sala de aula e muito amigos. As coisas muitas vezes acontecem e nem percebemos, foi assim entre eu e Jonas, conseguimos as primeiras revistas com mulheres peladas, escondidos olhávamos e claro as ereções aconteciam, e uma sequencia de acontecimentos foram se sucedendo, punhetas, as primeiras gozadas, as comparações de tamanho, onde eu perdia para Jonas, mas nunca fui menosprezado ou sacaneado.
Mantínhamos nossa rotina de punhetas, numa dessas simplesmente aconteceu, nada premeditado, parecíamos saber um da vontade do outro, nos encaramos e com as pirocas duras fora dos shorts, um segurou a piroca do outro, uma sensação gostosa e estranha, sentir toda dureza em minha mão e ao mesmo tempo sentir minha piroca ser segura por outra mão, movimentos lentos tiveram início, fechei meus olhos e me entreguei totalmente, em pouco tempo senti meu corpo tremer e gozei na mão de Jonas que logo depois também gozava em minha mão, trocamos um sorriso de cumplicidade e com certeza sabíamos que estávamos entrando num novo mundo.
Eu e Jonas nos conhecíamos por olhares, um problema de saúde de um familiar de minha mãe que morava em outra cidade, iria nos proporcionar uma noite juntos e sozinhos numa casa. Meu pai iria acompanhar minha mãe na viajem, estávamos eufóricos mas contidos, finalmente partiram, recomendações e mais recomendações e enfim sós, ficamos conversando durante um tempo e resolvemos tomar banho, no box pelados não perdemos tempo e tocamos uma punheta bem gostosa e gozamos juntos ficamos todos lambuzados, abrimos o chuveiro e começamos o banho, box apertado o inevitável aconteceu, me posicionei de uma forma que fiquei de costas para Jonas, num movimento encostei minha bunda em Jonas, senti a piroca endurecer e se alojar em meu rego, todo arrepiado fiquei imóvel, a piroca pulsando, uma sensação estranha percorria meu corpo, quando me toquei estava rebolando lentamente, senti as mãos deslizando em meu corpo, ergui meus braços e coloquei na parede, senti deslizarem na direção dos meus peitinhos, quando tocaram gemi descaradamente e forcei minha bunda para trás, me virei Jonas me encarava, nossos lábios se tocaram enquanto nos abraçamos as pirocas duras se tocavam, caminhamos para o quarto, busquei a piroca de Jonas e coloquei na boca, fui pegando o jeito e não demorou eu fazia meu amigo gemer, eu já parecia um profissional em boquete as dicas para massagear o saco eu atendendo, até que veio a pergunta posso gozar na sua boca, eu com a boca cheia de piroca olhei para cima e balancei a cabeça dando o sinal de positivo, não demorou senti o gosto estranho da porra pela primeira vez, engoli uma boa parte enquanto outra parte escorria de minha boca, enquanto me recuperava senti jonas abocanhar minha piroca, em poucos minutos gozei fartamente, Jonas conseguiu engolir tudo com certa facilidade, acredito que a diferença de tamanho facilitava ele.
Resolvemos deitar para recuperar, nos alisávamos e trocávamos beijos uma nova ereção, ali já fui assumindo meu papel em nosso história, seria o passivo e estava ansioso para que acontecesse, fui girando o corpo, sentia mordidas e beijos, corpo arrepiado, os bicos de meus peitinhos eram acariciados eu gemendo, pedi para que Jonas metesse sua piroca em minha bunda, a resposta me enlouqueceu, a confissão de que sempre foi doido para meter em minha bunda, fui sendo guiado cara socada na cama e bundão arreganhado no alto, senti um gel sendo passado em meu cu, que nessa hora piscava de vontade, dedos me penetravam me preparando para a piroca dura que em minutos estaria cravada em minha bunda, uma pressão, uma dor, gemidos abafados com as mordidas que eu dava no travesseiro, paradinhos meu cu ardendo, tomei a iniciativa e forcei a bunda de encontro a piroca de Jonas, entendendo a mensagem, foi introduzindo lentamente até que finalmente tinha a piroca cravada em meu cu, passei a rebolar bem devagar enquanto jonas passou a socar bem devagar eu gemia, as estocadas foram aumentando, segurei minha piroca e me masturbei, quando gozei meu cu se contraia mordendo a piroca de jonas que não conseguiu segura mais e despejou sua porra em meu cu, continuamos metendo até cairmos exaustos, dormimos agarrados.
Ficamos amantes por algum tempo, éramos fieis só transávamos entre nós, algum tempo depois jonas mudou com a família e nossas vidas seguiram em frente, namorei e casei com uma menina.
Anos depois o destino nos colocou cara a cara de nono, bem esse é outra parte que voltarei para contar, caso tenham gostado deste, beijos.