O Sábado - Parte 8

Estávamos deitados, quase de conchinha, eu enroscado nos braços dele; com uma das mãos ele acariciava meus cabelos, a outra meus mamilos. Novamente, ele me beija e começa a ter outra ereção. A visão daquela maravilha crescendo, meio que me deixa hipnotizado, instintivamente pego nele.
Aquela altura dos meus dezesseis anos, tinha tido uns poucos homens, mas definitivamente, o pau dele era o mais lindo e maior de todos. Não sei descrever, tinha o tamanho certo, as veias certas, a pele certinha. Era lindo, lindo de verdade !
Pensando naquilo, aperto aquela maravilha com um pouquinho mais de força, Willy me puxa para mais perto dele. Outro beijo, molhado e quente. Lambe minha nuca, um arrepio de prazer percorre meu corpo.
A mão que estava no meu peito desliza até meu quadril, um dedo vai acompanhando o contorno do meu shortinho, até que de repente a mão toda agarra meu bumbum. Me ajeito melhor contra o corpo dele. Ele solta meu bumbum, a mão volta para meu shortinho de novo, claro que tudo isso acontece durante outro delicioso beijo. O gesto seguinte, não precisa ser mais claro, mexo meu corpo para facilitar que ele tire meu shortinho, que fica na altura do meu joelho. Sua mão volta a acariciar minha bunda, quando um dedo sem vergonha começa a brincar em volta do meu cuzinho. No meio de outro beijo, acabo prendendo a respiração, na expectativa do que aquele dedo vai fazer. Ele para, afasta seu rosto do meu, me encara com um sorriso malicioso.

- Então, você quer ?

Não consigo responder, apenas sorrio e o beijo novamente. A resposta que ele queria. Aquele dedinho continuava lá e força mais um pouquinho sua entrada, solto um gemidinho de incômodo.

- Não se preocupa, não vou te machucar, deixa te ajeitar ...

Consigo sussurar algo com um “ tah bom ! “

Todo carinhoso e cheio de cuidados, vai me virando me ajeitando na cama, foi tão hábil que conseguiu colocar uns travesseiros por baixo de mim e nem percebi. O que me chamou a atenção foi a delicadeza com que ele me tocava, mexia ou fazia qualquer outra coisa comigo. Por um breve instante, deixei de sentir seu toque e seu corpo.
Quando percebi, sua mão brincava na minha bunda, espalhado alguma coisa melequenta e fria no meu reguinho e em volta da minha rosinha, que parecia saber o que ia acontecer.

Seguia de olhos fechados, curtindo aquilo tudo. De repente, percebo que ele esta sobre mim e alguma coisa brinca na entradinha do meu cú. Claro que faço a única coisa possível naquele momento, dou um jeito de empinar ainda mais minha bunda. Na sequência, sinto sua cabeçona começando a se encaixar em mim, um gemidinho de dor e prazer. Mas ela sai quase em seguida, mais meleca. Outra vez aquela coisa arredondada se encaixa, agora mais fácil, força a entrada um pouquinho mais, novo gemidinho. Sai de novo. Parece que brinca comigo. Mais creme ou gel é passado. Outra vez ele se encaixa em mim, só que dessa vez não tem parada, aquela rola enorme se afunda de uma só vez no meu rabo, quase me rasgando, dou um gritinho de dor. Mas ele só para quando percebo suas bolas quase batendo nas minhas. Então ele fica quieto, fazendo carinhos, dando beijinhos e lambidas na minha nuca, ombros ou rosto.

- Desculpa, não queria te machucar ...

- Ahhh, é que você é grandão, não tô acostumada. Mas agora tá gostoso, dói um pouquinho, mas é dorzinha gostosa !
- Meu menino lindo, você é um doce, uma delícia, aquela hora do gritinho até achei que fosse uma menina.
- Sério ? Você gosta ?
- Se eu gosto ? Eu adoro ! Aliás, desde o dia que te vi a primeira vez na casa da minha mãe, quando descobri que você não era menina, parece que alguma coisa pegou fogo em mim ...
- Hummm, sério mesmo ? Por que eu também fiquei meio estranho depois de te conhecer, e desde aquele dia, toda vez que ia na casa da Helena (minha amiga, a irmã) era esperando te encontrar lá !

Quando terminei de falar, ele me beijou (meio de mal jeito) e bem devagarinho começou a mexer seu pau enorme no meu cuzinho. Agora, doia muito pouco ou quase nada e o tesão que aquilo estava me dando, não consigo nem descrever. Lá pelas tantas, ele para. Tira seu pau enorme do meu rabo, com uma facilidade incrivel, me vira na cama, fico de costas.

- Menino, você é bonito demais para deixar o rosto escondido, quero te olhar ...

Fala isso, coloca minha pernas contra seu peito, apoiando cada uma de um lado, ao mesmo tempo em que se inclina para me beijar, enterra mais uma vez seu pau no meu rabinho, que já começava a sentir falta dele.

Aquilo continua deliciosamente, até que percebo que meu corpo começa a se contrair e tremer, tenho um orgasmo e começo a gozar, parecem ser litros, que escorrem pela minha barriga, molhando a nos dois ! Pela segunda fez na vida, gozo sem encostar um único dedo em mim; sim, ele é a causa disso !

Abro um pouco os olhos, a tempo de vê-lo sorrindo e se inclinando de novo para me beijar. Repentinamente, ele para, começando a gozar. A única coisa que penso em fazer é aperta-lo com meus braços e pernas, para que fique grudadinho em mim. Não quero que aquilo acabe nunca mais ...

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