O banho - Parte 9

Ficamos ali deitados, eu com aquele homem todo por cima de mim, por um bom tempo. Enquanto nos recuperávamos, trocavamos carícias em silêncio. Qualquer conversa parecia inútil naquele momento.
Meus pensamentos estavam num verdadeiro turbilhão, sempre soube que era gay, que gostava de homens, mas embora já tivesse tido um ou outro CRUSH, nunca tinha pensado em me apaixonar por outro homem e muito menos com aquela diferença toda de idade, eu 16, ele 39, logo eram 23 anos e a maior encrenca de todas, eu ainda era menor, ou seja, tudo para dar um problema daqueles.
Outra coisa em que não parava de pensar, era o jeito dele me tratar, totalmente diferente dos meus outros “namorados”; muito mais atencioso, carinhoso, como se eu fosse uma menina, mas apesar disso era mais autoritário que os outros, sei lá, uma mistura que me agradava, so não sabia muito bem porquê.
Finalmente, para meu alívio, Willy saiu de cima de mim, rolando para o lado. Se ajeitou e apoiado num cotovelo fazia carícia em meu rosto.

- Lindo, no que esta pensando ? Esta com uma carinha muito pensativa, o que houve ?

- Pensando umas coisas aqui ...

Rolei para cima dele e o beijei.

- Na verdade ... sabe ... ah ... Bom, é que nunca ninguém me comeu desse jeito e nunca tinha gozado assim, sem me tocar ...

- Sério isso ? Então a gente vai colocar essas coisas em ordem ...

- Tem mais uma coisinha, por que você me trata quase como se eu fosse uma menina ?

- Caramba, não te falei agora pouco, de quando te conheci ? Não prestou atenção, né !

( O tom de voz dele era de uma leve irritação !)

- Prestei sim, mas queria ouvir de novo ! Fala vai ...

Claro que eu disse isso, fazendo a bichinha dengosa !

- Você já se olhou no espelho ? Já percebeu o jeito que se mexe e tudo mais ? A última coisa que consigo pensar quanto vejo você, é que é um boyzinho, só vejo uma ninfetinha deliciosa na minha frente ...

Nem precisa dizer que aquilo me deixou fora do ar completamente, o resultado no fim era de que se antes eu achava que estava apaixonada, agora tinha certeza. Dessa vez, eu colei minha boca na dele e nos beijamos longamente.

Lá pelas tantas, ele solta :

- Caramba , tô morrendo de fome ! Nem sei que horas são ...

Olhei o relógio do meu lado e disse as horas, Willy falou um palavrão, dei risada, afinal aquela brincadeira toda tinha durado mais de 3 horas, passava do meio dia. Ele pula da cama e me arrasta para o chuveiro, outra coisa inédita !

Breve pausa !
Todos os caras com quem tinha ficado, sempre me trataram como um garoto delicado, um viadinho mesmo. Acho até que rolava até mesmo um despreso básico. Eu era só o menino que dava para eles. Ninguém nunca tinha chegado sequer perto da maneira de Willy lidar comigo. Dormir com algum deles ??? Nunca ! Tomar banho juntinho jamais ! Beijo na boca, umas poucas vezes. Resumo, tudo aquilo estava me deixando meio atordoada, mas estava adorando !
Voltando !

Ele abriu o box e a ducha, delicadamente me empurrou para dentro, enquanto eu cuidava da temperatura, percebia que ele se aliviava, fiquei espantada com o tempo que ele ficou fazendo xixi, nunca tinha ficado nem um terço do tempo dele e nenhum dos meus amigos acho que também não. Desencanei daquilo, de olhos fechados, deixei a água escorrer pelo meu rosto e corpo. Sinto que ele me abraça, seu pau mais ou menos encaixado no meu bumbum. Ele fala baixinho no meu ouvido

- Agora, vou dar banho no meu menino lindo !

E começa a me ensaboar, para meu espanto ele dedica uma tremenda atenção ao meu “grelinho” que logo endurece. Claro que ele percebe, com muita delicadeza e suavidade começa a me masturbar.

- Não, para ! Não gosto !

Até estava curtindo, mas tinha vergonha do meu pintinho, meus “namorados” já tinham me zoado muito por causa dele, várias vezes na escola também me zoavam, bichinha do pau pequeno. E realmente era, naquela época nunca me preocupei em medir, mas atualmente quando esta animadinho, mal chega a 8 cm, tipo um cigarro mesmo, e não é muito mais grosso que o dedão da mão.

- Por que não gosta ??? Devia ...

Nisso ele se ajoelha e começa a me chupar. Literalmente, eu congelo, ninguém nunca tinha feito aquilo comigo, nunca, confesso que tive vontade, mas tinha medo da reação deles. Sem ação, quase paralisada, apenas apoio uma mão em sua cabeça, com a outra me escoro numa parede. De tempos em tempos, nossos olhares se cruzam, creio que até sorriamos. Mas a sensação dele brincando com meu grelinho em sua boca é uma coisa maravilhosa, quase indescritível e finalmente entendi o motivo dos outros gostarem tanto.

Depois de um tempo, um dedo brinca na beirada do meu cuzinho e em pedir licença entra em mim, instantes depois outro também entra. Não demora muito percebo que vou gozar. Willy percebo isso também, passando a me chupar com ainda mais vontade e seus dedos quase reviram meu cuzinho do avesso e eu gozo na boca dele, que só o tira da boca quando começo a amolecer.

Outra vez levo um susto. Ele me puxa pelo cabelo de forma que possa olha-lo, ato contínuo me beija, despejando meu leitinho em minha boca. Nossas linguas brincam entre si, minha porra sendo engolida por nós dois e um tanto escorrendo pelos cantos da boca.

Saciado, ele se afasta de mim, meio que afasta as gotas de água e de porra do meu rosto, da minha boca, do meu queixo, que acaba segurando de forma que eu o olhe nos olhos.

- Esse vai ser nosso segredinho e seu leitinho é uma delícia.

Foi quando percebi isso, não sei se era porque tinha gozado uma segunda vez, mas meu gosto em minha boca era mais “docinho” e leve que do meu homem naquele dia.

Mais uma fichinha cai na caixa do APAIXONADA ...

Segue 10