Fantasias que tornaram-se realidades.

Muitas vezes uma mudança de comportamento tem mudanças profundas, sou Carlos 41 anos, casado com Carmem 38 anos, sempre tivemos uma vida sexual bem ativa, era atendido de todas as formas possíveis. Mas com o decorrer do tempo fui querendo as coisas impossíveis, uma fantasia passou a me rodear, não sabia qual seria a reação de Carmem, as noites de sexo me via transando com minha mulher e uma outra, agora o tornar realidade foi bem demorado, de forma lenta e gradual consegui a permissão de colocar mais uma mulher em nossa cama e claro fiz questão de escolher.
Finalmente tudo acertado, como não temos filhos foi bem mais fácil, alguns contatos antes para uma tentativa de ficarmos mais íntimos, hora marcada chega Hilda, corpo escultural, uma bunda maravilhosa, uma noite inesquecível, você ter duas mulheres dividindo sua piroca, chupar uma enquanto mete na outra, um pedido de minha mulher me enlouqueceu, ela simplesmente pediu que eu gozasse na boceta de Hilda que ela iria chupar toda porra de sua boceta, não preciso dizer que despejei toda minha porra na boceta de Hilda e imediatamente ao tirar a piroca Carmem passou a chupar Hilda engolindo toda porra, terminamos exaustos e felizes pegamos no sono.
Hilda passou a ser nossa parceira, coisas foram acontecendo, entrou literalmente em cena o fio terra, meu cu passou a ser lambido e dedos já brincavam dentro de meu cu, tivemos grandes fodas em trio.
Uma noite na cama eu e Carmem sozinhos, havíamos terminado de trepar, ainda nos recuperando, um frio percorreu minha espinha, Carmem queira uma foda a três, mas agora seria um homem, tentei argumentar, mais veio a conversa que direitos são iguais, terminei aceitando, ainda pensei em chamar Hilda, mas fui proibido, e para piorar a escolha seria de Carmem, seguimos mais ou menos o mesmo esquema, encontros para ficarmos um pouco mais íntimos, um detalhe me deixava nervoso, Hilda era uma cavala e agora Gérson era um negro, todo grande e um volume monstruoso me deixava ainda mais nervoso, mas não tinha como voltar mais atrás.
Data e hora marcadas, com pontualidade Britânica chega Gerson, entra se acomoda no sofá, uma cerveja para descontrair, eu nervoso, surge Carmem, uma roupa transparente mostra que está sem calcinha, os pelos pubianos cortados rente, marca de biquíni devido os dias de praia, ela encosta em meu ouvido e me pergunta, posso? Balanço a cabeça confirmando e consequentemente liberando, as brincadeiras começa por mim, ganho beijos, sou despido, ganho um boquete barulhento e molhado, Gerson observa atento, sua mão aperta algo volumoso dentro de sua calça.
Totalmente despudorada, Carmem pede para eu chupar sue cu, ela se curva me oferecendo sua bunda, ao mesmo tempo ajuda Gerson a se livrar das roupas, um piroca descomunal surge, uma cabeça enorme, com certa destreza Carmem vai moldando sua boca e lentamente vai conseguindo engolia a anaconda negra, para de chupar o cu de Carmem, a imagem me hipnotiza, a piroca some quase toda dentro da boca de Carmem, o som produzido pela mamadas vão me deixando doido, minha piroca dói de tão dura, depois de vários minutos mamando, chega a vez de Carmem ser chupada, cabe a mim dar a piroca para Carmem mamar, sinto constrangimento pela diferença, facilmente minha piroca é engolida e para aumentar o constrangimento meu saco praticamente era engolido inteiro, Gerson vai intercalando entre chupar a boceta e o cu de minha mulher, a língua deixa minha mulher completamente alucinada e praticamente suplicando pede para que ele enterre sua piroca em sua boceta. Bem mandado assisto a boceta de Carmem ser delatada e vagarosamente a piroca foi sendo engolida, finalmente toda dentro, um gemido de satisfação solto por Carmem, lentamente um vai e vem foi se tornando frenético e agora eu via minha mulher se fodido de forma violenta, estou paralisado, vejo minha mulher ter vários orgasmos, gozando desesperadamente, par me maltratar vejo minha mulher ficar de quatro, não acreditei que ela ia dar a bunda, escuto Carmem pedir para eu lamber seu cu, atendo vou lubrificando com ajuda de algumas cuspidas.
Sinto que é hora de me afastar, a anaconda é segura por uma mão, atendo pedido e arreganho a bunda de minha mulher, uma pressão e a cabeça entra, não acredito no que estou vendo, a piroca vai sumindo dentro do cu de minha mulher, alguns segundos com ela toda dentro, um movimento tem início, sem demoras o cu de minha mulher é fodido impiedosamente, Carmem não reclama, geme enquanto me encara, o som das pirocadas me impressionam, vejo Carmem falar algo no ouvido de Gerson, nova troca de posição, novamente a boceta de Carmem recebe a anaconda, metendo sem dó até que um urro e jatos e jatos de porra são depositados na boceta de Carmem e sou surpreendido por um pedido, vem chupar minha boceta, já sem noção caio de boca e vou engolindo uma grande quantidade de porra que jorra abundantemente, neste momento sinto minha bunda sendo arreganhada e sem tempo de reagir, tenho o cu lambido, ai fudeu perdi a vergonha e gemia enquanto engolia porra, Carmem esfregava meu rosto em sua boceta, todo lambuzado ficava lambendo, foi quando uma dor era um dos dedos de Gerson me penetrando, simplesmente deixei acontecer, com a outra mão fui sendo masturbado e em segundos gozei desesperadamente, tinha agora dois dedos completamente enterrados em meu cu, eu sentia eles mexendo, caímos exaustos, um banho e ficamos namorando na cama.
Terminei pegando no sono, acordei tendo o cu novamente lambido, abri os olho, com um grande sorriso, travesseiro foram colocados por baixo, a língua de Gerson praticamente me fodia, Carmem colocou seus peitos para eu mamar, enquanto ganhava uma siririca, Carmem passou a falar em meu ouvido parecia me acalmar, foi quando percebi a piroca encostar em meu cu, um gel para facilitar e fui enrabado, mordi a fronha, as pregas se forram rapidamente me abandonaram a minha sina, so me restou aguentar a piroca me invadir e me foder, passei a chupar minha mulher, gozei novamente. Carmem prontamente assumiu meu lugar e teve a boceta preenchida novamente e logo teve outros orgasmos, ainda teve tempo de dar o cu novamente por um longo tempo.
Gerson sentindo que iria gozar deu seu pau para mamarmos, praticamente a mesma cena que aconteceu com Hilda e minha mulher, mas agora era eu que mamava e ansiava por ganhar leitinho, não demorou eu e Carmem disputávamos a porra que escorria.
Hoje uma vez ao mês recebemos a visita de Gerson, já Hilda nunca mais chamamos, estamos satisfeitos com nossa anaconda. kkkkk