Iniciando um caminho perigoso e excitante.

Sempre fui tímido, com 17 anos vivia nas punhetas, eram sempre mais de uma, dependia das homenageadas, até que um dia uma conversa despretensiosa com Pedro, um amigo de mesma idade, surgiu o assunto masturbação, pela primeira vez comentava algumas intimidades, contei que gostava de me punhetar, Pedro tambem admitiu gostar muito.
Não é preciso falar que as ereções aconteceram, eu com vergonha, Pedro falou que tínhamos de nos aliviar e como estávamos sozinhos e na casa dele, fomos para os fundos da casa, sem perda de tempo Pedro colocou sua piroca para fora, era maior e mais grossa que a minha, fiquei com vergonha mas fui convencido a colocar para fora e acompanhei Pedro que já se masturbava loucamente eu apesar se ter começado depois não demorei a gozar, foi quando passei a observar a punheta batida por Pedro, o som e o cheiro mexeram comigo, não conseguia desviar o olhar até que vi sair uma grande quantidade de porra, cheguei ficar de boca aberta, Pedro ia expremendo a piroca tirando as últimas gotas de porra.
Terminadas as punhetas, conversamos eu pedi segredo e Pedro me chamou para vir no dia seguinte, balanceio a cabeça concordando, fui embora para casa e ao tomar banho bati uma punheta pensando em Pedro e claro que particularmente em sua pica, gozada gostosa mais cheia de culpas, eu gozando e pensando em uma piroca, mas não conseguia dedeixar e pensar e dormi ansioso por chegar logo a hora.
Na hora marcada, lá estava eu, novamente sozinhos, fomos para os fundos ambos alinhando de pau duro, local exato e batemos nossas punhetas, já era certo as punhetas do dia, afinal já tinha uma semana de punhetas.
Numa segunda feira, estava ansioso devido ser domingo não pude ir na casa de Pedro bater punheta, local da punheta, as piroca e livres, prestes a começar fui interrompido por Pedro, ele me propôs a um masturbar o outro, estranhei mas fui convencido e que eu seria punhetado primeiro aceitei, uma sensação gostosa senti outra mão me masturbar, Pedro tentava achar a melhor posição até que eu ficava na frente dele enquanto ele me punhetava, já bem mais esperto, Pedro me controlava para eu não gozar logo, começou a me chamar de gostoso falando que meu pau tava duro, a bica foi se aproximando de meu ouvido até que agira ele sussurava em meu ouvido, foi quando senti a piroca pulsar em meu rego, uma pressão e encostou em meu cu eu gemi e esperei como nunca havia exportado, Pedro continuava me masturbando a cabeça babada quase me penetrando, foi quando sai do transe.
Pedro fingindo nada ter acontecido falou que agira era minha vez, meio sem jeito iniciei, Pedro pediu para eu cuspilir na mão e esfregar sua pica obedeci, nem sei explicar o que senti quando fechei a mão e comecei a punheta, nem pensei em ficar atrás passei a bater de frente encarando Pedro que gemia e me elogiava, foram minutos que pareceram horas, senti a piroca inchar e os jatos de porra foram sendo lançados fui surpreendido por um beijo em minha boca quando dei por mim eu estava retribuindo o beijo, foi quando assustado falei que ia embora e sai arrumando as roupas, me sentia com vergonha mas não conseguia parar de rir, em casa, outra punheta pensando em tudo., na cama não conseguia dormir pensa em nunca mais voltar mas logo batia uma ansiedade para as horas passaram rápido.
Não conseguia me concentrar em nada, eu parado e pensativo, a vontade de tirar o sorriso de meu rosto mas era impossivel, fui no banheiro e tomei um banho frio para me acalmar, mas não foi bem assim que aconteceu ao ensaboar minha bunda, ao tocar meu cu eu fiqueime tocando ebquando gemia chamando por pedro, procurei me acalmar se nao teria que me satisfazer sozinho e ficar sem estoque, enfim terminei o banho escolhi uma roupa leve e fui.
Chegando fui recepcionado por um beijão alucinado as pirocas duras se tocaram, estava com saudades falou Pedro eu também respondi, fui seguro pela não é fomos para o quarto de Pedro, foi entrarmos e ele ficou pelado e falou para eu fazer o mesmo, relutei mas Pedro veio e entre beijos me despiu, pelados, as cortinas e janelas fechadas, não maldei ao ver Pedro espalhar gel em sua piroca e um pouco em meu rego, falando que era para não machucar na hora da punheta e sentou numa poltrona e me fez sentar em seu colo tendo a piroca em meu rego, o corpo para trás, fui me ajustando a piroca incomodava em alguns momentos mas nos ajustamos e Pedro começou a a me masturbar lentamente enquanto ia sussurrando em meu ouvido me chamando de gostoso e me pediu para rebolar enquanto ele batia a punheta, Pedro parou a masturbação e cada uma das mãos tomou conta de um peitinho, eu sem perceber passei a quicar no colo de Pedro o gel me fazia deslizar foi quando senti as duas mãos de Pedro agora se segurando erguido a piroca na porta do meu cu, Pedro gemendo me pede para colocar só um pedacinho, balanço na cabeça confirmando meu corpo vai descendo lentamente, a dor intensa vai perdendo a intensidade, que bunda gostosa, eu te amo, você é minha namorada e outras palavras me deixam relaxado até que está tudo dentro meu cu latejando, ainda tendo a piroca graças a em meu cu, mudamos de posição eu curvado e Pedro de pé as estocadas cada vez mais forte não consigo gozar a piroca foi de tão dura, Pedro bomba e enche meu cu de porra, pica meu corpo e me masturba até que finalmente eu gozo enquanto sou enrabado, sinto a piroca deslizar deixando o esperma escorrer de meu cu, as pernas bambas, dificulta meu caminhar, no banheiro me recupero com o banho, logo Pedro está de piroca dura novamente e eu me assumo como passivo, sentado no trono dos boqueteiros passo a pagar um boquete, sigo as coordenadas de Pedro e logo ganho elogios e para me complementar ganho uma gozada na garganta e engulo tudo sem desperdício.
O medo de ser pego em flagrante me aflige mais a sensação de ser uma fêmea me excitam fazebdo com que eu supere os medos, passei a me relacionar com outros amigos, hoje sou casado e feluz com meu homem.