RAFAEL ou O ENCONTRÃO - Parte 6

Camisinha colocada, ele deitado, antes de deixa-lo entre minhas pernas discretamente espalho o gel na minha cucetinha. Finalmente, ele fica entre minhas pernas, percebo seu gesto.

- Não AMOR, deixa que agora eu faço.

Seguro gentilmente sua mão, com a mão livre direciono seu pau para onde me interessa, a ele também, uma encostadinha inicial, depois outra, a cabeçorra se encaixa e lentamente deixo que entre na minha cucetinha, mas apenas a cabeça, assim consigo me acostumar com aquela coisa linda. Enquanto faço isso, não tiro os olhos dele, nem ele de mim, sua satisfação é mais que visível. Fico um tempinho nisso, quando me sinto confortável, sento de uma só vez naquele pau delicioso. Claro, um gritinho de dor e tesão acompanha a sentada, por sinal, adoro assim.
Claro que doeu, preciso de um tempinho para me acostumar com aquela maravilha dentro da minha cucetinha, para isso me deito sobre meu homem e entre uma lambida e outra em seu pescoço, sussurro que adoro daquela maneira.
Quando a sensação daquela coisa em minha cucetinha passa de doloridinha para gostosinha, apóio as mãos em seu peito e começo um vai e vem fazendo com que quase saia de mim e entre novamente, alterno isso remexendo meu quadril. De tempos em tempos me deito sobre ele e beijo sua boca gostosa. Só se ouve gemidos de tesão e nossa respiração pesada. O tempo parece congelar.

De repente, ele me faz parar, tal como da outra vez num movimento vigoroso e rápido, ele me vira na cama, me deixando de costas, tipo frango assado. Não tiro os olhos dele de forma alguma. Lá pelas tantas, consigo fazer com que se deite sobre mim. Mordo sua orelha e sussurro :

- Isso AMOR, arregaça minha cucetinha, enche ela de porra enche, me faz tua putinha, faz ... por favor , por favorzinho !

O resultado é que isso faz parecer que joguei gasolina no fogo e ele endoida, começando a meter aquela rola deliciosa na minha cucetinha como um alucinado. A parte mais importante foi que estava na posição certinha para que ele me fizesse gozar sem que eu ou ele precisassem me tocar. Do nada ele acerta o ponto e começo a gozar, molhando nossas barrigas. Logo é a vez dele, que enquanto goza cola seu corpo contra o meu. Mesmo meio desmaiada, consigo abraça-lo com meus braços e pernas. Pelos seus movimentos fico imaginando o quanto de porra quente ele despeja na horrível camisinha !

Ficamos assim abraçadinhos com ele dentro de mim até que finalmente a barra começa a amolecer. Meu homem faz que vai sair de mim.

- Ainda não Amor, fica mais um pouquinho !

Já mais descansado, aperto seu pau de forma a poder segurar a camisinha.

- Quer sair agora AMOR ? Mas sai devagarinho ...

Ele meio que me obedece, uma vez fora de mim, tiro sua camisinha completamente. Ele se joga ao meu lado, permaneço no meu lugar, com aquilo em minha mão, quase me espanta a quantidade de porra dentro da camisinha, penso comigo que teria adorado receber aquilo tudo na boca ! Realmente teria ...

Levando da cama, dispenso o capote no lixo, encho nossas taças e antes de voltar para a cama, ameaço tira a liga, meias e sapatos; sim, ainda estava com essas coisas. Mas da cama ouço sua voz.

- Não tira, gosto de ver você assim ! Desfila para mim !

Assim entrego sua taça e a minha, dando voltinhas pelo quarto.

- Adorável, simplesmente adorável ! Perfeita, muito perfeita, meu menino lindo ! Vem cá !

Obedeço e me sento a seu lado na cama, ele me abraça pelas costas. Viro-me para beija-lo. Ao passar minha mão em sua barriga sinto que ainda esta molhado pelo meu gozo, tal como eu. Faço com que se deite, dou um gole no meu vinho e passo a lamber sua barriga lisinha. Dou o toque final, derramando um pouquinho de vinho por cima dele, terminando por lamber o líquido que escorre ! Quando termino, ele me puxa contra si e me faz deitar a seu lado. Abraçadinhos, ele vai me perguntando detalhes da minha vida, os quais vou contando prazerosamente. Enquanto conversamos, nos fazemos carinhos mútuos. Mas a medida que a conversa vai fluindo e ficando interessante do ponto de vista dele, já que estava dando certos detalhes meus, seu pau começa a se animar. Era o que me bastava. Caio de boca naquela coisa linda, sim e com muita vontade.

Não sei se usei todos meu truques, mas finalmente faço que ele encha minha boca com seu leite quente. Para minha surpresa e deleite, ganho uma boa quantidade dele, que não estava nem muito amarrento, nem amargo; aliás, estava quase ao meu gosto. Ainda melhor, foi sentir a pressão de suas mão na minha cabeça para que não tire da boca. E antes que vocês perguntem, sim, engoli tudinho, cada gota daquela porra quente. Seria uma ofensa a meu homem fazer qualquer outra coisa que não isso !

Quando termino, acontece uma coisa que me surpreende muito ! Ele me puxa pelos cabelos e me beija como se estivesse com sede no deserto. Acho que nessa hora foi que me apaixonei por ele.

A noite teve ainda mais uma trepada na banheira e lá pelas 3 da manhã deixamos o motel.
Com um convite para sairmos novamente uns dias depois, já que ele iria viajar. Convite que obviamente aceitei. E claro, não iria à faculdade ...

E assim começou um namoro de quase um ano.

Segue parte 7