Descobri que meu genro me queria!!!

Descobri que meu genro me queria!!!
Conto de Mayara Nascimento F
Olá, me chamo Sarah, sou casada com o Renato e tenho 46 anos, depois de muitos anos juntos, aquele apetite por sexo do começo do casamento aos poucos vai desaparecendo, e a vida a dois acaba ficando monótona. Não tenho motivos nenhum pra me queixar do meu marido em relação a sexo, sempre compareceu e sempre me satisfez, e como eu sou muito fogosa, não tem mais aquela frequência do começo do casamento. Mas num dia qualquer enquanto me comia e falava besteiras ao meu ouvido me perguntou: Amor, se o meu pau fosse maior e mais grosso, o que você acharia??? Hummm, seria ótimo, é o sonho de toda mulher ter na buceta e no rabo um pau bem grande e grosso!!!   Hummm safadinha, quer um pau maior e mais grosso né!!! Se você aceitar eu posso te arrumar um!!! Como assim, perguntei? No meu trabalho tem uns amigos que são bem dotados, vejo isso quando eles estão mijando ou tomando banho, não sei como as esposas deles agüentam aquelas toras, se você topar posso convidar um deles pra vir aqui em casa pra você conhecer, se te agradar, deixo vocês se divertirem a vontade!!! Credo amor, que isso, ta falando sério? Eu só queria que o seu fosse maior, só isso, demos risada e aquele assunto morreu, não tocamos mais nele, até que meu genro me fez lembrar. Quase todo final de semana minha filha Flavia, vem pra minha casa com seu marido Julio e os dois filho, Alison e Alessandra, adoramos passar os fins de semanas juntos, e as crianças se divertem na piscina. E num desses dias enquanto todos estavam na piscina, inclusive eu e meu marido, depois de alguns mergulhos eu saí e fui preparar o almoço, meu marido, minha filha e meu genro tomavam umas latinha de cerveja, e quando terminaram meu genro veio ate a cozinha buscar mais. Eu ainda estava de biquíni, que não chegava a ser um fio dental, mas era muito pequeno, tapava minha buceta mas entrava no rego da bunda sendo engolido por ela, entre a pia da cozinha e a mesa, o espaço era pequeno pra duas pessoas, meu genro não esperou que eu saísse pra ele passar, passou atrás de mim colocando suas mãos em minha cintura como se tivesse me encoxando, e fazendo uma leve pressão na minha bunda com sua sunga molhada e foi até a geladeira. Não dei muita importância para o fato, apesar de que ele poderia ter passado virado de costas pra mim, assim apenas sua bunda relava em mim, mas não foi isso que aconteceu. Enquanto pegava as cervejas puxou conversa comigo,”amenidades” e ao olhar pra ele pra lhe dar atenção, percebi que seu pau estava duro dentro da sunga, delineando seu membro e deixando transparecer seu tamanho, e ele não fez nenhuma menção em esconder seu volume, parece que puxou conversa comigo apenas pra que eu percebesse sua excitação. Julio era moreno alto, bonito, corpo atlético, desses que qualquer mulher cobiça e quer levar pra sua cama pra dar uma bela trepada com ele, e ele com certeza não dispensava uma buceta, minha filha com certeza tinha a cabeça bem enfeitada. Ao retornar com as mãos cheias de latinhas continuei no mesmo lugar, na mesma posição, com as mãos ocupadas não tinha como me segurar pela cintura, mas ele passou da mesma forma dessa vez bem devagar, fazendo pressão no meu rabo, me fazendo sentir a dureza do seu membro. Achei aquilo muita ousadia, sendo eu uma mulher casada e ele meu genro, ainda mais que meu marido e sua mulher estavam em casa, mas confesso que gostei de sentir o cacete duro do meu genro na minha bunda, a partir daí passei a observá-lo com mais atenção, pois até então eu o via apenas como meu genro e marido da minha filha. Ao ver o tamanho do seu membro duro dentro da sunga e senti-lo roçando na minha bunda, me veio logo na lembrança a conversa do meu marido em conhecer seu amigo bem dotado, na hora minha buceta ficou comichando e se contraindo. Depois do almoço, descansamos e voltamos a piscina, coloquei um óculos escuro pra poder prestar mais atenção no meu genro sem levantar muita suspeita, e pude perceber como ele me comia com os olhos, aquele olhar era