Ciúmes de um amigo. Cont.

A cena ainda continua viva em minha mente, Sandro é Paulinho fazendo sexo numa casa abandonada, os gemidos ainda ecoam em meus ouvidos, mesmo já tendo passado dois dias ainda evito encontrar Sandro.
Na cama e no banho era certo uma ereção, sem opção me aliviava de olhos fechados imaginava Sandro gemendo e me elogiando, depois de aliviar vinha o choro não estava sabendo lidar com essa situação.
Sandro era freqüentador de minha casa, como conhecia a nossa rotina e o fato de ninguém estranhar sua entrada.
Sozinho em casa, terminado o banho, visto umas roupinhas leves, sou surpreendido por Sandro, as perguntas sobre motivos de eu estar lhe evitando, desculpas inventadas não satisfaz, lhe viro as costas e peço para ele sair, as lágrimas vão descendo por meu rosto.
Sou abraçado por trás, corpos colados, pedidos para eu parar de chorar, sinto meu corpo arrepiar, sem raciocinar falo para Sandro me soltar e vai procurar Paulinho, entre lágrimas falo que vi os dois na casa abandonada.
O silêncio dominou o ambiente, continuava sendo abraçado, Sandro me pediu desculpas, suas palavras sendo sussurradas em meu ouvido, meu corpo foi ficando mole, percebi que a moleza de meu corpo ia de encontro ao endurecimento da piroca de Sandro, olhos fechados, as palavras em meu ouvido, sem me dar conta fui dando sinais que estava gostando, forcei a bunda discretamente para trás e lentamente fui me esfregando na piroca dura de Sandro.
Nossas respirações alteradas, senti as mãos levantarem minha camisa, uma onda de arrepios percorreu meu corpo, quando os bicos de meus peitos foram tocados, gemi r forcei a bunda mais para trás, Sandro ficou brincando com os bicos durinhos, coloquei a cabeça de lado, ganhei beijos e mordidas em meu pescoço. Uma das mãos veio até minha boca, senti os dedos tocarem meus lábios deslizando suavemente, um dos dedos, imaginem qual dedo forçou de forma leve para entrar em minha boca, senti o dedo entrar, meio sem jeito chupei como se fosse um pirulito.
Sandro, gemeu e passou de forma cadenciada, ganhei um elogio, me senti o máximo neste momento, eu chupava o dedo e lembrava de Paulinho chupando a piroca de Sandro.
Sandro tirou o dedo de minha boca e girou meu corpo, estávamos nos encarando quando fui surpreendido por um beijo na boca, fiquei totalmente sem ação, afinal eu nunca havia feito ou pensado em beijar uma pessoa do mesmo sexo.
Mas sem entender, retribui o beijo, não demorou e estávamos agarrados, Sandro segurou minha mão e colocou em cima da sua piroca dura e me olhando nos olhos perguntou se eu queria chupar, eu segurando uma pica dura e pulsante, de forma tímida respondi sim, ganhei um beijo intenso, roupas foram sendo tiradas enquanto caminhávamos na direção de meu quarto.
Estava nervoso e ansioso, Sandro completamente pelado a piroca dura chegava a babar, Sandro sentou na cama, eu me ajoelhei segurei iniciando uma punheta, lembrei dos vídeos que assisti e de Paulinho chupando, o cheiro de sexo, lambia como se fosse um picolé, abocanhei, o gosto salgado, o cheiro e um sentimento de culpa, se fosse pego seria taxado por toda minha vida. Mas pouco me importava, eu escutando Sandro gemendo de prazer, algumas orientações e finalmente elogiado e veio a cereja do bolo, escuto Sandro falar que eu mama muito melhor do quê Paulinho, nossa, uma satisfação e prazer em ouvir os elogios.
As orientações continuavam de.forma amorosa, dei um belo trato no saco de Sandro, mamei por um bom tempo, até que Sandro me fez deitar, fui beijado, mordido de um jeito que me enlouqueciam, os beijos foram descendo até chegarem nos peitinhos, senti as primeiras lambida os bicos chegavam a doer de tão durinho não demorou Sandro sugava e mordia a dor era gostosa. Sandro pediu para eu virar, obedeci as mordidas em meu pescoço me arrepiavam.
Senti toques suaves em minha bunda, coladinho no meu ouvido sussurrando Sandro falou que minha bunda era infinitamente mais bonita e gostosa do que a de Paulinho neste momento meu ego quase estora.
Senti a respiração de Sandro em minha bunda, contrai minha bunda, Sandro veio e me perguntou se eu realmente queria ser enrabado, pois mesmo com todo carinho eu iria sentir incômodos, sem hesitar respondi que sim, nos beijamos e Sandro foi me mordendo até chegar em minha bunda, ganhei beijos, eu gemia gostoso. Senti ser arreganhado meu cu foi sendo lambido me deixando louco de tesão, foi quando senti uma pressão, era o dedo de Sandro dor foi se desipando, dois dedos e depois de algum tempo, travesseiros colocados estrategicamente fazendo minha bunda ficar alta, foi encostar uma pressão, mordo o travesseiro e fui sendo invadido de forma lenta e gradual, não demorou eu tinha uma piroca enterrada em meu cu, uma sensação única ter um macho te enchendo de porra.
Caímos de lado onde juras de amor foram trocadas, recuperados banho tomado, me realizei por completo dando uma mamada onde fui brindado com jatos de porra. Viramos namorados.