de desejo e tesão por mim, meu genro não estava satisfeito em apenas comer minha filha, queria a mãe dela também, como eu não havia percebido antes que o safado me desejava, queria me comer, e como o meu marido já tinha dito que se eu topasse me deixaria divertir a vontade com seu amigo, resolvi sem falar nada com ele, que eu iria experimentar o cacete do meu genro, mas tinha que fazer isso sem levantar suspeitar nem pela minha filha, que com certeza ganharia mais um enfeite na cabeça e da sua própria mãe, e com um marido daquele com certeza já tinha muitos, nem pelo meu marido que levaria seu primeiro chifre.. Enquanto meu marido, minha filha e as crianças estavam se divertindo na piscina meu genro se sentou numa cadeira de sol de frente pra mim, que estava sentada na outra, enquanto ele me comia com os olhos dei uma leve abridinha de pernas, fazendo ele fixar seus olhos entre elas e se concentrar na minha buceta, eu o vi passar a língua nos lábios, dei uma olhada pra piscina e vendo que ninguém estava olhando dei uma desculpa de ajeitar o biquíni e puxei de lado deixando ele ver minha buceta raspadinha por alguns instantes e dei um leve sorriso correspondido por ele. Pronto, ele tinha certeza que iria me comer e eu certeza que seria comida pelo meu genro só não sabia ainda como isso aconteceria, precisava de uma boa desculpa pra ir pra cama com ele. No final da tarde enquanto todos tomavam uma ducha perto da piscina meu marido entrou pra tomar banho, alguns minutos depois entrei e ouvindo o cair da água do chuveiro fui até o quadro de disjuntores e desligue o do chuveiro, aguardei ate que meu marido fechasse a água, certamente ele tinha acabado o banho com água fria, depois do chuveiro fechado voltei ao quadro de disjuntores e religuei, e voltei pra perto da piscina me lavando na ducha e aproveitando pra me exibir um pouquinho pro meu genro, deixando ele ver meus seios e novamente minha buceta. Quando enfim estávamos entrando meu marido veio ao nosso encontro dizendo que o chuveiro tinha queimado pois a água do chuveiro esfriou de repente obrigando-o a terminar o banho na água fria, meu genro então disse: Pode ser que o disjuntor tenha caído, e se propôs a verificar, vendo que o disjuntor estava ligado disse: É, deve ter queimado mesmo, o disjuntor está ligado, amanha eu to de folga, se quiserem eu venho e dou uma olhada!!! Vem sim amor, disse minha filha, e meu marido concordou dizendo: Se não tiver jeito compra outro, eu deixo o dinheiro com sua mãe. Meu genro me olhou com desejo,como se dissesse: Amanhã eu te como sogrinha, e eu disse: Se puder, quanto mais cedo melhor !!! Eu venho, assim que deixar as crianças na escola e a Flavia no serviço. Eu sempre acordava cedo pra preparar o café, pois meu marido saia depois das seis pro trabalho, tomei um banho e fiquei toda cheirosa aguardando meu genro, apenas enrolada na toalha, pelo vidro da janela vi o seu carro encostando, fiquei aguardando a campanhinha tocar, e enrolada na toalha abri a porta e o recebi com um belo sorriso. Entra, assim que ele entrou fechei a porta e diante dele deixei a toalha deslizar pelo meu corpo até cair ao chão me mostrando toda nua pro meu genro, pro marido da minha filha, praquele roludo , que seria meu comedor e eu estava doidinha pra sentir aquele caralho me arrombando a buceta. Ele logo me abraçou me apertando contra seu corpo, me beijou como a muito tempo eu não era beijada daquele jeito, mamou meus seios, cada um deles, puxei ele pela mão levando até o quarto de hospede, deitei-me na cama, arreganhei as pernas deixando a mercê de sua boca minha buceta suculenta e molhadinha, e ele não se fez de rogado, abocanhou minha poderosa e mamou como um bebe sedento por leite, chupou meu grelo, lambeu de cima abaixo minha gruta fervente e cheirosa me fazendo gozar por pelo menos três vezes em sua boca. Depois de saciar sua sede com meu mel ficou de pé, desabotoou a calça, baixou o zíper e liberou seu cacete duro como pedra, babado como cachorro louco, e nem precisou ele pedir, foi minha vez de cair de boca naquele pedaço de músculo cheio de veias e degustar seu liquido clarinho, transparente e viscoso, chupei aquela rola até me engasgar e deixá-la toda melada. Ele me ergueu e novamente beijou minha boca, eu me sentia como uma adolescente sendo desejada pelo seu namoradinho, sedento por comer sua buceta pela primeira vez, em seguida foi me empurrando de costas pra parede, segurando e punhetando de leve seu cacete, ergueu uma de minhas pernas e com a outra mão ajeitou seu cacete na entrada da minha buceta já escorrendo melzinho. Colou sua boca na minha em mais um beijo delicioso, e numa única e feroz estocada quase rasgou minha buceta me penetrando como um verdadeiro garanhão. Soltei um grito de dor, abafado pela sua boca na minha, e em seguida começou o vai e vem dentro de mim. Doeu sua puta, é assim que gosto de comer putas, meto com força pra rasgar mesmo a buceta delas e fazer elas sentirem a pujança do meu cacete, e mostrar como um homem de verdade come uma puta. Faz tempo que eu queria comer sua buceta sogrinha, só não sabia como convencê-la, mas agora quero ver você gemer na minha rola como a sua filha faz!!! Quantas putas você já comeu??? Varias, já comi varias putas inclusive as duas melhores amigas da sua filha, e agora vou comer a puta da mãe dela, vou esfolar sua buceta sogrinha, geme gostoso na minha rola, geme!!! Aquelas palavras do meu genro fez com que aquela dor aguda em instantes se transformou em puro prazer, e ele socava com força na minha buceta, gozei mais duas vezes no cacete dele, só então ele deu um urro e soltou toda porra acumulada nos testículos dentro de mim, inundando minha buceta e fazendo escorrer pela minha perna. Exaustos daquela foda maravilhosa caímos na cama para um breve descanso. Com meu marido e minha filha trabalhando e as crianças dela na escola, tínhamos praticamente o dia inteiro pra que ele me fodesse e eu conhecesse a pujança de uma pica diferente, grande e grossa como eu desejava e do jeito que meu marido disse dos seus amigos. Depois de descansarmos e me pôs de quatro ficando de pé na beirada da cama, depois de ter lambido meu cuzinho e o deixar lubrificado, eu já imaginava a dor que iria sentir pra aguentar aquela rola no meu cu, mas se minha filha aguentava e com a vontade de dar o cu pra ele como eu estava, a dor seria apenas um detalhe. Depois de meter a rola na minha buceta e bombar por alguns minutos, tirou da buceta e encostou na portinha do meu cu e foi fazendo pressão, a cabeça foi abrindo passagem no meu anel apertadinho e eu fazias força como se fosse cagar pra facilitar a entrada, se contraísse seria pior, senti meu cu sendo alargado e minhas pregas se rompendo a medida que aquele cacete ia entrando, vi estrelas e senti minhas vistas escurecendo e lacrimejando até seu saco encostar na minha buceta, e ele ficar bombando lentamente. Sim, tinha entrado todo, eu estava literalmente entalada na rola do meu genro que começou um vai e vem mais ritmado e a medida que comia meu cu dizia: Eita cu gostoso, apertadinho, promete que vai dar ele pra mim mais vezes sogrinha??? Prometo, se você guardar segredo, nem meu marido nem nossa filha pode siquér desconfiar que você tá me comendo, não vamos estragar nossos casamentos, prometo sogrinha, sou um túmulo!!! Continuou metendo no meu cu com muita rapidez e logo senti sua porra quente jorrando bem lá no findo e enchendo meu cu. Depois falei que o chuveiro foi só uma desculpa pra ele vir me comer, e assim passamos boa parte do tempo na cama, com ele me fodendo até eu me sentir saciada, combinamos dele vir me comer sempre nas suas folgas como nesse dia e no maior sigilo. Depois de uns dias, enquanto o meu marido me comia, voltei a perguntar a ele sobre aquele assunto dos amigos dele, se ele falava sério, e ele todo empolgado disse que sim, e perguntou se eu aceitaria conhecer um deles, nem pensei duas vezes pra dizer que sim, já me imaginava gozando com mais um roludo, só que dessa vez na frente do meu marido e com o seu consentimento, e ele só olhando e tocando uma punheta enquanto sua mulher era comida por um amigo seu.
Mayara Nascimento F   19/05/2020